sexta-feira, 9 de março de 2012

5 razões para os preços dos imóveis subirem em 2012 - e 5 para eles caírem

SÃO PAULO – Os preços dos imóveis registraram forte valorização nos últimos anos, motivados, segundo especialistas, por uma série de fatores - entre eles, a estagnação de preços nos anos anteriores, a maior oferta de crédito e a ascensão das classes C e D.
Nos últimos 12 meses encerrados em janeiro, a valorização atingiu 25,5% no Brasil, de acordo com o índice FipeZap. Mas será que ainda há espaço para mais alta? Há quem diga que sim e há quem tenha opinião contrária. Para você tirar suas próprias conclusões, especialistas listaram 5 motivos para que os preços dos
imóveis subam este ano – e 5 para que eles caiam (ou fiquem estáveis).

Motivos para que os preços subam:
Para o
CEO da Vitacon Incorporadora, Alexandre Lafer Frankel, os imóveis devem continuar se valorizando em 2012. Confira as razões apresentadas pelo executivo:
  • Crescimento e estabilidade econômica
    O crescimento da economia brasileira e a estabilidade econômica atingida pelo País nos últimos anos continuarão a ser, na opinião de Frankel, os principais drivers para o aquecimento do mercado imobiliário e o consequente aumento dos preços dos empreendimentos.
  • Queda na taxa de juros
    A queda da Selic (taxa básica de juro) também tende a estimular a economia e aumentar a procura por crédito, fazendo com que os preços dos imóveis continuem em trajetória ascendente.
  • Escassez de terrenos
    Para o executivo, a escassez de terrenos, principalmente nos grandes centros urbanos, deve continuar fazendo com que os imóveis sejam negociados a preços elevados. Isso porque, ao comprarem terrenos cada vez mais escassos, as incorporadoras e construtoras precisam repassar os custos para os compradores, ocasionando uma elevação do preço das unidades lançadas.
  • Capacidade de consumo e crédito
    A ascensão das classes C e D e a capacidade de consumo do brasileiro, aliadas à boa oferta de crédito, continuarão impulsionando o preço dos imóveis para patamares mais elevados em 2012, acredita o executivo.
  • Aumento de preços de mão de obra e materiais
    Por fim, na opinião do CEO da Vitacon, o aumento de preço de mão de obra e dos materias de construção deve ser outro motivo para que o preço dos imóveis suba este ano.

Motivos para os preços caírem (ou ficarem estáveis)
Já o vice-presidente do Ibef (Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças) e autor do Livro “Imóveis, Seu Guia Para Fazer da Compra e Venda um Grande Negócio”, Luiz Calado, aponta alguns motivos para que os preços fiquem estáveis ou até mesmo caiam em 2012:
  • Grande oferta de imóveisO especialista ressalta que nunca se construiu tantos empreendimentos imobiliários quanto agora. “Hoje já vemos muitos empreendimentos prontos, com vários apartamentos disponíveis para a venda”, diz. Segundo ele, é interessante acompanhar de perto os relatórios anuais das empresas incorporadoras, para ver se o estoque aumentou. “Se aumentou, é sinal de que a demanda diminuiu - ou que construíram mais do que a demanda”, afirma.
  • Os preços já atingiram níveis muito altos
    Calado também aponta que os preços dos imóveis chegaram a um patamar muito alto. “Prova disso é que os brasileiros já começam a achar atrativos os preços nos Estados Unidos”, pontua.
  • Condições de crédito
    De acordo com o especialista, as condições de crédito e limite para uso do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), de R$ 500 mil, também continuam sendo impeditivos para as pessoas financiarem os imóveis.
  • Demanda menor
    O especialista também ressalta que havia uma demanda reprimida por imóveis, mas não era uma demanda infinita. “Hoje muita gente já comprou o seu imóvel. É claro que sempre vai ter mais gente para comprar, mas o que vimos nos últimos anos foi um “boom”, com todos querendo comprar. Os lançamentos eram vendidos em um final de semana”, exemplifica.
  • Preço mais estabilizado dos terrenos
    O coordenador do curso de Real Estate da Poli/USP (Escola Politécnica da Universidade de São Paulo), João da Rocha Lima Júnior, também aponta que não há nenhuma razão para que os imóveis continuem subindo este ano. Segundo ele, entre os motivos para que os preços caiam ou permaneçam estáveis, está o fato de que os terrenos, apesar de escassos, estão com preços mais estabilizados. “Hoje há um maior equilíbrio, algo que não acontecia algum tempo atrás. Com muitas empresas disputando poucos terrenos, eles acabaram ficando muito mais caros e inflando o preço dos imóveis”, ressalta.

Barclays: apesar de forte alta no ano, imobiliárias ainda podem subir mais‏

SÃO PAULO - As imobiliárias listadas na Bolsa vêm se recuperando bem em 2012, depois de terem sido penalizadas pelo mercado durante o ano passado. O Imob, índice que acompanha o setor, já avançou 25,63%, enquanto o Ibovespa subiu 16,65%. No entanto, o Barclays acredita que essa performance superior ainda dá espaço para novas valorizações.
Para o banco, muito do que afetou negativamente as
ações da construção civil em 2011 teve a ver com projetos firmados entre 2007 e 2008, momento no qual houve um otimismo exacerbado. Em 2009, com a crise, as companhias perceberam que os custos estavam muito inflacionados, e sua alavancagem, alta demais.
Porém, os
analistas Guilherme Vilazante e Vinicius Mastrorosa avisam que muitos desses empreendimentos já foram entregues, ou devem sê-lo até o segundo trimestre. Além disso, as empresas já anunciaram volumes mais modestos para este ano, e estão focando na lucratividade.
Ações descontadas
Mesmo com a forte alta dos papéis, os múltiplos da maioria das empresas continuam descontados frente à média histórica. A MRV (
MRVE3), por exemplo, que é a pior avaliada pelo Barclays, ainda tem 17,73% de avanço pela frente antes de alcançar seu preço-alvo de R$ 17, na comparação com o fechamento de 17 de fevereiro, quando teve forte desvalorização de 5,74%.
O que os dois analistas discordam do resto do mercado é o atual prêmio pelo qual as imobiliárias que devem passar a gerar caixa neste ano estão sendo negociadas. Em 2012, Cyrela (
CYRE3), a própria MRV e a PDG (PDGR3) podem já apresentar fluxo positivo. Já em 2013, será a vez de Rossi (RSID3), Gafisa (GFSA3) e Direcional (DIRR3). Depois, Even (EVEN3), Tecnisa (TCSA3) e Brookfield (BISA3) devem se juntar ao grupo.
Mas essas companhias só saíram na frente porque reduziram bem seus negócios, correram atrás de corte de custos e até abandonaram algumas metas. “Qual é o mérito em reduzir o guidance em 30% para conseguir fluxo de caixa positivo?”, pergunta o relatório do banco. Por isso, ele recomenda que não se pague caro demais para investir nessas
construtoras mais precoces.
Lucratividade em breve
Após a estabilização em 2012, o ano que vem deve ser novamente de lucratividade para o setor. O Barclays diz que ainda haverá alguns projetos entre 2009 e 2010 para se entregar, que têm alguns problemas em sua negociação também, mas foram melhores do que o esperado por causa da disparada de preços de imóveis no País.
Além disso, no ano passado o encolhimento desse mercado fez com que as empresas em geral se tornassem mais conservadoras, priorizando a eficiência. Vilazante e Mastrorosa esperam maiores margens e menos incidentes durante a execução.



Três lições que REALMENTE aprendi com Steve Jobs‏

Diversos blogs e sites de empreendedorismo repassam pensamentos e lições do mestre Steve Jobs. Mas, infelizmente, a maioria dessas lições são repassadas sem influenciar de nenhuma maneira a vida da pessoa que a publicou.Nesse artigo, Breno Pinheiro, criador do Ambiente Externo, fala sobre o que o realmente aprendeu com o fundador da Apple.
Após sua morte, ser fã de Steve Jobs virou moda. Entretanto, muitos desses admiradores pouco sabem sobre a vida e as realizações desse grande mestre da tecnologia.
Que Steve Jobs é o maior ícone do empreendedorismo na atualidade, ninguém pode negar. Consequentemente, sua presença é constante nos sites, blogs e grupos de discussões relacionados ao assunto. Textos e imagens com lições e pensamentos do ex-presidente da Apple propagam por toda a rede, como qualquer outra coisa interessante que tornou-se viral nessa incrível teia de informações chamada internet. Mas, infelizmente, a maioria dessas lições são repassadas sem influenciar de nenhuma maneira a vida da pessoa que curtiu, compartilhou, retuitou ou realizou qualquer outra ação semelhante nas redes sociais. Após sua morte, ser fã de Steve Jobs virou moda. Entretanto, muitos desses “admiradores” pouco sabem sobre a vida e as realizações desse grande mestre da tecnologia.
Como o Ambiente Externo é o blog do empreendedor, não ficaria sem falar de Steve Jobs. Como ele surgiu para ser uma publicação diferenciada, decidi compartilhar o que, realmente, aprendi com o cara que inventou o iPhone e com base na minha leitura do livro “A Cabeça de Steve Jobs” de Leander Kahney .
1) Foco
“...Precisamos ter um foco e fazer o que realmente sabemos”, Steve Jobs.
Quando Jobs retornou em 1997, a Apple possuia uma estratégia de produtos confusa. A empresa estava vendendo cerca de quarenta produtos diferentes (de impressoras ao ultraportátil Newton) e poucos deles eram líderes de mercado. Só a lista de computadores, por exemplo, existiam dezenas de modelos diferentes. Era confuso para o consumidor saber qual computador comprar para atender suas necessidades. A primeira ação de Steve foi convocar uma reunião com cada uma das equipes responsáveis por cada um dos produtos. Se o grupo quisesse manter vivo um projeto, deveria vender a ideia para Steve Jobs. Durante a reunião, algumas equipes argumentavam a favor da manutenção de seu projeto, alegando que eles eram estratégicos ou possuiam a melhor tecnologia do mercado. Jobs respondia que o não estivesse dando lucro deveria ser cortado. “Se a Apple quiser sobreviver, temos que cortar mais. Precisamos ter um foco e fazer o que realmente sabemos”, dizia.
Foco. Essa é uma palavra tão importante que, infelizmente, tem sido deixada de lado nos dias atuais. No nosso caso, empreendedores, somos famosos por querer fazer tudo dentro da empresa: desde a estratégia de preços até serviços operacionais, como atendimento ao cliente e encerramento do caixa. Nessa primeira lição, Steve Jobs me sugeriu que eu deveria focar nas funções que eu realmente sou bom e delegar as demais para outras pessoas. Por exemplo, ele decidiu que a Apple não entraria no mercado corporativo porque acreditava que o mundo não precisava de uma nova Dell (sua maior concorrente).
2) Simplicidade
A ideia na Apple é colocar apenas os recursos necessários para não tornar os dispostivos complexos para o usuário final.
Os produtos da Apple são conhecidos por serem simples e fáceis de usar. Muitos usuários com conhecimentos avançados em tecnologia reclamam da ausência de alguns recursos nos aparelhos com a marca da maçã. Porém, ao contrário que todo mundo pensa, a ordem na companhia é não enchê-los com funcionalidades apenas por serem fáceis de implementar ou para forçar o cliente a comprar um novo. A ideia é colocar apenas os recursos necessários para não tornar os dispostivos complexos para o usuário final.
Essa lição ensina a simplificar as coisas. Às vezes, por exemplo, costumamos a falar com um vocabulário técnico, onde apenas profissionais da nossa área entendem. Isso pode ser interessante entre nossos colegas, mas pode causar falhas de comunicação com outros setores da empresa. Como um bom profissional da T.I, costumava a ter uma visão avançada das coisas, ou seja, pensar com a cabeça e o raciocínio de um “nerd”. Steve me sugeriu que precisava simplicar, pensar como e para meu cliente. Esse aprendizado resultou em sistemas desenvolvidos pela minha empresa que são, segundo meus clientes, muitos simples e fáceis de usar.
3) Paixão
A paixão é uma força que ajudará você a conquistar seus objetivos.
Steve Jobs é famoso por ter uma paixão contagiante pelos seus produtos. E a paixão, segundo Carmine Gallo no livro “Faça como Steve Jobs”, é uma força que ajudará você a conquistar seus objetivos. Ao ver um vendedor apaixonado, o cliente fará de tudo para que ele conquiste sua missão, contribuindo com a compra do que ele está oferecendo. Com essa lição, podemos aprender a enxergar nossos produtos com um brilho nos olhos, vendo eles muito além de um mero objeto. No meu caso, por exemplo, aprendi a não ver o Ambiente Externo apenas como um blog desenvolvido em WordPress com posts relacionados ao empreendedorismo, mas como uma publicação on-line que ajudará na capitação e no desenvolvimento do empresariado brasileiro.

Escassez de apartamentos e casas muda comportamento do mercado imobiliário, reeditando uma prática que foi comum no carro usado

03 de março de 2012 | 21h 25
Márcia De Chiara, de O Estado de S. Paulo
A forte procura de imóveis para comprar ou alugar mudou o comportamento do mercado. Hoje são os corretores que saem à caça de imóveis, repetindo uma prática comum no passado com carros usados. Há imobiliárias que criaram equipes só para isso, chamadas de "house hunters". Outras põem carros na rua com placa anunciando o interesse por imóvel. Também é enviada carta ao morador para sondar possibilidade de negócio.
A escassez de imóveis usados para locação ou compra tem impacto nos preços. No mês passado, o preço médio do m² de apartamentos para compra subiu 1,5% em seis capitais do País e no Distrito Federal. Em 12 meses até fevereiro, acumula aumento de 24,8%, segundo o Índice FipeZap de preços de imóveis anunciados na internet. Na locação, o quadro é semelhante. O preço do m² em fevereiro subiu 1,2% em São Paulo e 1,37% no Rio, com alta em 12 meses de 12,6% e de 20,2%, respectivamente.
"Houve desaceleração no ritmo de alta dos preços de compra de imóvel do primeiro para o segundo semestre de 2011, mas, mesmo assim, a expansão mensal na faixa de 1% supera a inflação", diz o coordenador do índice e pesquisador da Fipe, Eduardo Zylberstajn. Diante da forte procura por imóveis, ele acredita que os preços continuem subindo ao longo deste ano.
A imobiliária Lello, por exemplo, com 17 filiais em São Paulo, deixou de atender cerca de 300 clientes no em janeiro e fevereiro porque não tinha imóveis adequados às necessidades dos clientes, diz a diretora, Roseli Hernandes. "Apartamento de dois dormitórios para locação falta em todas as regiões."
A saída encontrada para resolver a escassez de imóveis para venda foi criar um departamento só voltado para captá-los. São 24 corretores, metade trabalhando para locação e metade para venda, que percorrem os quatro cantos de São Paulo para descobrir oportunidades de negócio. Roseli conta que esse serviço para compra e venda começou a funcionar faz quatro meses.
Lançamento. A 2House Imóveis é outra que está à caça de imóveis. O diretor da empresa, Bial Pessoa, conta que coloca nas ruas carros com placas anunciando o interesse de compra e venda de imóveis. Além disso, os 17 corretores da empresa mandam cartas aos moradores de edifícios inteiros. O texto sucinto diz ao morador que há pessoas interessadas em comprar o imóvel e, caso haja interesse, pede para que entre em contato.
"Já mandamos 20 mil cartas e tivemos um retorno de cerca de 15%", explica Pessoa. Egresso do mercado de imóveis novos, o corretor abriu a própria imobiliária em julho do ano passado e, segundo ele, decidiu usar na sua empresa uma estratégia mais agressiva, semelhante a do mercado de imóveis em lançamento. "Não se trata de um trabalho de arrastão", pondera.
A escassez de apartamentos usados para venda foi o que motivou esse trabalho para formar um grande banco de apartamentos, diz Pessoa. Ele explica que a procura por usados cresceu porque o preço do m² do imóvel no lançamento hoje se equipara ao do imóvel pronto. Com isso, houve uma migração da procura dos novos para os usados.
Seis anos atrás, lembra ele, o preço do m² do lançamento era 40% menor que o do imóvel pronto. Mas, com o aumento de custo de terreno e da mão de obra, as cotações se equipararam. Resultado: os compradores começaram a achar mais vantajoso comprar o imóvel pronto, que pode ser alugado ou destinado a uso próprio imediatamente.
"Hoje o mercado está líquido, o giro cresceu com a maior oferta de financiamento", diz Lucas Penteado, diretor da Pronto, marca de imóveis de terceiros do Grupo LPS Brasil. Segundo ele, não há falta de imóveis. O que existe é mais pessoas querendo comprar e querendo vender.
Uma das alternativas seguidas pela empresa para atender esse maior volume de negócios com usados foi a criação de uma escola para os corretores. Batizado de "Academia Pronto", o curso dura um mês e metade do tempo é destinado a ensinar os alunos a captarem imóveis no mercado.
"Só se forma aquele aluno que consegue obter 20 imóveis na carteira", conta Penteado. Ele observa que não adianta ter imóvel fora do preço, e o importante é a qualidade. Pelo projeto-piloto lançado em São Paulo, já passaram 30 do 500 corretores da empresa. A meta é expandir o curso para as demais filiais.

Porque muitos corretores de imóveis não vendem nos plantões


Corretor de Imóveis uma profissão promissora em nosso país, que se encontra em desenvolvimento e crescimento econômico acelerado. Mas a maneira como algumas empresas, principalmente as grandes construtoras e incorporadoras vem tratando seus corretores e principalmente estagiários gera grande desconfiança a quem começa a carreira no mercado imobiliário.

Muitos corretores começam sua carreira em stands e lançamentos com uma grande expectativa de vender vários imóveis e ganhar dinheiro. Porem para muitos a realidade não é nada agradável.

Estava atualizando meu perfil no facebook quando uma corretora me pediu algumas dicas pois não estava vendendo a muito tempo, então expliquei que ela devia divulgar seus imóveis para atrair os clientes e que hoje existem varias ferramentas e sites grátis onde é possível divulgar seus imóveis sem gastar nada, até ai tudo bem.

Mas para minha surpresa a corretora falou que no plantão onde ela trabalha de uma grande incorporadora é bloqueada para os corretores a internet e o celular e que os que eles são obrigados a fazer é entregar panfletos na avenida e esperar o cliente vir, ou seja transformada em entregara de panfletos. Perguntei se o gerente fazia o mesmo e ela falou claro que não ele fica no plantão.

Resolvi compartilhar a dica que dei para essa corretora pois pode ser útil para outros profissionais que também não estão vendendo e acham que o problema esta neles e não nas empresas que exploram muitos corretores em um plantão muitas vezes nos finais de semana, enquanto uma meia dúzia vende e os outros servem de entregadores de panfletos.

Exija ser tratado como um profissional e se imponha, veja se o seu trabalho esta refletindo nos seus ganhos não faça trabalho para que outra pessoa venda fique atento pois muitas vezes você poderá ser usado para trazer clientes para outra pessoa e não receber nada por isso. Só entregue panfletos se você tiver certeza que o retorno vira para você, senão use outras formas de divulgar ex: internet. Se a empresa não te der suporte como internet no stand caia fora pois uma empresa que não valoriza o profissional não merece você. Muitas vezes as imobiliárias pequenas e médias são a melhor maneira de começar uma carreira no mercado imobiliário, pois tem menos concorrência e mais suporte na hora de fechar um negócio.

As grandes empresas investem muito dinheiro em publicidade e não necessitam que o corretor fique na rua atrás de clientes, então preste atenção se você não esta sendo usado para trazer clientes para outro vender.

Confira nossa pagina no Facebook www.facebook.com/publicidadeimobiliaria

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Autor: Rony de lima meneses,
Responsável pelo Blog Marketing e Publicidade Imobiliária

Corretor de Imóveis algumas curiosidades sobre a profissão


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CORRETOR - Deriva-se do verbo correr. Significa a pessoa que anda, que procura ou agencia negócios de outrem.

CORRETAGEM : É a função do corretor ou o ofício da pessoa que se interpõe entre duas ou mais pessoas para que se aproximem e realizem uma operação ou negócio, recebendo como intermediário o agente uma certa retribuição ou porcentagem.

(ESTA REMUNERAÇÃO, EM ROMA ERA CHAMADA DE PROXENETICUM -Significava a paga do Corretor).

(O CORRETOR, antigamente era conhecido como PROXENETA) - hoje isto não ocorre mais, pois o vocábulo proxeneta carrega um sentido pejorativo.

Como diz DE PLÁCIDO E SILVA, é o medianeiro de mulheres, o corretor de amores ilícitos.

No Brasil, a figura do Corretor, genericamente falando, é antiga, tanto é verdade que o Código Comercial Brasileiro, Lei n.º 556, de 25 de Junho de 1850 traz, no título referente aos agentes auxiliares do comércio, estipulações referentes aos Corretores.


O símbolo dos Corretores

o pássaro-símbolo dos Corretores de Imóveis.

na fauna alada brasileira o Colibri é o pássaro que na luta pela sobrevivência, mais se assemelha à luta do Corretor de Imóveis

E a profissão de Corretor de Imóveis é muito antiga?

Poderíamos responder que não é recente.

Iniciou com as primeiras transações imobiliárias.

Visava, inicialmente, socorrer pessoas com maior dificuldade para tratar de assuntos ligados a imóveis.Por exemplo: - Aluguel - viúvas- moribundos - Compra e Venda - além dos casos acima, pessoas com pouco conhecimento da matéria (herdeiros, moradores do interior)

A Regulamentação da profissão no Brasil

No Brasil a profissão de Corretor de Imóveis só pode ser exercida por pessoas devidamente inscritas no conselho regional de corretores de imóveis.

Para se inscrever neste conselho o pretendente deve ter uma capacitação mínima que decorre de dispositivos legais.

A primeira regulamentação profissional, data de 27 de agosto de 1962, o que demonstra ser, no Brasil, uma profissão relativamente nova.

Esta regulamentação inicial veio pela Lei nº 4.116 de 27/08/62, que, embora tímida, trouxe os primeiros parâmetros de desempenho para a categoria.


Podemos dizer que é a Bíblia dos Corretores de Imóveis. É onde encontramos todos os fundamentos que baseiam as atividades do Corretor.

Corretor de imóveis de herói a vilão


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Somos os profissionais que vão de herói a vilão em menos tempo, ao vender o imóvel que o proprietário tentou e não conseguiu, nós somos os heróis e o proprietário fala bem e fica contente, mas quando chega a hora de receber a comissão a coisa muda de figura, somos os aproveitadores, em resumo já clientes comentarem :

poxa mais tudo isso você só levou o cliente lá e mais nada !

Isso me dá um acesso de fúria pois o trabalho nunca se resumiu só a isso, veja o trabalho que dá vender um imóvel :

1-) a seleção do interessado deve ser feita de forma criteriosa afim de não expor os proprietários a má sorte de mostrarem sua casa a pessoas de caráter duvidoso.

2-) as despesas com telefones celulares para marcar as visitas com diversos interessados, é altamente dispendiosa, pois todos sabem que o custo com ligações para celular, é muito caro.

3-) a despesa com estrutura física para o recebimento das partes também é muito custosa, sem falar de combustível, desgastes com o carro em fim tudo isso é gasto.

4-) e na minha opinião quem se nega a pagar os honorários do profissional, é um cara de pau pois tudo foi tratado antes, mesmo que verbalmente os vendedores dizem que pagam a comissão.

sem dúvida nenhuma somos os profissionais que vão de heróis a vilões, mais rápido do que qualquer outra categoria, aconselho aos colegas a documentarem tudo via email e documentalmente, pois as desculpas na hora de não pagar a comissão são várias …

Mercado Imobiliário - Entenda os índices que apontam o valor de imóveis


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São Paulo - Para quem deseja comprar ou vender um imóvel, é razoável informar-se corretamente sobre o valor de mercado, tarefa um tanto complicada, se baseada unicamente em índices. Destes, há vários em divulgação, e nem sempre o confronto entre eles permite concluir qual o preço justo, para comprador e vendedor.

Poderá facilitar a tarefa um novo indicador, em elaboração pelo governo federal, que prevê iniciar em princípios de 2012 a divulgação das estatísticas. Trata-se do Índice de Preços dos Imóveis (residenciais) no Brasil, com ampla abrangência e em fase de elaboração pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), tendo como parceiro a Caixa Econômica Federal.

Enquanto tal não ocorre, embora confiáveis, os vários índices antigos e novos acerca da evolução dos preços de imóveis devem ser entendidos como referências setoriais.

Esses índices são produzidos a partir de parcerias entre tradicionais e confiáveis instituições de pesquisas e empresas, associações e a mídia. Nessa parceria, as pesquisadoras aplicam suas metodologias nas bases de dados fornecidas pelo parceiro, e não em amostragens do mercado como um todo.

Por exemplo, na hipotética existência de um instituto de pesquisas denominado Ad Hoc, que executasse um levantamento de preços do m2 baseado nos produtos anunciados no Imovelweb, o resultado seria o Índice Ad Hoc/Imovelweb.

Quer dizer: o hipotético índice Ad Hoc/Imovelweb retrataria unicamente o universo de preços restrito aos anúncios veiculados no portal. Serviriam como referência, mas nunca como máxima.

É desta forma, igualmente, como são processados os levantamentos feitos pelos organismos setoriais – como o Sindicato da Habitação (Secovi) e o Conselho de Corretores de Imóveis (Creci). Cada qual limita o resultado das pesquisas aos seus bancos de dados – os associados ou, no caso da mídia, os anunciantes.

Pesquisa Ibope, a exceção – Entre os resultados atualmente divulgados acerca do preço do m2 de imóveis residenciais, a pesquisa semestral do Ibope Inteligência destaca-se pela abrangência. Se não pelo número de cidades – a instituição pesquisa preços em quatro capitais, o destaque é por conta do universo pesquisado, bem como pela regionalização dos preços em cada município de abrangência do estudo.

Nascida há cerca de três anos como levantamento independente, e neste formato apoiada pela Revista Exame, a pesquisa do Ibope sobre evolução de preço do m2 de imóveis residenciais transcorre em vários frentes.

São consultados: cadernos de imóveis dos principais jornais das cidades; os sites especializados no segmento; os sites das principais imobiliárias e empresas de comercialização, além da coleta primária complementar, junto a imobiliárias e corretores.

São pesquisados pelo Ibope Inteligência preços de imóveis (casas e apartamentos) novos e usados, nos mercados de São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre e Recife. As cidades são “divididas” em zonas de análise, de acordo com o perfil sócio-econômico de cada região e a divisão de bairros de cada município.

O futuro índice nacional de preços de imóveis residenciais – Para a elaboração do novo indicador nacional de preços de imóveis, o IBGE utiliza como base os dados da movimentação do crédito habitacional concedido pela Caixa, e de bancos privados com carteiras importantes de financiamento à habitação. Conta também com a colaboração da Fundação Getulio Vargas (FGV), para acrescentar informações sobre o comportamento de preços dos imóveis, no País.

Então, diz aí: qual é o valor de mercado do m2 do imóvel que deseja vender, ou comprar? Se você pesquisou na net e encontrou informações díspares, utilize como referência a média ponderada. Ajuda, e muito, dedicar um bom tempo a tomar cafezinho e papear com os donos das imobiliárias do bairro onde o imóvel é localizado.

Fonte: R7

Crédito para imposto e taxa de imóvel


Na hora de adquirir um imóvel, o comprador fica empolgado com a aquisição e muitas vezes esquece que terá de arcar com o custo do registro no cartório e o Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI). O desembolso para garantir a compra pode chegar a 5% do valor do bem. E para quem não se planejou para o gasto, a opção é recorrer aos bancos e incluir a despesa no financiamento do imóvel.

De qualquer forma o comprador precisa ter o dinheiro para recolher o ITBI junto à prefeitura e pagar o registro no cartório até a liberação do financiamento. Portanto, o consumidor deve dispor de alguma verba até a liberação do crédito por parte do banco.

Santander, Itaú Unibanco e Bradesco incluem o ITBI e as custas cartoriais no parcelamento do bem desde que a soma do financiamento imobiliário e das custas com o imóvel não ultrapasse o limite de crédito estabelecido por cada instituição financeira.

No Banco do Brasil, os limites são de 2% do valor financiado (limitado a R$ 10 mil) para ITBI e 0,5% do valor financiado (limitado a R$ 2,5 mil) para os custos de registro cartorário. Já no HSBC, o financiamento do ITBI é limitado a 3% do imóvel e poderá chegar no máximo a R$ 10 mil. A Caixa Econômica Federal não oferece esta opção.

“O ideal é sempre planejar a compra e prever o valor aproximado desses gastos. Mas muitas vezes o consumidor fica deslumbrado com a maquete do empreendimento, com o papo do vendedor e esquece de alguns detalhes importantes”, diz o professor de finanças Fabio Gallo, da FGV e da PUC.

Nesses casos, recorrer às instituições bancárias pode ser uma saída. Isso porque o valor será incorporado ao financiamento imobiliário, cuja taxa de juros ao ano é, em média, de 12%. No caso do cheque especial, por exemplo, a taxa média anual é de 157%.

Como o ITBI é reembolsado só após o imóvel ter sido registrado em cartório, o diretor de operações da empresa de consultoria de crédito imobiliário Financiar Casa, Fábio Seabra, acha que incluir o valor do tributo municipal e taxas de cartório é uma forma de se precaver em relação a outras despesas comuns que aparecem depois da compra do bem, como a mudança, reformas, pequenos reparos e aquisições de móveis.

“A possibilidade de financiamento pode ser vantajosa para quem está com o orçamento no limite”, explica Seabra.

Simulação – Para se ter uma ideia dos gastos, a Financiar Casa simulou o financiamento pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH) de R$ 100 mil para a aquisição de um imóvel de R$ 200 mil na capital, cuja alíquota do ITBI é de 0,5% para o valor do financiamento (limite de R$ 42,8 mil) e de 2% para o valor restante. Neste caso, o imposto pago à prefeitura seria de R$ 3.358.

Depois registra-se o bem no cartório. Os valores pagos serão de R$ 1.448,19 (sobre o valor de compra e venda), R$ 1.019,45 (sobre o valor do financiamento, registro da alienação fiduciária) e R$ 33,34 pela emissão da certidão. O total é de R$ 2.500,98. Se for a primeira compra da pessoa dentro do SFH, há desconto de 50% sobre o registro de alienação fiduciária. Assim, o total cai a R$ 1.957,92.

A alienação é o instrumento legal de garantia de financiamento. A propriedade do imóvel é transferida ao credor como garantia. Após a quitação da dívida, o comprador se torna dono do imóvel.

Gisele Tamamar

Fonte: Revista Zap

Imóveis - 10 dicas para não ter problemas na hora do financiamento


O sonho da casa própria leva milhões de pessoas todos os anos a buscar financiamento, mas a realização deste sonho pode trazer muitas dores de cabeça. Cobranças de taxas inadequadas, taxa de abertura de crédito perdida se o crédito não for aprovado, vendas casadas e outros inúmeros problemas levam a muitas reclamações durante o ano todo. Para evitá-los, o melhor a fazer é estar bem informado.

Então confira as dicas e financie o seu imóvel sem problemas:


1- Escolha a modalidade de financiamento mais adequada para o seu perfil: financiamento bancário, consórcio, financiamento direto com a construtora;

2- Simule e analise o valor das primeiras às últimas prestações do financiamento em diversas instituições;

3- Faça as contas: analise qual é a sua reserva financeira, proveniente de FGTS ou outros investimentos, que possam servir para dar como entrada no imóvel; coloque em uma planilha todas as suas despesas principais e veja com o quanto você pode se comprometer para pagar as parcelas;

4- Esteja ciente das exigências para obter crédito junto ao banco: a pessoa não pode apresentar restrições cadastrais em seu nome, e o valor da prestação mensal não pode ultrapassar 30% sobre o valor do salário líquido disponível, ou seja, após descontadas outras despesas fixas e/ou empréstimos. O ideal é aprovar o crédito antes de assinar o contrato de compra do imóvel;

5- Analise com um consultor de confiança os termos que desconhece no contrato;

6- Esteja atento à documentação necessária, tanto do imóvel, quanto do comprador e do vendedor;

7- Programe-se financeiramente para pagar as taxas extras: as despesas com cartório para escritura e registro, giram em torno de 2% a 3% do valor do imóvel. Além disso, há o Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), que gira em torno de 2% sob o valor total, dependendo do município;

8- Esteja ciente e seguro de que tem condições financeiras para assumir as prestações no prazo determinado. A inadimplência pode levar à perda do bem e de todo o valor investido nele;

9- Lembre-se: quanto maior é o prazo para quitar o financiamento, maior será a incidência de juros e o valor final pago pelo imóvel, portanto, utilize o FGTS ou outras reservas financeiras para abater a dívida ao longo dos anos;

10- Prepare-se para imprevistos: pense na estabilidade do emprego e verifique se, em caso da perda da ocupação, terá auxílio desemprego ou outra fonte de renda para quitar as parcelas.

Fonte: R7

Imobiliária canadense anuncia investimento de US$ 300 milhões no Brasil

Toronto (Canadá), 1 mar (EFE).- Uma das principais companhias imobiliárias do Canadá, a Ivanhoé Cambridge, anunciou nesta quinta-feira que investirá US$ 300 milhões no Brasil para a compra, construção e ampliação de shoppings no país.

A Ivanhoé Cambridge, uma das dez maiores imobiliárias do mundo, disse que já comprou terrenos em Fortaleza, através de sua subsidiária Ancar Ivanhoé para a construção de um grande centro comercial.

Além disso, a empresa, que é o braço imobiliário do fundo de investimentos Caisse de dépôt et placement du Québec, ampliará o centro comercial que já possui na cidade de Natal.

"Estes novos projetos confirmam nosso interesse em seguir nossa incursão em países emergentes e avançar nossos planos de investimentos imobiliários no Brasil", disse Daniel Fournier, presidente da Ivanhoé Cambridge através de um comunicado.

Em janeiro, a Ivanhoé Cambridge já adquiriu o Botafogo Praia Shopping no Rio de Janeiro por US$ 80 milhões.

A imobiliária entrou no mercado brasileiro em 2006 após formar a empresa conjunta Ancar Ivanhoé com a companhia carioca Ancar.

A empresa canadense conta com US$ 30 milhões em ativos em mais de 20 países.

Fonte: UOL

Com plano de US$1 bi, incorporadora dos EUA desembarca no Brasil


Related Brasil quer estar entre as maiores empresas no setor dentro do país

A empresa, fundada em Miami por Pérez, e a Related Companies, criada por Stephen Ross em Nova York, estão entre as maiores incorporadoras dos EUA

São Paulo - Com o plano de investir 1 bilhão de dólares em três anos, a incorporadora Related Brasil anunciou sua chegada ao país com uma meta ambiciosa: estar entre as maiores empresas do setor neste mesmo prazo.

Criada a partir das incorporadoras norte-americanas The Related Group e Related Companies, a nova empresa começa a dar os passos iniciais em território brasileiro com a estimativa de destinar 120 milhões de dólares aos primeiros projetos, que devem ser lançados em cerca de três meses.

"A intenção é estar entre as maiores empresas (incorporadoras) em três anos", disse o presidente-executivo da Related Brasil, Daniel Citron, que foi presidente no Brasil da gestora de investimentos imobiliários de alto padrão Tishman Speyer. Entre as maiores construtoras e incorporadoras do país estão a PDG Realty e Cyrela Brazil Realty.

Segundo Citron, o aporte de 1 bilhão de dólares -formado por recursos próprios e de terceiros- deve se converter em Valor Geral de Vendas (VGV) entre três e quatro vezes maior até 2014. Este ano, a empresa deve ter de três a quatro projetos no país.

"De todas as possibilidades que olhamos, o país com maior potencial de crescimento nas próximas duas ou três décadas é o Brasil", afirmou o cubano Jorge Pérez, um dos sócios da Related Brasil.

O Related Group, fundado em Miami por Pérez, e a Related Companies, criada por Stephen Ross em Nova York, estão entre as maiores incorporadoras dos EUA, com portfólio combinado de cerca de 20 bilhões de dólares. Ross também é sócio da Related Brasil.

"Vemos (no Brasil) muitas das características encontradas nos Estados Unidos anos atrás", acrescentou. Para atingir a meta de alcançar o topo do setor, a Related considera parcerias e até mesmo aquisições.

Com posicionamento nos padrões de renda médio e alto, a nova empresa ainda não formou um banco de terrenos e está negociando áreas para empreendimentos nos segmentos residencial, comercial (venda e locação), hoteleiro e projetos de desenvolvimento urbano.

Time brasileiro

Os sócios da Related Brasil se apóiam no argumento dela ser a única incorporadora de origem totalmente norte-americana a investir no país por meio da criação de uma empresa nacional.

Com escritório sediado na região da avenida Faria Lima, em São Paulo, Citron está cuidando atualmente de compor a diretoria da companhia, que será composta por brasileiros.

"Não queremos saber mais que os brasileiros... vamos trazer conhecimento. Estamos falando com empresas aqui, queremos firmar parcerias e ser uma empresa brasileira, não apenas ter um ou dois projetos", disse Pérez.

Ele acrescentou que o grupo vem negociando parcerias em projetos com "grandes empresas" no Brasil, principalmente parcerias regionais. A Related também recorrerá a parceiros por não ter construtora própria.

Embora não descarte operar em cidades carentes de terrenos como São Paulo e Rio de Janeiro, o comando da companhia está de olho na região Nordeste.

"É mais fácil entrar onde os preços não subiram tanto, onde existe mais área disponível... o Nordeste oferece mais possibilidades", disse Citron.

Inicialmente, a Related Brasil deve ter participação pequena nas operações do grupo norte-americano, mas a fatia tende a aumentar gradualmente e se tornar parte relevante, segundo Pérez.

Embora a companhia tenha projetos isolados em outros países da América Latina, como México, Colômbia e Uruguai, o executivo ressaltou que o Brasil será "foco de atenção" do grupo agora.

"Bolha" de preços

Sob a sombra da possibilidade de formação de uma bolha imobiliária no Brasil, Pérez disse estar sempre preocupado, sobretudo se considerados os preços em cidades como São Paulo e Rio de Janeiro, quando comparados a Miami, por exemplo.

"A preocupação é se os preços estão altos porque a demanda é alta e se a demanda cair eles vão cair também", afirmou, ponderando que o Brasil tem a seu favor o aumento de renda da população e a migração de classes.

"Diferentemente dos EUA e da Europa, a classe com maior poder de compra está crescendo de forma muito mais forte, suportando o mercado", assinalou.

Por: Vivian Pereira

Fonte: Exame

Delegue, não “delargue”

Março 2, 2012
Muitos dos clientes com os quais lido trazem um tema comum: não sabem como delegar. Isso não me surpreende, pois ninguém nunca delegou nada a eles. Afinal, de que outra forma eles iriam aprender?
Imagine uma situação em que as tarefas comecem a se acumular e, ao mesmo tempo, você não confie no desempenho dos outros. O que fazer? A menos que você possa fazer todo o trabalho da unidade sozinho, tanto o desempenho quanto o moral sofrerão até que você possa desenvolver esta vital habilidade: a arte de delegar. E, até lá, a organização conviverá com um “curto-circuito” que prejudica engrenagens e a produtividade.
E é bom ressaltar que não adianta improvisar ao se deparar com esse excesso de tarefas, pois muitas vezes os gerentes respiram fundo, deixam de lado a falta de confiança e largam seu trabalho em cima de alguém. Nesses casos, o cenário pode se complicar, uma vez que há uma grande diferença entre delegar e “delargar”.
Veja, quando você delega algo a um subordinado, isso deve atender a dois propósitos:
  • Primeiro, o processo deve aliviar a sua carga de trabalho, de forma a possibilitar que se concentre em questões mais importantes;
  • Segundo, deve ajudar o receptor no seu aprendizado e crescimento.
Quando você delega, em oposição a “delarga”, dá a outra pessoa a mesma autoridade para completar as tarefas, tal qual se você mesmo as tivesse realizado. Se as tarefas significam assinar uma requisição, a pessoa para quem delegou a tarefa deve ter a mesma autoridade que você possui para assinar essa requisição. Isso não significa que você delegou toda a sua autoridade para aquele indivíduo, mas apenas que tem de dar a ele a autoridade para fazer aquilo que você teria sido capaz de fazer. Por exemplo, se você pode assinar requisições de até R$ 20 mil e a tarefa delegada significa assinar uma requisição de R$ 4 mil, a pessoa para a qual delegou dever estar habilitada para assinar essa requisição de R$ 4 mil, mas não necessariamente uma de R$ 6 mil.
Lembre-se, entretanto, de que você pode delegar a autoridade, mas não pode delegar a responsabilidade. Cabe avaliar se as pessoas estão adequadamente treinadas antes de delegar a elas, e se está adequadamente supervisionadas depois de ter delegado. Elas não necessariamente irão fazer as tarefas da mesma forma que você faria, e provavelmente não as executarão tão bem no início. Isso não importa. À medida que forem compreendendo a tarefa, mantenha-as longe da possibilidade de cometer um erro sério, e aí você terá delegado com sucesso. Você terá reduzido sua carga e ajudado alguém do seu time a se desenvolver.
Costumo dizer que um gestor é inábil em delegar em virtude das seguintes situações:
1) Não confia ou não acredita em delegar;
2) Falta-lhe respeito e confiança nas habilidades dos colaboradores diretos (e mesmo dos indiretos);
3) Faz a maior parte das coisas sozinho ou guarda para si as “coisas boas”;
4) Não quer, e nem sabe, delegar poder aos demais;
5) Delega, mas se intromete ou fica vigiando;
6) Delega, mas não transmite autoridade;
7) Carece de um plano para trabalhar por meio de outros e alcançar os resultados almejados e, finalmente;
8) Limita-se a “delargar” as tarefas para as pessoas, sem comunicar o contexto nem o quadro completo envolvido.
Para aqueles que se enxergam em um ou mais desses cenários, no meu próximo artigo compartilharei algumas dicas para lidar com esse assunto.
Conte comigo,
Pablo

Existem Competências Não-Técnicas Importantes P/ Gerentes?

Abril 29, 2011
Saiu hoje (05/09/2011) no Valor:

Executivos brasileiros se consideram prontos para assumir cargos de chefia.

Como gerente, nunca é o suficiente estar apto tecnicamente. É necessário dominar competências não-técnicas também. Elas se refletem nos traços de personalidade, nas atitudes, nos hábitos e nos comportamentos que você apresenta trabalhando com os demais. Enquanto boas competências não-técnicas são igualmente importantes para os funcionários, elas são fundamentais para os gerentes (e para aqueles que desejam ser gerentes). Aqui seguem as 10 mais importantes competências não-técnicas que precisam fazer parte do seu portfolio de habilidades.

Competências Não-Técnicas P/ Gerentes

  • Confiabilidade
    Pode-se confiar que você estará onde tem que estar? Que fará o que precisa ser feito? Que cumprirá o que diz que vai fazer? Seu chefe tem que poder confiar em você, caso contrário você não irá longe. E é igualmente importante que seus pares e seus subordinados também acreditem que podem confiar. Sem isso, não irão dar o apoio que você necessita para ter o êxito almejado.
  • Franqueza
    Diga as coisas como elas realmente são. Não floreie. Não diga o que acha que o chefe gostaria de ouvir. Particularmente respeito aquelas pessoas, tanto acima quanto abaixo de mim, que são diretas. Afinal, com elas não preciso perder tempo tentando descobrir o que realmente querem dizer.
  • Ética Profissional
    Você foi contratado para realizar um trabalho. É isso o que faz ou fica sentado vendo os demais trabalharem? Você é o cara que dá mais duro no grupo? Se não é, deixo claro: devia ser.
  • Habilidades de Comunicação
    O quão bem você se comunica com o seu chefe, seus pares e seus subordinados? Você se comunica tão bem escrevendo quanto verbalmente? Se tem alguma oportunidade nesta área, precisa trabalhar para aprimorá-la ou para eliminá-la.
  • Interatividade Colaborativa
    Um bocado já se escreveu sobre a necessidade de demonstrar sua habilidade de trabalhar bem com os demais integrantes do seu time. É uma habilidade que está se tornando cada vez mais importante na medida em que nos apoiamos intensamente em times inter-departamentais. Mas também é importante que um gerente construa amplas redes colaborativas. Não faça apenas parte do seu time, mas compreenda como ele se encaixa na organização como um todo e trabalhe para fortalecer essas conexões.
  • Habilidades na Gestão de Tempo
    O único recurso que o gerente nunca vai ter o suficiente é tempo. Para ter êxito nesta função, é de vital importância desenvolver e continuamente aprimorar as suas habilidades na gestão do tempo. Adicionalmente à habilidade de priorizar e delegar, as quais reduzem a quantidade de coisas que tem que fazer, você tem que ser capaz de otimizar o que tem que ser realizado dentro do tempo estipulado.
  • Definição de Metas
    Bons gerentes são capazes de determinar o que necessita ser feito e a definir metas claras para chegar lá. Não fique ao longo do dia apenas lidando com aquilo que cai na sua mesa. Priorize. Descubra o que necessita ser feito e estabeleça metas específicas para você e para a sua equipe.
  • Agilidade Mental
    Quando recruto, procuro sempre por candidatos que estão um passo à minha frente na entrevista, pois estas pessoas agirão assim quando contratadas. Elas “pescam” as coisas rapidamente. Entendem o negócio como um todo e a indústria em particular. Têm raciocínio crítico e são solucionadores de problemas.
  • Flexibilidade
    Encaramos mudanças diariamente. Leis e normas mudam. Concorrentes lançam novos produtos e serviços. Desastres acontecem… Mas bons gerentes têm a flexibilidade necessária para lidar com mudanças constantes. Eles já esperam possíveis mudanças e planejam levando-as em conta. Como resultado, estão melhor preparados para o imprevisível. Sua flexibilidade permite com que reajam mais rapidamente e minimizem as rupturas que as mudanças podem trazer.
  • Assimilam Bem Direcionamento
    Mesmo que valorizados pela sua capacidade de descobrir o precisa ser feito e “correr atrás”, ainda existem momentos em que é necessário dizer ao gerentes o que tem que fazer. Seja uma mudança na direção estratégica ou um coaching em relação ao seu desempenho, um bom gerente tem que ser capaz de não apenas a aceitar direcionamentos mas de fazê-lo com uma atitude positiva e de aprender com eles.

Em Suma

Pode ser que as suas habilidades técnicas colocaram você em evidência e provocaram sua promoção. Mas elas não são o suficiente. Para ter êxito como gerente, você precisa ser igualmente talentoso nas suas competências não-técnicas. Naquelas áreas em que você tem uma habilidade bem desenvolvida, mantenha-a. Nas outras áreas, dê duro para melhorar. É assim que você vai aumentar consideravelmente suas chances de sucesso. Com mais de 20 anos no universo corporativo, posso garantir isso.
Para estas e outras habilidades, conte comigo*,
Pablo

Ninguém É Perfeito Mas Tem Coisas Que os Gerentes Nunca Devem Fazer

Dezembro 3, 2011
Semana passada fui entrevistado para uma matéria no Jornal do SBT pela Solange Boulos e falávamos sobre as dificuldades e desafios sobre ser chefe. Saí de lá refletindo: todos nós tivemos chefes que fizeram coisas das quais ou não gostamos, ou não apreciamos ou mesmo não respeitamos. E todo gerente já fez alguma coisa da qual se arrependeu mais tarde. O mundo corporativo é um lugar onde decisões e julgamentos ocorrem em tempo real e que, ao olharmos de forma retrospectiva, eles às vezes acabam se configurando como más escolhas.
Tudo bem, afinal de contas, ninguém é perfeito. Todos nós cometemos erros. E isso é uma coisa positiva, pois é assim que aprendemos nossas lições - inclusive como fazer melhor o nosso trabalho. Isso vale para todo funcionário, gerente, executivo, empresário, CEO, enfim, todo mundo.
Mas algumas vezes um erro pode se transformar numa verdadeira casca de banana. E aí, o que era para ser uma exceção pode acabar virando uma regra generalizada. O que quero dizer é que há fronteiras que os gerentes não devem cruzar, comportamentos que não devem ser exibidos e, sem querer ser excessivamente dramático, atalhos que levam para o lado negro.
Em “10 Coisas Para Aplicar Hoje E Ser Um Líder Melhor“, voltei no tempo para captar as melhores características dos melhores executivos com os quais trabalhei ao longo dos últimos 25 anos. Decidi agora olhar o outro lado da moeda, por dois motivos:
- Por simplemente ter aprendido tanto nas experiências negativas quanto nas positivas.
- Para fazer um contraponto à materia publicada há um par de semanas no caderno Carreira Executiva, da Folha de São Paulo, onde se revelavam as competências que levam à contratação dos executivos.
É importante ressaltar que o objetivo aqui não é trazer à tona um festival de lamúrias para fazer com que funcionários descontentes fiquem ainda mais irritados e chateados com seus respectivos chefes. Ao invés disso, considere isto como um padrão de comportamento a ser evitado, com o qual funcionários e chefes concordam e, ainda, um possível alerta para aqueles que necessitam rever, com urgência, seu modelo mental.
10 Coisas que os Gerentes Nunca Devem Fazer
  1. Ficar dando ordens a torto e a direito como se fosse um ditador. Ao contrário da crença popular, gerentes não são ditadores. Todo gerente tem pelo menos um chefe. Mesmo os CEOs respondem ao conselho de diretores e aos acionistas. Qualquer gerente que pensa que pode ficar dando ordens a torto e a direito, ou mesmo abusar de sua autoridade porque é O CHEFE, é um péssimo líder. Funcionários não são soldados e, muito menos, crianças. Você pode lhes dizer quais as tarefas deles e até mesmo despedi-los, se quiser, mas se ficar dando ordens à toa, os bons vão se rebelar e sair.
  2. Esquecer-se dos clientes. Nunca deixo de me assombrar como é que tantos gerentes se esquecem que organizações e companhias existem por uma única razão: conquistar, manter e apoiar clientes. Negócios tem a ver com negócios e quando você faz com que ele tenha a ver com você, com seus problemas, com seus medos, com seu império, com seus melindres, você deixa de ser um gerente eficaz.
  3. Comportar-se como um ignorante arrogante que acha que é melhor que os demais. Só para ficar claro: não estou dizendo que gerentes ou chefes não possam ser ignorantes. Muitas pessoas são ignorantes, incluindo um monte de funcionários, e quase todo mundo é um ignorante sob certas circunstâncias. Estou especificamente falando sobre o arrogante do tipo “Sou melhor que essa gentalha”. Isso faz você parecer um moleque mal-educado e neutraliza completamente sua autoridade e credibilidade.
  4. Deixar que seus egos assinem cheques que a realidade não pode cobrir. Muitas vezes líderes alcançam suas posições porque acreditam que são especiais – um equívoco fascinante que, entretanto, sempre provoca uma imensa autossatisfação. O problema é que, ao dourar a pilula, você pode acabar escorregando numa casca de banana. Portanto, ou você amadurece ou mais cedo ou mais tarde a realidade acaba vindo de supetão e cobrando o seu preço. Já vi isso repetidamente e as consequências não são nada agradáveis.
  5. Publicamente estripar os funcionários. De todas as coisas que já vivenciei ao longo dos anos, esta não só é a mais desumana, mas também a mais desmoralizante para os funcionários. Eu conheci um par de CXOs que faziam isso regularmente e ambos eram amplamente odiados, sem exceção. E mais, no final ambos acabaram se auto-detonando.
  6. Cercar seus sentimentos. Talvez isto soe um tanto sentimentalóide, mas longe disso. Pesquisadores gostam de classificar executivos e líderes como psicopatas, mas o mecanismo pelo qual isto ocorre é denominado compartimentalização das emoções. Se você um dia ficou imaginando como é que determinadas pessoas, que parecem não ter resquício algum de humor ou de humildade, podem se comportar da maneira que se comportam, a resposta é : desconectando-se de suas emoções. Dessa forma qualquer um fica bem menos humano.
  7. Rodear-se de burocratas e puxa-sacos. Quando você encoraja o status quo e desencoraja os dissidentes, você condena a organização a estagnação e a um eventual declínio.
  8. Ameaçar. Ameaças não funcionam. Provavelmente o que vai conseguir é gerar um comportamento oposto àquele que estava tentando obter. Elas diminuem sua autoridade e fazem você parecer fraco e mesmo pequeno. Comunique o que você quer e o porquê, e aja sobre os resultados. Isso funciona. Ameaças, não. E pelo amor de Deus, nunca ameace um funcionário com o seu emprego ou um fornecedor com o seu contrato. Isso está fora de cogitação.
  9. Agir feito criança. Todo mundo segue pelas mesma etapas de desenvolvimento humano ao longo da trajetória em direção à vida adulta e à maturidade. Infelizmente, alguns de nós acaba preso num estágio ou outro, retardando nosso crescimento e nos tornando disfuncionais. Apenas parecemos adultos normais, mas na realidade nos comportamos muito mais como crianças, seja representando, seja tendo acessos de ira e geralmente fazendo a vida impossível de todos ao nosso redor.
  10. Infringir a lei. O Brasil é uma nação com leis cada vez mais severas e, sejam de ordem civil ou criminal, elas são muito claras por uma bom motivo. Por alguma razão, os executivos vão algumas vezes arriscar tudo – poder, bem-estar, carreira, familia, tudo – por motivos que a maioria de nós nunca vamos conseguir entender. Estamos falando de fraude em contabilidade, apólices, bancos, transações eletrônicas e postal; e ainda em informações privilegiadas, suborno, obstruções da justiça, conspiração, discriminação, assédio… é uma longa lista.
Para evitar o lado negro, conte comigo.
Pablo

Corretores de imóveis podem conquistar nova fonte de renda mensal



Os corretores de imóveis podem obter nova renda mensal redigindo um documento chamado “Escrito Particular de Venda”. Segundo o código civil, artigo 108, este documento pode substituir a escritura pública nos imóveis ou terrenos com valor menor ou igual a 30 salários mínimos. Os profissionais que moram em cidades pequenas são os mais beneficiados, pois ainda existem propriedades neste valor.

Este serviço é ainda pouco divulgado, então muitas vezes é desconhecido pelos registros de imóveis. Os profissionais devem conversar com os oficiais e alertá-los sobre a validade do documento que é garantido por lei. O contrato deve conter todas as exigências dos artigos 222 e 225 da lei 6.015/73, firmas reconhecidas, inclusive as das testemunhas, e ser enviado aos registros em duas vias.

O corretor de imóveis de Siqueira Campos, Rodrigo D. Teixeira, há um ano redige o Escrito Particular e afirma que é muito simples trabalhar com este sistema. “Descobri que este documento era válido em um livro de direito imobiliário e comecei a utilizá-lo, atualmente já produzi mais de 100 minutas”.

Teixeira comenta também que alertou o vice-presidente licenciado do Creci-PR, Junior Pucci, para que divulgasse esta informação para os outros corretores de imóveis do Paraná. “Muitos profissionais não trabalham com isso por que desconhecem o Escrito Particular, portanto achei interessante compartilhar a minha experiência com os meus colegas de classe”.

Junior Pucci relatou que este documento é muito interessante e que o profissional está de parabéns pela iniciativa. “Pessoas como Teixeira contribuem muito para a classe imobiliária, ajudam a profissão a evoluir”.

Fonte: imprensa.crecipr

Corretor de imóveis economize dinheiro com ligações para celular



Muitas vezes o corretor de imóveis deixa de contatar vários clientes pois o custo de ligação para celular no Brasil é muito alto, porem algumas operadoras oferecem bônus para ligações entre celulares da mesma operadora e se você souber de qual operadora é o celular do cliente com certeza vai economizar e falar mais

A ABR Telecom, entidade administradora da portabilidade numérica no país, disponibilizou uma nova ferramenta de pesquisa para que os usuários saibam qual é a operadora responsável pelos números de telefone de cada assinante.

Para a identificação da operadora é preciso acessar este link e digitar o número sobre o qual deseja as informações. À medida em que os usuários trocam de operadora, a base de dados é atualizada.

Com a possibilidade de trocar de operadora mantendo o número do telefone (a portabilidade numérica), em vigor desde setembro, muitas vezes o usuário não consegue identificar, apenas pelo número, qual é a operadora para a qual ele está ligando. Isso dificulta, por exemplo, que ele possa calcular os custos de cada ligação e aproveite as promoções oferecidas pelas empresas.

Pesquise o numero no site: www.consultanumero.abr.net.br
Divulgue essa matéria para seus amigos pois é importante para todos

Abraço

Rony Meneses

Profissional que avalia imóveis ganha espaço no mercado


Segundo dirigente do Cofeci, ganho médio mensal seria de R$ 5 mil

Nos últimos três anos, o mercado imobiliário brasileiro sentiu a necessidade de contratar mais avaliadores de imóveis - um profissional que, aliás, já não era muito fácil de encontrar. Agora, com o boom produzido por Copa do Mundo e Olimpíadas, a situação ficou mais complicada: a atividade é cada vez mais requisitada e deve continuar ganhando espaço. E, segundo analistas, deve se manter em crescimento mesmo após os eventos esportivos.

- A necessidade de avaliação sempre vai existir e deve continuar crescendo - afirma Luiz Fernando Barcellos, vice-presidente de Avaliações Imobiliárias do Conselho Federal dos Corretores de Imóveis (Cofeci).

Ganhos podem chegar a até R$ 20 mil por mês


Qual é a diferença entre o corretor e o avaliador de imóveis? O avaliador é aquele que determina o valor de imóveis não apenas para comprar e venda, mas também para questões judiciais, como partilha de bens, ou para prefeituras e governos que precisam, por exemplo, efetuar desapropriações.


Além disso, para ser incluído no Cadastro Nacional de Avaliadores de Imóveis (Cnai), é necessário fazer um curso técnico de avaliação imobiliária em instituição reconhecida pelo Cofeci - os cursos estão passando por processo de recredenciamento, mas estarão disponíveis em breve no site do órgão.


- O Conselho criou o Cadastro Nacional com o objetivo de melhorar a qualidade dessas avaliações e incentivar a qualificação dos profissionais que atuam na função - explica Barcellos, acrescentando que o avaliador de imóveis pode atuar de forma autônoma ou atrelado a uma imobiliária, com ganhos mensais médios que giram em torno de R$ 5 mil.


E, segundo Edison Parente, diretor da administradora Renascença, esse salário pode chegar a R$ 20 mil:


- Depende da quantidade de avaliações feitas e do tamanho dos imóveis.


Parente explica que as análises de valor são feitas com base em comparações com os preços do mercado.


- Avaliar um apartamento de três quartos em Copacabana é mais fácil, pois há uma grande base de comparação. Já avaliar um edifício comercial de 24 andares no Centro do Rio é outra história. Essa avaliação exige métodos que só um avaliador cadastrado sabe aplicar - garante o diretor da Renascença.

Justiça usa base de dados do Cofeci


Ter o nome incluído no Cadastro Nacional também permite que o avaliador atue como perito judicial, o que amplia seu campo de trabalho.


- O banco de dados do Cofeci é consultado tanto pelas pessoas físicas ou jurídicas que desejam encontrar avaliadores de mercado, quanto por juizes que também podem nomear profissionais para avaliar imóveis envolvidos em processos de partilha ou de separação judicial - ressalta Barcellos.


Fonte: O Globo

Cinco mitos sobre o setor de vendas

O consumidor não está sempre certo e você deve aceitar “não” como resposta em muitos casos, diz especialista

Por Época NEGÓCIOS Online
Propaganda veiculada nas décadas de 50 e 60. Geoffrey James defende que é dever do vendedor entender o que o cliente procura
Esqueça o que o senso comum diz. O consumidor não está sempre certo e você deve aceitar “não” como resposta em muitos casos. Em sua coluna no site da revista Inc, o jornalista especializado em negócios e comércio, Geoffrey James, desmistifica algumas “verdades” seculares entre os vendedores. Veja a lista abaixo.

Mito 1: O cliente tem sempre razão
Esse mito foi repetido tantas vezes que já se tornou praticamente uma lei da natureza. James destaca, no entanto, que em muitos casos o consumidor pode ser irracional e extremamente exigente e uma das tarefas de quem trabalha como vendedor é mostrar que ele está errado, quando realmente estiver. Segundo James, é preciso mostrar ao cliente que aquilo que ele procura não existe, ou não está disponível naquele local, ou não faz parte dos serviços oferecidos pelo estabelecimento.

Mito 2: Os clientes sabem o que querem
Na verdade, explica James, os clientes frequentemente têm ideias erradas sobre o que querem e precisam comprar. Ele aconselha que os vendedores não atendam a esses pedidos. “Cabe a você, como um vendedor responsável, interpretar o pedido do consumidor e explicar os meios possíveis de satisfazer a necessidade dele”. A recomendação aqui é que o profissional dê a sua opinião sobre o que poderia resolver o problema do cliente e tente vender um produto para isso.

Mito 3: Todos são clientes em potencial
Se você realmente acredita no ditado acima, tome cuidado para não perseguir possibilidades que não existem, aconselha James. Você pode estar perdendo o seu tempo tentando vender um produto a uma pessoa que não procurou por aquilo. Além disso, você precisa avaliar se ela tem dinheiro suficiente para pagar ou se ela tem motivos o suficiente para justificar aquela compra. Segundo o colunista, essa atitude ajudará você a se manter focado nos verdadeiros possíveis consumidores.

Mito 4: Nunca aceite um “não” como resposta
Quando um cliente apresenta todos os motivos possíveis para não comprar alguma coisa, é sinal de que você está perdendo o seu tempo. “Oportunidades de venda aparecem a cada 15 minutos. Não fique obcecado por fechar uma venda de qualquer maneira. Um “não” repetido mais de uma vez é um “não” definitivo”, explica.

Mito 5: Os melhores vendedores são pessoas extrovertidas
Segundo o colunista, pessoas introvertidas – que ouvem mais do que falam – tem o perfil mais adequado para o comércio hoje em dia. James destaca que alguns dos programas de treinamento de vendedores mais eficientes atualmente são baseados em técnicas para formar psicólogos e conselheiros – profissionais que não são conhecidos por sua extroversão.

A hora e a vez dos ativos imobiliários

O mercado sinaliza para uma provável queda dos juros abaixo do 9,5% ainda neste ano. Se isso se comprovar, a taxa líquida da renda fixa deverá ficar em torno de 7,5% (já deduzidos IR sobre os ganhos e taxas de administração).

Para os investidores que desejam obter uma rentabilidade superior a alternativa será investir em FII (Fundo de Investimento Imobiliário) ou administrar carteira própria de imóveis para renda. No ano passado a rentabilidade líquida média dos FII foi de 9,16% do valor das quotas, segundo um estudo da consultoria Uqbar. Além da rentabilidade, já considerada excelente, outro fator importante é que os contratos de locação são reajustados em geral pelo IPCA ou IGP-M e anualmente isso reflete na valorização das quotas ou do imóvel, engordando ainda mais os ganhos do investidor. Então se comprar bem, além da rentabilidade, o investidor poderá ter um ganho real no valor do ativo, acima da inflação.

Então se você pretende mudar de posição em seus investimentos, fique atendo as nossas recomendações:

Evite monousuários, exceto se for uma empresa de primeira linha e com contrato atípico de locação, superior a 10 anos. Não sendo possível realizar investimentos dessa ordem, escolha fundos ou imóveis locados para diversos inquilinos. Para pequenos investidores uma alternativa é aplicar em fundo imobiliário de um Shopping por exemplo, que recebe um percentual do aluguel de centenas de lojas. Se uma delas deixar de pagar, portanto, é provável que o quotista do fundo nem perceba porque não haverá impacto no pagamento mensal de dividendos.

Prédios de escritórios de alto padrão também são a bola da vez, pois as taxas de vacância estão próximas a zero. Isso significa que nesses edifícios há uma fila de espera de inquilinos. Se uma empresa sair hoje, entra outra no lugar quase que imediatamente. Para se ter uma ideia do potencial do mercado Triple A, alguns edifícios nunca tiveram inadimplência nem vacância desde sua constituição. Além disso a maioria dos contratos de locação comercial de grandes lajes, permitem uma revisão dos aluguéis a cada três anos para refletir melhor a oferta e a demanda. No ano passado, algumas dessas lajes tiveram reajustes de mais de 20%. Assim se um inquilino deixar o imóvel não se preocupe, porque é possível colocar outro cobrando inclusive mais.

Outro segmento que merece atenção é dos condomínios logísticos nas proximidades de São Paulo, que apresentam forte demanda.

Em qualquer das suas opções ao pensar em investir em ativos imobiliários faça sua escolha baseado na localização do empreendimento versus a vocação da região. Por exemplo: em tratando-se de imóveis corporativos procure investir onde as empresas de primeira linha querem estar e onde não há, nem vai haver grande oferta, como a região da Faria Lima e da Avenida Paulista em São Paulo. Já a Barra Funda ou Alphaville, que tem alta taxa de vacância e potenciais áreas de novas construções fique atendo: os riscos podem ser maiores.

E por fim lembre-se que com o crescimento do PIB brasileiro nos próximos anos e a diminuição das taxas de juros compões o cenário ideal para uma falta de imóveis e um excesso de inquilinos.