quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Nova era do Marketing

Pare de achar que chocolates e pequenos brindes vão fidelizar seu cliente. Amplie seu marketing com bons produtos e novas estratégias de fidelização para ter mais sucesso em seu negócio

Por Fábio Bandeira de Mello, www.administradores.com.br
O que é preciso para os consumidores que compram um produto ou serviço de uma empresa tornem-se clientes fiéis e voltem a comprar produtos ou serviços dessa empresa?
Claro que essa resposta não vai apontar apenas um aspecto, mas a junção de diversas características e fatores. Podemos destacar que alguns deles são oferecer produtos de qualidade, ter um bom atendimento, saber quem são seus consumidores, concorrentes e, principalmente, conhecer muito bem o próprio negócio.


competição

Só que o mercado, independente do produto vendido ou serviço oferecido, está bastante competitivo. Mais empresas buscam o mesmo espaço e o mesmo cliente. Isso dificulta a fidelidade do consumidor junto à empresa.

Um dos maiores especialistas em Marketing na era digital, Regis McKenna, em seu livro Marketing de Relacionamento relata que com tantas escolhas para os clientes, as empresas enfrentam o fim de sua fidelidade. De acordo com o autor, "para combater essa ameaça, as organizações podem aumentar seu pessoal de vendas e de marketing, lançando recursos caros no mercado como uma forma de manter seus clientes. Porém, a solução real obviamente não é 'mais marketing', e sim o 'melhor marketing'". Isso significa que a organização deve encontrar um modo de integrar o cliente à empresa, como forma de criar e manter uma boa relação entre ambas.

Marketing 3.0 e a nova era da fidelização

Philip Kotler, considerado o pai do Marketing Moderno, e outros importantes nomes de estratégias de marketing como Hermaean Kartajaya e Iwan Setiwan propõem uma nova evolução no conceito para as estratégias de mercado. De acordo com esses especialistas, entramos na era chamada de "Marketing 3.0". No seu recente livro intitulado com essa denominação, Philip Kotler ressalta que os clientes hoje estão escolhendo produtos e empresas que satisfaçam suas necessidades mais profundas de criatividade, comunidade e idealismo.

"Hoje, estamos testemunhando o surgimento do Marketing 3.0, ou a era voltada para os valores. Em vez de tratar as pessoas simplesmente como consumidoras, os profissionais de marketing as tratam como seres humanos plenos: com mente, coração e espírito. Cada vez mais os consumidores estão em busca de soluções para satisfazer seu anseio de transformar o mundo globalizado num mundo melhor. Em um mundo confuso, as pessoas buscam empresas que abordem suas mais profundas necessidades de justiça social, econômica e ambiental em missão, visão e valores.", revela um trecho do novo livro de Kotler.
mundo

Nessa busca de agradar o consumidor e fazer diferente da empresa concorrente, não ache que apenas brindes supérfluos ou lembrancinhas irão fidelizar o seu público. A verdade é que, os clientes não querem apenas comprar produtos, querem consumir experiências.
Nesse aspecto, entre os caminhos para desenvolver uma boa estratégia de marketing voltada para fidelização, Robson Alberoni, presidente do Instituto Brasileiro de Inteligência de Mercado, conta que é fundamental "saber com profundo conhecimento o que os clientes valorizam e tentar personalizar cada uma das propostas à suas necessidades".

Cases da nova era do Marketing


Ainda de acordo com o novo livro de Philip Kotler, intitulado "Marketing 3.0", a essência na estratégia de agradar o cliente está direcionada nas práticas inovadoras, ou seja, na apresentação de uma nova perspectiva de negócios que podem transformar a vida dos consumidores.

Exemplos de organizações que atingiram sucesso através de modelos inovadores não faltam. Destaques para as tradicionais multinacionais de tecnologia como a Apple e seus sedutores produtos, os serviços diferenciados da Google, a Amazonon.com com a criação do mercado promissor de leitores digitais através do Kindle e o estúdio Pixar que revoluciona frequentemente o cinema de animação.

O que elas têm em comum? Todas essas aderiram uma postura constante de inovação em seus produtos e até de reinventar mercados.

Mas enganasse quem acha que "inovação" está apenas atrelada à tecnologia. Em todos os segmentos, centenas de empresas apostam em produtos e serviços revolucionários ou diferenciados. A rede de supermercados Wal-Mart, por exemplo, apostou em carrinhos de compra maiores e obteve aumento nas vendas. Cirque du Soleil também é outro reconhecido case de inovação e funciona como um laboratório criativo artístico de renome mundial.

Na onda do novo paradigma de inovação com desenvolvimento sustentável, os produtos da linha Ekos da Natura, os carros bicombustíveis e o crescimento das construções verdes reforçam exemplos dessa linha "sustentabilidade".

No caso da Amazon.com, através de uma prática inovadora, a empresa trabalhou um novo jeito de vender livros (e de outros produtos) com a Amazon.com (1994) e reinventou o próprio livro com o Kindle (2007), sempre buscando fornecer para a população uma maior seleção de conhecimento aliada à entrega conveniente.

A própria rede social Twitter, criado em 2006, é outro caso direcionado a atender as necessidades do consumidor. A rede foi à pioneira na idéia de microblogs na internet e conseguiu uma maneira das pessoas difundirem suas idéias na web de forma mais rápida e ágil.

Ambos os casos de práticas inovadoras refletem algo já dito por Peter Drucker, considerado uma das maiores autoridades na Administração, em seus livros e artigos sobre o assunto, quando revela que os negócios devem começar a partir de uma boa missão e os resultados financeiros vêm em segundo lugar.
A Amazon.com, por exemplo, teve seus primeiros lucros em 2001, após sete anos de existência na internet. Já o Twitter ainda nem finalizou seu modelo de negócios e ainda não tem certeza de como vai monetizar seus serviços.

As pessoas e o mundo estão em constante mudança. Os profissionais de marketing ou empresários que conseguirem visualizar isso da melhor forma sairão na frente da concorrência e terão mais facilidade de transformar seus consumidores, em clientes fies e divulgadores da sua marca.

O grande segredo do sucesso no marketing

Como uma boa estratégia de marketing é possível colocar a marca no cotidiano do seu cliente, e de como, mais do que a aprovação, é importante ganhar um espaço em sua lembrança

Por Maurício Carmagnani , www.administradores.com.br
Ser líder de seu mercado é o objetivo de qualquer empresa. Estratégias agressivas, investimentos, redução de custos, vale tudo. Chegar à liderança é possível para qualquer empresa que planeja e organiza suas ações. Mas manter-se líder e com sua marca na mente dos consumidores é uma tarefa mais desafiadora ainda.
Ao perguntar para diversos profissionais do mercado qual seria o problema de uma empresa em que sua receita não atinge os níveis da concorrência, uma das primeiras respostas dadas é "O marketing está com alguma deficiência". Nesse caso, inúmeras são as análises de avaliação sobre as dificuldades encontradas.

Entretanto, fica uma certeza: a importância de investir em estratégias eficientes de marketing para a valorização da marca e lembrança do consumidor. Ainda mais nestes tempos da ascensão da internet, a alta velocidade da informação e a superexposição e diversidade de propagandas cada vez mais criativas e cativantes. Nesse contexto, uma boa estratégia de marketing pode ser crucial para o sucesso da sua marca.

Case Guaraná Jesus

No Maranhão, por exemplo, um dos maiores símbolos culturais local, e case de estudos de marketing, é o famoso Guaraná Jesus. Criado em 1920, difundiu-se entre os maranhenses com pouca propaganda e muito boca a boca. Hoje em dia, há até quem "importe" o guaraná para outras cidades. Em 2001, a Coca-Cola adquiriu a marca, mas sua ação de marketing seguiu a linha da paciência e mudança gradual, pois renovar a marca sem incomodar os fãs demandaria muita dedicação.

Diante deste cenário, os criadores da campanha pensaram em três novos modelos para as latas do refrigerante, deixando a critério da população a escolha do novo design. Segundo a consultoria Nielsen, as vendas do refrigerante cresceram 17% desde a campanha. A ação bem planejada transformou o receio de que a mudança fizesse com que o consumidor não reconhecesse mais o produto que o remetia aos bons tempos de infância e se transformasse na verdade, em um aumento nas vendas e na credibilidade da imagem da marca.

Em uma boa ação estratégica de marketing não se deve esquecer quem se quer atingir. Os consumidores do Guaraná Jesus, por exemplo, mesmo com as diferenças, continuaram fazendo do produto parte de suas vidas e sentindo-se "donos" dele também. O cliente em questão deve continuar próximo à marca, carregando ela nas suas lembranças e no seu dia-a-dia, sentindo um tanto quanto parte dela.

Mais do que vender a qualquer custo, é importante vender em qualquer situação, seja na mudança ou na continuidade. O consumidor atingido por uma campanha dedicada a ele, certamente não esquecerá que, para aquela marca, tão importante quanto o lucro, é a confiança, opinião e afeição dele.

Maurício Carmagnani é diretor da DRT Mídia, empresa especializada no desenvolvimento de novas mídias. Administrador de empresas e MBA em Finanças, pela Thunderbird (The Garvin School of International Management)

Rumo à conquista do cliente fiel: receitas de sucesso podem estar mais perto do que imagina

Entenda porque investir na capacitação do funcionário e nas redes sociais pode conquistar definitivamente seu cliente e torná-lo fiel à sua empresa

Por Fábio Bandeira de Mello, www.administradores.com.br
Traçar uma linha de sucesso nas estratégias de fidelização de uma empresa continua a ser o grande desafio dos profissionais de marketing. No entanto, aqueles que compreenderem que iniciativas isoladas de marketing ou esforços avulsos de fidelização provavelmente não trarão o resultado esperado para empresa, poderão ir mais longe em seus objetivos.

Capacitar funcionário para conquistar cliente?

Uma das coisas primordiais nesse contexto de fidelizar os clientes é o bom atendimento ao consumidor. Quando um cliente entra em contato com um funcionário da empresa, sua percepção é de que está falando com a própria organização e não com o funcionário. Caso não aja, por exemplo, um bom atendimento por parte desse funcionário, isso implica em uma avaliação negativa da empresa. Um estudo realizado pelo Forum Corporation apontou que mais de 60% dos consumidores se afastam de empresas por considerar os atendentes do serviço indiferentes ou pouco dispostos a ajudar.

Nessa hora, programas de capacitação e motivação de funcionários, principalmente para aqueles que se relacionam diretamente com os clientes, se tornam importantes meios para a satisfação do consumidor e a fidelização dele à empresa.

O presidente do Instituto Brasileiro de Inteligência de Mercado, Robson Alberoni, indica que a fidelização se inicia por uma satisfação geral com a empresa que só pode ser construída a partir do bom relacionamento entre as pessoas. "Todas as pessoas podem e devem ser motivadas e capacitadas. As pessoas são o principal ativo das empresas, pois são elas que fazem e criam o relacionamento com as outras pessoas das outras empresas".

Gilberto Strunck, sócio-diretor da agência DIA Comunicação, especializada em Ponto de venda e branding, também destaca o funcionário como representante da empresa e considera um treinamento apropriado como fundamental. "Nas poucas chances em que o consumidor tiver a chance de falar com alguém que representa a marca, precisa ser um contato relevante e positivo. Por tanto, os programas de capacitação e motivação devem ser constantes e fazer parte dos processos da empresa".

O poder das redes sociais

Apesar de serem cada vez mais populares entres as empresas, muitas organizações ainda não aderiram ao uso das redes sociais (Twitter, Facebook ou Orkut), como ferramentas de marketing. De acordo com especialistas na área, essa falta de interação da empresa na web é um ponto negativo para as organizações que querem interagir e se aproximar mais de seus clientes.

Para Gilberto Strunck, a rede social é um forte aliado para a fidelização da marca junto ao consumidor, mas faz algumas ressalvas. "Uma empresa que vive o presente, mais dia ou menos dia, deverá estar nessas mídias, mas isso não é tudo. O que precisa ser feito é o monitoramento nessas redes.

Ainda de acordo com o especialista Strunck, "essas ferramentas merecem dois tipos de percepção e a primeira é institucional. Se alguém precisar de dados da minha empresa eu tenho que estar atento e oferecê-los de forma ágil, específica e aberta. O outro ponto a ser observado é como fazer a presença de uma forma sutil. Por exemplo, se a pessoa está assistindo à novela e há uma cena mostrando determinado cosmético, muito provavelmente, isso incomodará, porque é muito óbvio. A proposta é que as marcas se tornem mais soltas, para que as pessoas as comentem de forma espontânea. O uso da mídia social deve ser sutil, para agregar valor à marca. Isso porque as mensagens espontâneas têm mais credibilidade. Um bom exemplo é a indicação, que em redes sociais, têm muito mais força do que os anúncios".

De acordo com o instituto de pesquisa Nielson Global Survey, os consumidores acham o "boca a boca" uma maneira mais confiável do que a propaganda. Cerca de 90% dos consumidores entrevistados confiam nas recomendações de conhecidos e 70% dos consumidores acreditam nas opiniões dos clientes postadas na internet.

A avaliação de Robson Alberoni também é a favor do uso das redes sociais com estratégia de marketing. Para Alberoni, "precisamos entender cada vez mais o comportamento dos nossos clientes e a conectividade faz parte da vida de todos nós, assim, devemos usar estes meios para entender os clientes, alinhar respostas e em longo prazo conseguir uma maior fidelidade pelo relacionamento criado".

Antes de tudo, toda a empresa deve estar preparada e alinhada para garantir sempre ao consumidor, produtos, serviços e atendimentos em todos os canais de comunicação com qualidade e eficiência. Isso é fidelização estratégica: o esforço de habilitar toda a empresa para reter seus clientes ao longo do tempo.

Confira também a matéria "A nova era do Marketing: veja o que Philip Kotler, McKenna e Peter Drucker podem ensinar sobre conquistar clientes" e saiba dicas para ampliar seu marketing como bons produtos e novas estratégias de fidelização para ter mais sucesso em seu negócio

Como transformar vivências em aprendizados?

Geralmente, o grupo possui dificuldade em transformar a experiência nos treinamentos outdoors em aprendizados aplicados no dia a dia de trabalho

Por Michel Gonçalves, www.administradores.com.br
Situações vividas em grupo, que tiram as pessoas da zona de conforto e fazem aflorar os sentimentos tendem a fortalecer as relações e o trabalho em equipe. Para gerar tais situações, é comum a utilização dos treinamentos outdoors como ferramenta para proporcionar experiências inovadoras. Nesses treinamentos, muito se fala sobre gerar espírito de equipe, gerar motivação, fortalecer comprometimento, além de capacitar liderança, mas até que ponto tais expectativas são alcançadas? Até que ponto é possível realizar mudanças? O desafio está em transformar a vivência em aprendizado.Geralmente, o grupo possui dificuldade em transformar a experiência nos treinamentos outdoors em aprendizados aplicados no dia a dia de trabalho. Uma metodologia que colabora com este processo é o CAV (Ciclo de Aprendizagem Vivencial), que tem sua origem nas pesquisas de David Kolb (1990), psicólogo americano. O processo tem início com a vivência, o momento próprio para o participante experimentar novos papéis, trabalhar em grupo, construir e simular situações de seu cotidiano.
O segundo passo é o relato, no qual são compartilhadas experiências, lições, sentimentos e as causas destes. Seguido dos relatos é feita a análise do processo de grupo, o que foi feito para atingir determinado resultado. É o momento do consultor, em vez de ter todas as respostas prontas, construir por meio do entendimento do grupo o motivo de seus erros, acertos e quais mudanças são necessárias, passando, assim, para o momento de generalização no qual é firmada lições e aprendizados e discute-se como aplicar na realidade da equipe. Por fim, aplicam-se as lições a fim de gerar aprendizado permanente. Cada participante se compromete com sua parcela de mudança para que a melhora ocorra e é por onde o ciclo se reinicia.
Dinâmicas e jogos cooperativos somados ao CAV, estimula o grupo a sair de sua zona de conforto, instiga a criatividade, iniciativa, rapidez lógica e fornece exemplos de liderança e trabalho em time. Entretanto, vale ressaltar que essa atividade pode gerar stress, muito stress. Deste modo, ajuda o grupo no processo de sair de uma fase "individualista", em que cada um preocupa-se mais na defesa de suas idéias e posições, passando, num segundo momento, pela fase de identificação em que subgrupos são formados em torno da defesa de idéias e formas. E, por fim, com o amadurecimento do grupo, é criado um ambiente de colaboração, em que, com o desenvolvimento de feedbacks, o grupo passa a conhecer as individualidades, respeitá-las e compreender que a soma destas diferenças os transforma em um verdadeiro time.
Um grande desafio para as consultorias que utilizam os treinamentos outdoors está em deixar para trás o papel do consultor como alguém que retém as informações para si e que pode "vendê-las", tentando, desta forma, solucionar os problemas do cliente ou de alguém que em uma visita ou uma "consulta" possa descrever diagnósticos prontos para curar o mal da equipe. Para gerar aprendizado e 'empoderamento' do cliente, o consultor hoje passa a atuar como um facilitador de aprendizagem, alguém que através de perguntas e observações pontuais, colabora para que a própria equipe encontre as respostas de seus problemas, transformando, assim, lições em aprendizados.
O intuito de fazer perguntas ao invés de dar respostas está no fato de que perguntas estimulam a reflexão, auxiliando o indivíduo a construir suas próprias respostas, além de desenvolver a atitude investigativa necessária para gerar criação e inovação.
O facilitador de aprendizagem entende que seu papel ali não é discutir apenas conceitos sobre equipe, mas ajudar a construir aprendizados permanentes capazes de transformar indivíduos e grupos. Mudar nem sempre é fácil, muitas vezes porque a pessoa não quer, porque dá trabalho ou, simplesmente, porque não percebe a necessidade de mudar. Entra aí o papel fundamental do facilitador, ajudando a pessoa a perceber suas armadilhas e quando estas o incomodam, ajuda-o a identificar o como realizar a mudança desejada.
É possível, sim, ajudar pessoas a realizarem transformações que venham a ofertar qualidade de vida não só a si mesmo, mas a toda sua equipe. Pessoas mais felizes e realizadas desempenham um maior potencial dentro de uma organização, apresentando maior produtividade e eficiência e refletindo também em melhores relacionamentos com seus familiares, buscando assim a construção de uma sociedade melhor.

Michel Gonçalves é consultor da Muttare, consultoria de gestão fundada em 2002. Formado em turismo, o profissional atua na área de dinâmicas de grupo, formação e desenvolvimento de equipes. www.muttare.com.br

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Região da Chucri Zaidan deve virar o principal polo comercial de alto padrão de São Paulo‏

Os imóveis que os estrangeiros buscam no Brasil

Maior interesse é por aluguel de apartamentos com valor mensal de 3.000 a 4.000 reais; no mercado de compra, há interesse por imóveis de 600.000 a 1 milhão.

O mercado brasileiro de imóveis não está aquecido apenas porque o crédito está deslanchando, o brasileiro está mais confiante, a renda aumentou e as pessoas não querem esperar o tempo passar com medo que os preços continuem em alta. Um nicho que também tem contribuído para manter o setor aquecido é o dos estrangeiros. Segundo números do Ministério do Trabalho, 26.500 pessoas conseguiram visto para trabalhar legalmente no Brasil apenas no primeiro semestre, um crescimento de 19,4% na comparação com o mesmo período de 2010.

Para aproveitar o novo status conquistado pelo Brasil de polo de atração de mão de obra, a imobiliária Coelho da Fonseca estruturou uma área internacional, com parcerias com empresas estrangeiras, corretores poliglotas e site e página no Facebook que podem ser vistas em cinco línguas diferentes. Segundo Gabriela Duva, diretora da área internacional, a Coelho da Fonseca atende principalmente funcionários de multinacionais que vêm trabalhar no Brasil e estão interessados em alugar apartamentos próximos ao trabalho. No depoimento abaixo, ela explica como são os imóveis mais procurados por esse nicho de pessoas:

Atendemos principalmente funcionários de grandes multinacionais estrangeiras que vêm trabalhar na operação brasileira. A busca costuma ser de imóveis para alugar porque a pessoa chega ao país sem saber direito quanto tempo vai permanecer nem tem certeza se vai ficar de vez. Como a maioria das empresas têm sede administrativa em São Paulo e no Rio de Janeiro, é nessas cidades que verificamos a maior demanda dos estrangeiros.

Na capital paulista, os bairros preferidos são Itaim, Brooklin, Jardins e Morumbi. Já no Rio, a maior demanda é por Leblon e Ipanema. Uma característica do estrangeiro é que ele faz questão de morar perto do trabalho para fugir do trânsito. Se possível, o cliente deseja ir a pé para o escritório.

A maioria prefere apartamentos a casas. O preço de locação costuma varia entre 3.000 a 4.000 reais mensais. São, portanto, inquilinos com renda alta. A maior parte das pessoas que nos procura vêm de países europeus ou dos Estados Unidos. Não atendemos muitos latino-americanos.

Em relação aos estrangeiros interessados em comprar um imóvel no Brasil, há um número maior de motivações por trás dessa decisão. Há gente que só quer investir e não quer morar aqui. Geralmente essas pessoas procuram excelentes imóveis comerciais que possam ser comprados e depois alugados para empresas brasileiras. A rentabilidade gerada por escritórios de alto padrão, construídos ou não sob medida para determinada empresa, é bem maior no Brasil do que no exterior.

Também há incorporadoras estrangeiras que nos procuram em busca de ajuda para a aquisição de bons terrenos. Esse empresário possui uma incorporadora na Europa, onde a crise tem afetado seriamente os negócios. Então uma coisa que passa pela cabeça desse cliente é tentar ganhar dinheiro no Brasil. O problema é que é difícil achar bons terrenos disponíveis em São Paulo e no Rio de Janeiro. Agora mesmo estou atrás de um bom terreno no bairro do Morumbi para um cliente e está bem difícil de encontrar.

O maior grupo de estrangeiros, entretanto, ainda é o de pessoas que querem comprar um imóvel para morar. Essas pessoas geralmente estão dispostas a desembolsar entre 600.000 e 1 milhão de reais por uma casa ou apartamento. Um dos motivos que as leva à compra é a maior facilidade para tirar visto de trabalho temporário ou de permanência no Brasil.

Fonte: Redimob

Dicas para facilitar a Captação de Imóveis


Muitos corretores encontram dificuldades em obter boas captações de imóveis principalmente com exclusividade porque dificilmente o proprietário entrega o imóvel para um único corretor, o que pode ocorrer por vários motivos, por exemplo: não conhecer bem o profissional, assédio de outros corretores, querer vender o imóvel o mais rápido possível, desconfiança ou ter a impressão de que quanto maior o número de corretores, maior será a divulgação do seu imóvel.


Abaixo algumas dicas que podem facilitar o contato com o proprietário na hora da captação

Cuide da sua imagem

Isso facilitará na hora de ser atendido pelo seu cliente. Construa uma imagem positiva, isto fará com que as pessoas se lembrem de você com respeito.

Mantenha-se informado e atualizado

Leia sobre as novidades do mercado imobiliário, legislação, notícias, mantenha seu site sempre atualizado e com o máximo de informações sobre você.

Foque suas ações no cliente

Foque nas necessidades do cliente, procure ouvir o que ele procura. Se o cliente quer alugar o imóvel não fale em vendê-lo, a não ser que ele cite essa possibilidade, mostre como você vai fazer pra divulgar seu imóvel, se já tem um cliente a quem possa interessar esse imóvel fale para o cliente.

Planeje o seu dia

Faça uma grande lista com tudo o que você tem para fazer, dessa maneira alem de não esquecer nada você pode ir organizando as tarefas a serem realizadas. Lembre-se: Se você não tiver objetivos definidos dificilmente atingirá suas metas.

Procure parceiros

Alem de outros corretores e imobiliárias procure fazer parcerias com zeladores de condomínios, síndicos seguranças de rua, desta forma você pode ampliar a possibilidade de conseguir uma captação por indicação ou parceria enquanto usa a maior parte do tempo focado em vendas.

Contato pessoal

Uma ótima alternativa quando você não consegue fazer contato com um cliente é enviar uma carta de apresentação ao proprietário, porque muitas vezes o cliente esta cansado de receber ligações de corretores de imóveis.

Não desista

A persistência é uma virtude indispensável em qualquer vendedor. Muitos negócios são fechados após varias reuniões então se prepare para o sucesso, Não desista!

Autor: Rony de lima meneses,
Responsavel pelo Blog Marketing e Publicidade Imobiliária
Consultor da Rede Colibri Desenvolvimento e Serviços de Internet LTDA
Autorizo usar este artigo desde que mantenha os links e faça referência ao autor:

Corretor de Imóveis" A lei basica para o sucesso

Lei básica da estratégia: Jamais pecar por negligência

Na estratégia-seja em guerra em longa escala ou nas simples relações cotidianas-,todas as situações precisam ser consideradas! Negligenciar uma tarefa aparentemente insignificante pode abrir as portas para o infortúnio:afinal,as maiores tragédias acontecem exatamente onde menos se espera.Quem penetra nesse reduto compreende que até que se colham os louros do triunfo e se atinja a glória almejada,nada que conduza ao sucesso deve ser negligenciado.Quando você se engajar em um projeto,precisa ser absoluto,firme e decidido para levá-lo a cabo da maneira mais eficaz possível.Ora,agir desse modo significa realizar uma determinada tarefa da melhor maneira que puder ser feita e,às vezes,é preciso mais do que habilidade…

Todavia,quando o objetivo que se propôs cumprir é maior do que,a princípio,você consiga realizar e também não possuí todos os recursos de que necessita ou então carece de alguma habilidade específica e mesmo assim decide executá-lo,podemos considerar que você é egomaníaco e está equivocado ou então é um perito em estratégia.Quem está inserido no primeiro grupo certamente ficará frustrado,e a não realização dos objetivos não será uma fatalidade.Muito provável que o malogro também acarrete funestas conseqüências na sua autoestima:mas caso esteja inserido no segundo grupo,você deverá utilizar todos os artifícios já conhecidos-e fartamente utilizados-pela plêiade dos maiores generais de todos os tempos e conhecerá o sucesso que ronda os grandes mistérios.

Jamais subestime o poder da estratégia!Em uma guerra,depois de exauridas as coercitivas forças políticas e sanções que se fizeram necessárias para evitar o embate,há de se estar preparado.No campo organizacional,as coisas acontecem de forma coincidente,e você deve se conduzir da mesma maneira que um general experiente conduz a sua campanha.Não é a coroa que faz o rei.Uma bela armadura pode esconder uma grande covardia.Um tirano pode se refugiar por detrás do poder a ele conferido,mas não por muito tempo…Não é a presidência que faz o líder,não é o cargo que determina excelência,mas as obras as ações dos homens que a executam!

Absolutamente-e essa é a regra máxima-nada que conduza à vitória pode ser desprezado.Isso equivale à preparação e elaboração de metas,propósitos,determinação de prazos,estabelecimentos de mapas estratégicos,indicadores de desempenho e de resultados,planos de ações potenciais e execução.Planejamento é a base,execução,a sentença!

Fonte: PowerMinas

Internet: aliada dos negócios imobiliários

“Cliente chega ao corretor munido de todas as informações, em busca só de suporte para adquirir imóvel”.

Luiz Fernando Gambi*

A internet já se consolidou como excelente ferramenta de negócios para diversos setores. O consumidor, por sua vez, mostra gradativas mudanças em seu perfil, especialmente no que diz respeito ao aumento da confiança e da segurança para efetuar transações on-line. De olho nessa tendência, as empresas investem com vigor na modernização de suas páginas, tornando-as mais atrativas, mais fáceis de navegar.

Igualmente observado no mercado imobiliário, esse movimento apresenta particularidades quando se trata do segmento de imóveis usados. As imobiliárias que atuam nesse nicho se preparam para atender a uma nova demanda de cliente, aquele que chega ao corretor munido de todas as informações e em busca apenas de suporte para adquirir seu imóvel.

A internet reforça dia a dia seu fantástico potencial, suas infinitas possibilidades, dentre as quais a de promover transformações diretas e indiretas, que permitem organizar, modernizar e levar à evolução os mais diversos mercados. É importante prestar atenção no cliente e no potencial de negócios oferecido pela internet.

Recentemente, estive em mais uma Convenção da NAR, a National Association of Realtors, entidade americana que congrega mais de 1,2 milhão de corretores de imóveis. Participo do evento há 13 anos, quando a internet era incipiente e despertava a preocupação de que tomasse o espaço das empresas do setor e dos corretores. Ao longo do tempo, porém, o tom mudou completamente e a internet se tornou a maior aliada dos corretores. O motivo principal é que imóveis não são commodities. A maioria das vendas envolve muita emoção, e é aí que o papel do intermediador se torna fundamental.


Nos Estados Unidos, a imensa maioria dos negócios imobiliários é realizada com exclusividade, prática que proporciona respeito ao corretor e o torna referência nos negócios imobiliários. Engana-se enormemente o proprietário que, pretendendo atingir maior número de compradores, distribui seu imóvel a várias empresas ou profissionais. O resultado será uma má prestação do serviço e insatisfação geral, contribuindo para a imagem equivocada de que corretores são maus profissionais.

A maneira correta de vender imóveis é dar exclusividade a uma empresa ou um profissional, exigir e fiscalizar o serviço. O profissional imobiliário não é mais o único detentor da informação de mercado. Nos últimos anos, o consumidor passou a buscar a informação e hoje sabe muito mais, cabendo ao corretor procurar entendê-lo para poder prestar o melhor serviço. E isso transcende o mero atendimento; envolve questões de natureza sociológica, psicológica, mercadológica.

O corretor deve estar preparado para moldar com o cliente o serviço desejado. A partir do momento que encontrar a solução e adequá-la às necessidades, o corretor fideliza o cliente. Como consultor, ele tem de saber como utilizar melhor a informação. O seu papel é o de ajudar a fechar negócio, dando segurança ao cliente. À medida que nosso mercado evoluir, estaremos preparados tecnicamente para atender o cliente.
O cliente virtual, a exemplo do consumidor moderno, está cada vez mais exigente, repleto de informações. Por isso mesmo, tem outros tipos de dúvidas e precisa de profissional capacitado a assessorá-lo do começo ao fim da transação. Aperfeiçoamento, treinamento e atualização tornam-se obrigatórios para aqueles que almejam fidelizar clientes, muito mais do que conquistá-los.

Nesse cenário, cabe às empresas investir ainda em tecnologia, na modernização de equipamentos e de sistemas, além de proporcionar condições que garantam a qualidade no atendimento não só por parte do corretor, mas de todos os colaboradores.

Vale ressaltar também a utilização da internet avança na mesma velocidade em que as vendas de computadores superam as de televisores. Tomando por base os expressivos números de acesso atuais e considerando os planos de inclusão digital previstos pelo governo para os próximos anos, é possível imaginar o quanto esse instrumento se tornará indispensável no dia a dia das pessoas.
*Luiz Fernando Gambi é diretor geral de Comercialização e Marketing do Secovi-SP e da Rede Secovi de Imóveis.

Novos tempos para o corretor imobiliário: a comunicação aliada ao nosso mercado

Foi-se o tempo em que ser um corretor imobiliário era significado de um trabalho fácil e de rápido crescimento profissional. Com o desenvolvimento do setor e os avanços das maneiras de se fazer a comunicação na área, o profissional teve que atentar-se para a renovação de seu modo de trabalho, e o mais importante: procurar um diferencial competitivo e de qualidade para alcançar novos mercados e novos clientes.

Falamos muito neste blog sobre as ferramentas, as novas técnicas de comunicação no setor e no desenvolvimento do mercado imobiliário, mas hoje queremos dar uma dica super importante para quem quer atuar e tornar-se um bom corretor de imóveis: o foco nos relacionamentos e na credibilidade.

A internet trouxe muitas oportunidades de aproximação das empresas com seus públicos. Hoje em dia, temos a sensação de que não existem barreiras para atingirmos nossos públicos através de nossas mensagens e ofertas. O que acontece é que este “falso cenário” de quebra de barreiras atinge profissionais qualificados e também os que não estão preparados para esta “avalanche” de informações e “relacionamentos” que temos hoje.

Falar em relacionamento é falar em credibilidade, conteúdo, segurança de informações e bons produtos. Não existe uma boa comunicação sem um bom conteúdo e sem a melhor plataforma para assegurar que esta informação chegue sem ruídos aos clientes e usuários de seus serviços. Já se fala muito da Geração do Conteúdo – e mais além disso – já podemos adiantar e preparar a Geração do Relacionamento. Não somente a da propagação de idéias e informações, mas a de conteúdos relevantes e importantes (tanto para o emissor, quanto para o receptor destas mensagens).

Devemos “regar” os relacionamentos, preocupar-nos com os nossos clientes – sempre oferecendo a melhor infra-estrutura de comunicação para que ele possa ter fácil acesso a nós quando necessitar de alguma ajuda.

O mercado imobiliário pode servir muito de exemplo para os outros setores do mercado. Temos a facilidade de poder estar em contato direto com nosso público, e satisfazer um de seus maiores sonhos – o de possuir, comprar ou alugar um imóvel – aquele lugar para chamar de seu. Vamos trabalhar com este sonho. Vamos regar os relacionamentos. Vamos fazer a comunicação no setor imobiliário ser exemplo de clareza, agilidade e de compromisso.

Por fprocopio
Fonte: Blog Viva Real

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Dez dicas de onde encontrar novos clientes

1) Tenha sempre cartões de visitas ou folhetos com você!! O verdadeiro profissional de vendas diverte-se, tem vida social, vai a festas, etc. sem jamais perder o “faro comercial”.



2) Esteja sempre atento a tudo e todos!! O universo dá sinais claros de grandes oportunidades se você estiver “conectado”. Olhe para todos os lados!!




3) Facilite o acesso ao crédito. Quem jamais pôde ter seu produto, pode agora!! Quem já comprava, pode aumentar suas compras.



4) Saia da mesmice!! Vá visitar clientes por outro caminho, em dias diferentes, fale com mais pessoas no seu cliente. Vire seu mapa “de ponta cabeça”!!




5) Mostre atenção, educação e simpatia a todos que cruzarem seu caminho. Seu novo cliente pode estar ali.



6) Questione as regras!! “Nunca vendemos para tal segmento...Por quê? E se mudarmos nosso enfoque, nossa abordagem ou fizermos simples adequações em nossos produtos?” Lembre-se: a Coca-Cola não era para ser refrigerante...




7) Faça uma “pesquisa pessoal” junto ao seu comprador. O que o levou a comprar seu produto, qual apelo emocional pesou na decisão? Use essas informações em suas novas abordagens, para públicos diferentes. Vá direto ao que dá certo!!



8) Saia da toca! Não espero por clientes passivamente em seu lugar!! Vá à luta, mostre a cara, apresente-se ao Universo!!




9) Vá além de ser criativo!! A palavra da vez é a INOVAÇÃO!! Crie VALOR para você e, principalmente, para seu cliente!!



10) Quais são seus concorrentes diretos e, principalmente, indiretos? Lembre-se: o bolso do consumidor é um só e ele pode estar comprometido com outros segmentos. Entenda esse processo e aja fora da esfera de preço. Surpreenda-o, mostrando-se comprometido com o interesse DELE!!


Autor: Dill Casella
Fonte: Artigos.

Como lidar com clientes Rudes e Injustos.

De vez em quando, aparecem aqueles clientes, rudes e por vezes injustos.

Talvez tenham feito asneira, talvez não. Talvez alguém na empresa tenha a responsabilidade desta situação e nós por sermos o comercial da conta é que atendemos o telefone.

Em qualquer dos casos, temos agora de lidar com um cliente, irritado, rude e por vezes abusivamente mal-educado.

Bem, temos de pensar primeiro em algumas coisas.

A primeira que me vem à cabeça é que temos na nossa empresa o mote "O cliente tem sempre razão" ou algo semelhante. Se não temos, com certeza conseguimos compreender que "custa mais ganhar um cliente do que mantê-lo", por isso está muitas vezes nas nossas mãos conseguir transformar uma "dificuldade numa "oportunidade" de fidelizar ainda mais um cliente.

Na maioria dos casos, só por que o cliente está a adoptar uma postura negativa, não quer dizer que nós vamos atrás.

Nem sequer temos de adoptar uma postura defensiva que é a nossa resposta mais natural a esta situação.

Ao tomarmos qualquer uma destas atitudes, estamos a comunicar ao cliente que "Ele" é que é o problema e não que tem um problema que tem de ser resolvido (E mesmo que pareça que seja de facto ele o problema, isso não nos ajuda em nada a resolver o problema mais facilmente).

De facto o que queremos é resolver o problema e salvaguardar o relacionamento comercial que tanto tempo nos levou a criar.

Sempre que tivermos alguém que seja rude ou injusto, lembrem-se que existe sempre a possibilidade de que esta seja a "única" escolha que eles achem que possuem para resolver o problema que têm em mãos.

Assim sendo, está é a nossa oportunidade para os "educar", mostrando-lhes novas possibilidades.

Os problemas ao serem apresentados pelas pessoas, existem "agora" no "presente".

E é aqui que devemos lidar com eles. Não podemos mudar o passado, apenas a forma como é relembrado. Não podemos mudar o futuro, apenas influenciá-lo baseado naquilo que fazemos agora no presente.

Assim, ao procurarmos uma solução, perguntem o seguinte, "O que é que pretende, (pausa) exactamente?", ou "O que é que exactamente poderíamos fazer para resolver esta questão?".

Quando falamos nisto, a maioria das pessoas, habitualmente retrai-se e pensa: "se fizer isto, o cliente vai sair-se com algo ridículo ou impossível de realizar".

De facto, existe essa possibilidade. Mas pensem nisto da seguinte maneira, neste momento eles não se estão a focar em nenhuma solução, somente no problema e isso com certeza que os está a deixar muito irritados.

A partir do momento em que fazemos esta pergunta, o cliente passa automaticamente a focar-se na solução, no futuro, que é exactamente onde o queremos.

Estamos também a comunicar de uma forma muito clara, que é também a nossa intenção resolver o problema. E se de facto eles têm uma solução em mente, por que não saber já, em vez de os frustrar cada vez mais com as nossas propostas de resolução que podem não ir minimamente de acordo aquilo que eles pretendem.

Assim que tivermos uma resposta, estamos numa nova fase, onde podemos dar-lhes o que pretendem (se for viável) ou então negociar algo baseado nisso. Mas pelo menos temos um ponto de partida.

Um cliente ao qual o comercial lhe resolve eficazmente um problema. É para além de um cliente satisfeito, um cliente que pode dar muito boas referências.

O cliente sabe que a maioria dos processos comerciais pode ter alguns problemas que poderão surgir. Afinal estamos a lidar com pessoas. E por vezes nem sempre as coisas correm pelo melhor.

A diferença está em que o cliente se sinta apoiado pelo seu comercial durante todo este processo e consigamos desta forma cimentar ainda mais a relação de confiança que temos vindo a criar.

Assim, da próxima vez que tiverem um cliente irritado, rude ou pior, encarem isso como uma oportunidade e não como uma dificuldade!

Como funciona o usufruto de imóveis

A doação com usufruto é feita pelo proprietário do imóvel ainda em vida para garantir renda ou moradia a alguém, mas tendo a garantia que o beneficiado não poderá vender o bem ou expulsá-lo de lá. O usufrutuário detém, desde então, todos os direitos sobre o imóvel. Veja as dicas do advogado especialista em Direito Imobiliário, Hamilton Quirino, e saiba o que fazer – ou não – em caso de usufruto.



Passo a Passo

1- É possível predeterminar um período de usufruto?

A reserva de usufruto pode ser feita em um período determinado. Quando este termina, a cláusula de usufruto perde a validade.

2- Como fazer o procedimento?

A doação com reserva de usufruto é feita no cartório. O usufruto pode ser instituído também no testamento. Por exemplo, para evitar briga de inventário, o casal já doa seus bens em vida, como reserva de usufruto a eles próprios ou um parente. Quem quer que tenha recebido a doação, é o nu-proprietário.

3- Venda ou aluguel

Quem recebe a doação é o dono parcial e não pode vender ou alugar sem o consentimento do usufrutuário (quem tem o direito de usufruir do imóvel). E é este quem tem o direito de receber o dinheiro do aluguel. Se um apartamento locado está sob estas condições e o usufrutuário morrer, o contrato continua válido. O que muda é que agora o nu-proprietário passará a ser o proprietário total e receberá os aluguéis.

4- Herdeiros diretos

Doação é um ato de vontade. Os herdeiros diretos não podem contestar o bem, exceto se seus 50%, de direito, forem doados. Por exemplo, pais que brigaram com o filho decidem doar o único imóvel que têm a um sobrinho. Quando morrerem, o filho legítimo pode contestar na Justiça, pois os pais só podem dispor de 50% dos seus bens a quem quiserem. Nesse caso, o herdeiro direto pode requerer sua metade de direito.

5- Em caso de morte do nu-proprietário

Se o nu-proprietário morrer, o herdeiro direto dele receberá o direito à doação e deverá respeitar o usufruto. Por exemplo, se um pai viúvo doou um imóvel a um filho único com direito a usufruto próprio e este filho morre, o herdeiro dele terá o direito ao imóvel, devendo respeitar o direito de usufruto do avô.

6- Em caso de morte do usufrutuário

A reserva de usufruto é personalista. Se o usufrutuário morre, o nu-proprietário passa a ter o total direito sobre o imóvel, podendo vender se quiser. Os herdeiros do doador, ou seja, do usufrutuário, não têm direito sobre o bem.

7- Restrições

O usufrutuário não pode vender o imóvel e deve conservá-lo. Ele deve usar como se fosse dele, devendo pagar todas as taxas. Se ele deixa de pagar o condomínio, a ação é movida contra ele e o nu-proprietário.

8- Cancelamento de contrato

É possível revogar a concessão de usufruto. É só voltar ao cartório e desfazê-lo. Os impostos não serão cobrados, mas as custas dos atos no cartório, sim.

Fonte:
Extra explica

Comissão aprova permissão para corretor se associar a imobiliária

Andre Moura: proposta resguarda
direitos trabalhistas dos corretores
de imóveis.
A Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio aprovou na quarta-feira (6) o Projeto de Lei 1872/07, do deputado Edinho Bez (PMDB-SC), que cria a figura do corretor de imóveis associado. A proposta modifica a Lei 6.530/78, que regulamenta a profissão de corretor de imóveis, para permitir que esse profissional se associe a imobiliárias, sem vínculo empregatício, mediante contrato específico, registrado no Conselho Regional de Corretores de Imóveis local.

Edinho Bez defende que a regulamentação do ofício de corretor de imóveis seja atualizada para se adaptar ao mercado de trabalho atual, ampliando as formas de contratação. Segundo o autor, mesmo sem vínculo empregatício, a relação de emprego estará configurada se forem observadas as condições previstas no artigo 3º da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT - Decreto-Lei
5.452/43). De acordo com esse artigo, “considera-se empregado toda pessoa física que prestar serviços de natureza não eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante salário”.

O relator na comissão, deputado Andre Moura (PSC-SE), recomendou a aprovação da proposta. Conforme explicou, o principal objetivo do projeto é resguardar direitos relativos aos corretores, de forma que exista previsão legal de que o profissional associado a imobiliárias tenha contrato específico registrado no conselho da categoria. “A medida poderá facilitar a atuação reguladora e fiscalizadora do conselho”, argumentou o relator.

Tramitação

A proposta, que tramita em caráter conclusivo, ainda será analisada pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Íntegra da proposta: PL-
1872/2007

Fonte: Agencia Camâr

Preço de imóvel novo pode ter queda

Preço médio do metro quadrado de um lançamento
com dois quartos subiu 79% (Foto: Divulgação)
Os imóveis novos estão demorando mais para serem comercializados na capital. Enquanto um edifício levava em média até cinco meses para ser totalmente vendido entre janeiro e maio de 2010, no mesmo período de 2011 o tempo subiu para sete meses. E essa desaceleração no setor imobiliário tem impactado nos preços, cujo ritmo de aumento perdeu fôlego.

De acordo com dados da Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp), o preço médio do metro quadrado da área útil de lançamentos com dois dormitórios subiu 79% de janeiro de 2010 a maio deste ano na comparação com o período compreendido entre janeiro de 2008 e maio de 2009. Por outro lado, nos últimos cinco meses, a alta do metro quadrado foi de 7,8%, batendo em R$ 4.888. O mesmo fenômeno acontece com imóveis de outros perfis.

“A tendência de alta se concentrou no ano passado. Agora, a expectativa é de que, caso esta desaceleração continue, os preços se estabilizem ou até caiam, na medida que os empreendedores reduzam seu lucro ou custos de construção para aumentar a concorrência no mercado”, analisa o diretor da Embraesp, Luiz Pompeia. “O preço de algumas regiões da cidade está além do aceitável e há espaço para eventuais quedas”, afirma.

O economista-chefe do Sindicato da Habitação (Secovi) Celso Petrucci, afirma que não há espaço para aumento de preço como no ano passado. “Os preços tendem a subir menos que em 2010, que foi um ano fora da curva.”

Antonio Carlos Ruotolo, diretor do Ibope na área de geonegócios, acredita que o crédito farto é um dos motivos para as vendas continuarem aquecidas, enquanto a oferta continua pequena. ?Isso pressiona os preços, mas a desaceleração deve acontecer na medida em que a demanda vai sendo atendida?, explica o especialista.

Recomendações - Pompeia recomenda para quem está em busca de um imóvel novo, mas sem necessidade imediata, esperar um pouco mais para realizar a compra. “Se precisar comprar agora, deve pesquisar muito e pechinchar. O momento é propício para isso.” Neste momento, diz, é hora mesmo de vender. “Os preços estão no ápice e a venda pode render um bom dinheiro.”

Para João da Rocha Lima professor do núcleo de Real State da Universidade de São Paulo (USP), essa estabilidade pode demorar até dois anos para acontecer. Isso porque o mercado se mantém aquecido e, nos últimos dois meses, vem retomando as vendas.

Conforme dados do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP), as vendas de imóveis na cidade de São Paulo registraram queda de 34% entre janeiro e maio com relação ao mesmo período do ano passado. No primeiro trimestre deste ano, a queda das vendas era em torno de 50%.

Já o número de lançamentos subiu no mesmo período. Enquanto de janeiro a maio de 2010 foram lançadas 10.736 unidades, este ano foram 10.825.

por Marília Almeida

Fonte: Jornal da Tarde

Os estrangeiros e o mercado imobiliário - Brasil vive boom de compra de imóveis por estrangeiros

Os estrangeiros e o mercado imobiliário
Com a expansão da nossa economia, pessoas dos mais diversos países estão buscando aqui novas oportunidades de negócios no mercado imobiliário
Esta semana, estava lendo as notícias do dia num grande portal da internet e me chamou atenção uma matéria em relação ao aumento dos investimentos estrangeiros em imóveis no Brasil. Com a expansão da nossa economia, pessoas dos mais diversos países do mundo estão buscando aqui novas oportunidades de negócios no mercado imobiliário, que está cada dia mais valorizado.

O volume de negociações nas imobiliárias disparou. De acordo com dados que andei observando, grandes imobiliárias brasileiras tiveram seu faturamento de negócios com os estrangeiros dobrado no ano passado, fato que deve se repetir em 2011. Na Sotheby's International Realty, braço imobiliário da casa de leilões inglesa, por exemplo, as vendas devem quadruplicar até o fim do ano, chegando a R$ 400 milhões aqui no Brasil. Segundo a imobiliária, que é especializada em imóveis de luxo, o Brasil é hoje o terceiro país mais consultado em seu site de vendas, atrás apenas de Estados Unidos e Inglaterra.

Os imóveis em nosso país se valorizaram muito nos últimos anos, especialmente nas grandes capitais. Isso aconteceu desde o início da queda das taxas de juros, em 2003, quando o volume de crédito aumentou e a procura cresceu. Segundo o índice FIPE Zap, produzido em parceria entre a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas e a Zap Imóveis, nos últimos 12 meses, os imóveis na cidade de São Paulo tiveram uma valorização de 27% em média. Nos últimos 3 anos, o preço médio dos imóveis na capital paulista teve um aumento de 85,5%.

PERFIL DOS INVESTIDORES

Mas, afinal, quem são estes estrangeiros que compram imóveis aqui? De acordo com os corretores, o perfil é bastante variado. Há residentes no exterior que passam poucos meses aqui e que alugam suas casas para ganhar dinheiro; há muitos executivos que vêm para o Brasil a trabalho; e há também pessoas interessadas em multiplicar seu capital com a rentabilidade do aluguel ou com a revenda das propriedades.

Os valores médios dos negócios variam entre 1 e 4 milhões de reais e os investidores geralmente procuram bairros charmosos e nobres. A taxa de retorno para quem investe aqui é bastante positiva, com uma média de 12% ao ano, o dobro da Alemanha. E nosso preço ainda é baixo, se comparado a outros países do mundo. Tudo isso colabora para incentivar os estrangeiros.

NOVA POSTURA DAS IMOBILIÁRIAS

Com esta mudança de paradigma e o crescente aumento da procura dos estrangeiros, a tendência é de que as imobiliárias criem setores específicos para atender estas pessoas. O volume de chineses querendo investir aqui é bastante grande e, com isso, corretores que falem mandarim estão super valorizados no mercado. Falar inglês e espanhol é básico para estes profissionais. Muitas delas já estão criando até mesmo serviços de assessoramento jurídico e financeiro especialmente voltados para estes investidores.

E O BRASILEIRO?

Neste cenário, o brasileiro também vê o imóvel como um importante investimento. Para ele, trata-se de uma boa opção de reserva de uma aposta na valorização deste bem e um valor para o longo prazo. Ele também pensa no recebimento de aluguéis como uma forma conservadora e segura de consolidar seu patrimônio.

O investidor brasileiro pensa na valorização que terá em alguns anos, o que é uma forma de ganhar dinheiro para o futuro. O imóvel é algo palpável, que o brasileiro sente poder confiar, por isso, para ele, é culturalmente um investimento interessante. O primeiro imóvel ele compra geralmente por necessidade; o terceiro, geralmente é um investimento. No entanto, depois desta super valorização que tivemos, acredito que o investidor deva ser cauteloso, seja ele brasileiro ou estrangeiro.

Para nós, representantes do varejo da construção, um mercado imobiliário aquecido é muito interessante. Brasileiro ou estrangeiro, as pessoas quando mudam de casa sempre reformam; se o imóvel é novo, material de construção já está lá. Movimentando a cadeia produtiva da construção, certamente venderemos mais e poderemos gerar lucros e riqueza para o País.

Fonte:
Diario do Grande ABC
Brasil vive boom de compra de imóveis por estrangeiros
Número de transações mais do que dobra em um ano e puxa os preços
Executivos de multinacionais que se encontram no Brasil a trabalho e investidores estrangeiros estão provocando um verdadeiro boom de compra de imóveis no país, principalmente no Rio e em São Paulo. Há casos, como o da Sotheby"s Realty, braço imobiliário da casa de leilões inglesa, em que as vendas devem quadruplicar até o fim do ano. Em outras empresas, o número de negócios com apartamentos de luxo está, no mínimo, dobrando. Muitos compram para morar, mas há também quem esteja de olho num bom investimento: o preço do metro quadrado no Leblon, por exemplo, teve alta de 45% em relação a junho de 2010. O mercado está para gringo

Eles não falam português, mas entendem muito bem a linguagem dos cifrões, milhões e polpudos percentuais de retorno. Cada vez mais estrangeiros vêm investindo no setor de imóveis brasileiro, atraídos pela forte expansão da economia. O volume de negociações nas imobiliárias disparou. Na Sotheby"s International Realty, braço imobiliário da casa de leilões inglesa, as vendas devem quadruplicar até o fim do ano, chegando a R$400 milhões no país. Já na Bamberg Imóveis o faturamento dos negócios com estrangeiros dobrou no ano passado, quando chegou a R$12 milhões, valor que deve novamente crescer 100% este ano. Especializada em imóveis de alto luxo, a Judice & Araujo (J&A) fechou R$25 milhões em vendas no Estado do Rio para clientes internacionais de janeiro a maio, alta de 150% sobre igual período de 2010.

O perfil é variado, e a moeda é o milhão: executivos que vêm morar no país a trabalho; residentes no exterior que passam poucos meses aqui e alugam os imóveis no resto do ano; e interessados em ganhar com a rentabilidade do aluguel ou revender as propriedades. Os valores negociados vão, em média, de R$1 milhão a R$4 milhões, mas a J&A cita negócios de até R$12 milhões. No Rio, a maioria busca os bairros de Leblon e Ipanema. Segundo o Secovi-Rio, o metro quadrado no Leblon vale hoje R$13.997, alta de 44,9% sobre junho de 2010. Na orla, o valor pode saltar a R$18 mil. O valor médio do metro quadrado para locação no bairro subiu 38% no último ano, chegando a R$52,33.

Segundo Michael Bamberg, presidente da Bamberg Imóveis, no Brasil a taxa de retorno média é de 12% ao ano, o dobro da Alemanha. Outro fator de atração é o preço ainda relativamente mais baixo, se comparado ao de outros países no mundo.

- Em Londres, um apartamento de classe média custa 15 mil o metro quadrado. Isso é mais que qualquer coisa no Brasil - diz João Crestana, presidente do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP).

Vagas para corretores que falem mandarim

Luigi Martins, diretor da Lopes Rio, avalia que o interesse dos estrangeiros pelo mercado imobiliário carioca foi impulsionado por notícias positivas nos últimos dois anos: UPPs, Copa 2014, Jogos 2016, pré-sal e os grandes investimentos governamentais conquistados a reboque.

Diante da procura, imobiliárias criaram setores específicos para atender aos estrangeiros e procuram contratar funcionários que, além do inglês, falem até mandarim. É o caso da Lopes Rio, onde o volume de chineses que batem à sua porta é crescente, reflexo da vinda de empresas como ZTE e Sinopec para terras cariocas. Na empresa, cada vez mais o atendimento on-line dá preferência a corretores que falem ao menos inglês ou espanhol.

Na J&A, ao todo 26 mil estrangeiros acessaram o site da empresa em busca de informações nos cinco primeiros meses do ano, a maioria franceses, americanos e ingleses. Nos últimos oito meses a China entrou no ranking dos cinco países que mais acessam a página. A participação desse púbico dobrou de 15% para 30% nos negócios da J&A, afiliada exclusiva da Christie"s Real State International no mercado fluminense desde 2007.

- Esse movimento já acontecia em 2007 e 2008, mas foi interrompido pela crise mundial. Agora voltou para ficar pelos próximos anos - avalia Frederico Judice Araujo, diretor de projetos da empresa.

Na Itaplan, o volume de vendas para estrangeiros neste ano deve chegar a R$150 milhões, o que representará um crescimento de 32% em relação a 2010. Esse valor sobe para R$300 milhões, se forem levados em conta os investimentos em incorporações e empreendimentos imobiliários, diz Fábio Rossi, diretor da Itaplan Imóveis e representante da Sotheby"s no Brasil.

Na Sotheby"s International Realty, especializada em imóveis de luxo, o Brasil é hoje o terceiro país mais consultado em seu site de vendas, atrás apenas de Estados Unidos e Inglaterra. Sotheby"s e Itaplan pretendem ampliar as operações para além de São Paulo, com a abertura de escritórios no Rio, no Nordeste e em Brasília este ano.

O presidente do Conselho de Administração da Associação para o Desenvolvimento Imobiliário e Turístico do Brasil (Adit Brasil), Felipe Cavalcanti, diz que, após a crise, os estrangeiros no país passaram a ser mais direcionados para Rio e São Paulo, nos segmentos comerciais e industriais. Antes, afirma, o Nordeste concentrava a maior parte do capital estrangeiro no setor imobiliário, com a aquisição da segunda residência de europeus.

- A crise atingiu o comprador europeu que buscava uma casa de verão no Brasil, ao mesmo tempo em que mostrou ao mercado internacional que o país passou bem pelo teste de estresse do sistema financeiro - diz.

Corretoras criam áreas internacionais

Algumas imobiliárias desenvolveram áreas específicas para o comprador de fora. A Coelho da Fonseca, por exemplo, criou no mês passado uma diretoria internacional voltada a assessoramento jurídico e financeiro a esses investidores. À frente da área, Gabriela Duva diz que o volume de atendimentos cresceu 35% de janeiro a junho deste ano, num total de 29 visitas a imóveis. Na Bamberg, o valor médio dos negócios gira em torno de R$10 milhões a R$15 milhões.

A J&A acaba de abrir uma área internacional. Além de atender aos clientes gringos e aos afiliados Christie"s no exterior, fará road shows para captar compradores. Os primeiros serão em agosto, em Nova York e Miami. Embora focada na comercialização de residenciais de luxo, a imobiliária negocia aquisições e consultoria a grupos estrangeiros interessados em adquirir terrenos para grandes empreendimentos imobiliários (de residenciais a resorts) no país. A perspectiva é que esses negócios se concretizem em 2012 e 2013, elevando a 50% a fatia dos estrangeiros nas vendas.

Morador de Ipanema há três anos, o inglês Jeff Both se define como um trader e diz que a contínua valorização dos imóveis no Rio dificultou seu trabalho:

- Compro imóveis comerciais que considero baratos, reformo e vendo assim que posso. Agora está mais complicado achar esses ativos, embora seja mais fácil vender. Vou ter que trabalhar duro - diz.

Both usa os serviços de consultoria da Sergio Castro Imóveis, que abriu em janeiro com parceiros belgas a Brioo. Com sede em Antuérpia, a consultoria tem como foco a venda de imóveis no Rio para grandes clientes europeus. Já intermediou quatro negócios com tíquete médio de R$15 milhões cada.

O Globo

Oito regras para investir no Brasil

Vários especialistas explicam, em oito passos, o que tem de fazer para financiar e avançar com um projeto imobiliário no Brasil.

O Brasil tornou-se numa das maiores economias do mundo, com um Produto Interno Bruto (PIB) de 1,5 trilhões de euros e uma taxa de crescimento superior a 3%. Atualmente, qualquer segmento de negócio é uma boa aposta, mas o imobiliário e turismo estão entre os que apresentam maior potencial.

Os números estão à vista: o déficit habitacional é de 20 milhões de casas até 2020, o número de novos turistas brasileiros subiu para 40 milhões e o turismo internacional cresceu 70%. Mas há mais. No Brasil só existem quatro metros quadrados (m2) de centros comerciais por habitante, muito menos que os 187 m2 dos EUA ou que os 27 m2 de Portugal, e há apenas 11 milhões de m2 de escritórios, colocando o Brasil em 19º lugar na relação população/'stock'.

O potencial percebe-se facilmente mas, para se investir no Brasil, é preciso mais que indicadores econômicos e força de vontade. O Diário Econômico falou com especialistas na área, em Portugal e no Brasil, e selecionou uma lista com os principais passos a dar antes de dar o grande passo.

1. ANALISAR O MERCADO E A PROCURA

O primeiro passo é definir os mercados em que se pretende atuar e em que cidades. "Não adianta pegar nas soluções da Europa e dos EUA e aplicá-las ao Brasil. É preciso conhecer bem o mercado e o produto que tem de ser feito é aquele que o mercado procura", explica um dos consultores da Neoturis no Brasil, Nuno Constantino.

2. TRABALHAR COM UMA EMPRESA DE ADVOGADOS


Contratar um advogado deve ser a segunda prioridade. "O Brasil é um país burocrático e com uma burocracia pesada onde os processos podem demorar mais que em Portugal", comenta o advogado especialista em Direito Financeiro e Bancário e Mercado de Capitais da PLMJ, Duarte Schmit Lino. Além disso, acrescenta o advogado, é ainda preciso ter em conta que "o Brasil é um estado federal e que cada Estado tem as suas especificidades".
3. ESCOLHER UM PARCEIRO LOCAL PARA FACILITAR CRÉDITO


Entrar com um parceiro local é o melhor caminho, porque ele conhece a legislação e o mercado e, além disso, ajuda na obtenção de crédito. "O financiamento a estrangeiros não é muito fácil, por isso é melhor fazer parcerias com investidores brasileiros", alerta o presidente da CB Richard Ellis em Portugal, Pedro Seabra. Além disso, para o superintendente da Caixa Econômica Federal em São Paulo, Valter Nunes, trabalhar com uma empresa local é melhor, uma vez que já têm ‘rating'. "Não se trabalha com empresas que não tenham ‘rating'. Os bancos querem sempre saber quem são as pessoas, quais são as empresas e o que vão construir", disse no seminário internacional sobre o mercado imobiliário brasileiro, organizado pela Consultan este mês.
4. TER CAPITAIS PRÓPRIOS E INVESTIR EM REAIS


Exatamente porque o financiamento não é fácil para estrangeiros, Pedro Seabra aconselha a ter alguns capitais próprios e a conhecer bem as questões fiscais do país para depois não comprometer o repatriamento do dinheiro. É também preferível investir em reais - isto porque, segundo Duarte Schmidt Lino, apenas se pode retirar do Brasil, em moeda estrangeira, a mesma quantia que foi investida, sendo que o restante terá de ser em reais. Quer isto dizer que, se investir 50 milhões de euros e tiver lucros de 100 milhões de reais, pode retirar apenas 50 milhões de euros. O restante terá de ser em reais.

5. REGISTO NO BANCO CENTRAL E NA RECEITA FEDERAL

O investidor estrangeiro tem de realizar três registros obrigatórios. O primeiro é no Banco Central, que é o que permite a entrada de dinheiro no Brasil. Neste caso, o investidor tem de dizer quanto e onde vai aplicar o capital. Depois tem de se registrar na Receita Federal para obter o número de contribuinte. Se for um investidor individual tem de solicitar o Cadastro de Pessoa Física (CPF) e se for uma empresa tem de pedir o Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ). Por fim, é necessário registar-se na Junta Comercial do Estado da empresa ou onde se vai investir.

6. ESCOLHER UM REPRESENTANTE FISCAL

Se não for residente no Brasil é preciso ter um representante fiscal para solicitar o CPF ou o CNPJ e o mesmo se passa ao se tratar de uma empresa com maioria de capital estrangeiro. Um visto permanente só é concedido a quem quiser investir mais de 150 mil reais, mas não é obrigatório, avisa Duarte Schmidt Lino. Um investidor estrangeiro pode aplicar o seu dinheiro com um visto para turista (válido por 90 dias e renovável, uma única vez, por mais 90 dias).

7. EFETUAR REGISTOS CONFORME ATIVIDADE

Segundo João Honorato, advogado na firma brasileira Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr. e Quiroga Advogados, além dos três registros obrigatórios é ainda preciso inscrever-se numa série de organismos ou entidades. Por exemplo, os engenheiros e arquitetos têm de se registrar nas respectivas Ordens, as construtoras têm de se inscrever no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA) e as mediadoras e promotoras imobiliárias têm de se registrar no CRECI, uma espécie de INCI do Brasil.

8. ATESTAR A LEGALIDADE DOS IMÓVEIS


Se for um investidor interessado em comprar ativos imobiliários, tem primeiro de fazer uma auditoria legal aos imóveis para além daquilo que está registrado nas Conservatórias. Só assim sabe se o proprietário não tem dívidas ou penhoras que possam inviabilizar negócios.

Segmentos em que vale a pena apostar

Habitação

A economia brasileira tem evoluído graças ao crescimento da classe média e também porque, em 2004, facilitou-se o acesso ao crédito através da redução das taxas de juro e do aumento dos prazos dos empréstimos de 15 para 30 anos. Medidas que tornam mais fácil a compra de casa e que atraem investidores. Há complexos de 80 frações que se vendem em 24 horas ou empreendimentos que vendem as casas todas num fim de semana. Contudo, isto não quer dizer que todos os projetos se vendam. "Também há projetos de 70 unidades que demoram dois anos a vender. É preciso construir o que o mercado procura", refere Nuno Constantino, consultor da Neoturis no Brasil. À facilidade de compra junta-se a necessidade de habitação do Brasil que, até 2020, se estima que seja de 20 milhões de casas. A isto junta-se o programa "Minha Casa Minha Vida", que prevê a construção de dois milhões de casas para famílias com rendimentos mais baixos. Existe uma preocupação com a bolha imobiliária, mas o presidente do Banif no Brasil, Júlio Rodrigues garante que não há motivo para alarme. "No Brasil não se financia mais do que 70 ou 80% do valor do imóvel e há uma procura real. A crise está na especulação", disse num seminário sobre a economia brasileira organizado pela Consultan.

Turismo e Varejo

O turismo brasileiro cresceu 130% em três anos. Hoje, os brasileiros fazem mais turismo nacional e há também cada vez mais estrangeiros a escolherem o Brasil para as suas férias, como por exemplo, os argentinos e os europeus. De acordo com o World Travel Tourism Council, estima-se que o crescimento deste mercado seja de 5,3% ao ano, o que revela um enorme potencial de negócio. Contudo, há segmentos melhores que outros. "Há muita procura por hotéis de cidade em São Paulo, nas grandes cidades e até nas cidades secundárias dos grandes Estados. Há também grande interesse em construir empreendimentos de segunda habitação para brasileiros da classe média e alta, mas é preciso ter em conta que os projetos requerem pareceres de uma série de entidades, incluindo ambientais, pelo que uma aprovação pode demorar cerca de dois anos para um projeto turístico. O varejo é outro mercado com grande potencial. Em Portugal - país com uma população de dez milhões --há 27 m2 de área comercial por habitante, e no Brasil - com mais de 190 milhões de pessoas - há apenas 4 m2 de ‘shoppings' por habitante. Além disso, afirma o responsável da Brazilian Desk da CBRE no Brasil, Miguel Palmeiro, é também preciso apostar em ‘retail parks' e ‘outlets', um "conceito que está agora a chegar ao Brasil".

Escritórios e logística

O mercado de escritórios também está em franco crescimento no Brasil, principalmente em São Paulo e no Rio de Janeiro. "A expansão econômica leva a que as pessoas e empresas precisam de mais e melhores espaços", comenta Miguel Palmeiro. Contudo, a falta de oferta leva a que os valores de renda sejam muito elevados - por exemplo, 64 euros/m2 numa zona ‘prime' de São Paulo ou 77 euros/m2 no Rio. Aqui, a causa para estes valores está também relacionada coma geografia da cidade. "As possibilidade de expansão são menores e por isso há menos oferta", explica. É por isso importante avançar com novos projetos e, segundo Maria Cecilia Quirino, advogada na firma brasileira Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr. e Quiroga Advogados, uma aprovação para um prédio em São Paulo pode durar um ano. Neste momento, conta, o único senão é que, se quiser construir um edifício em altura e fazer um heliporto, não vai poder operá-lo porque "como havia helicópteros a mais em São Paulo, deixaram de entregar licenças". Também por causa da melhoria da economia e das trocas comerciais surgem boas oportunidades no sector da logística. De acordo com Miguel Palmeiro, há muitas empresas a querer instalar fábricas no Brasil, nomeadamente a Suzuki, cuja primeira fábrica fira do Japão vai ser no Brasil.

Ana Baptista

Fonte:
Economico Portugal

Os dois lados do contrato de compra e venda de imóvel

Na hora de adquirir bens, consumidores e vendedores devem estar atentos ao contrato de compra e venda. No caso de imóveis, as questões são ainda mais complexas. Tal é a complexidade, que o desembargador James Alberto Siano compara esse processo ao casamento. As colocações de Siano ocorreram durante palestra no Sindicato da Habitação (Secovi/SP), proferida durante evento realizado (05, maio) pelo Programa Qualificação Essencial (PQE).

Ao comparar compra de imóvel com casamento, Siano justifica: “É inevitável traçar um paralelo entre as duas situações. No começo, há o período de sedução e conquista, depois surgem as obrigações e condutas”.

Segundo o palestrante, a melhor forma de precaver-se de eventuais transtornos futuros é providenciar um bom alicerce. “Enquanto o casamento se alicerça com amor e respeito, um compromisso de compra e venda deve ser consolidado com um bom documento”, aconselha.

A fim de elaborar adequadamente o contrato de compra e venda de imóvel, Siano explica que o mesmo deve ser analisado não com os olhos de um profissional, mas com a visão de um leigo, interpretado segundo os princípios da boa-fé e equidade.

Para tanto, o desembargador aponta alguns itens como fundamentais na interpretação de um contrato de compra e venda. Entre eles, a intenção das partes e os motivos da contratação. As dúvidas, diz Siano, serão interpretadas em desfavor do estipulante (o vendedor), da maneira menos onerosa ao devedor.

O desembargador recomenda também que as cláusulas sejam interpretadas de forma harmônica - e não isoladamente, e explica: “Se um contrato for seguido de outro, modificado pelo posterior, presume-se alterado, e havendo conflito entre as duas cláusulas, a contradição prejudicará o redator (a parte do negócio que é responsável pela redação do contrato). Entre a cláusula padrão e a acrescida, prevalecerá a posterior; e no contrato de adesão, a dúvida beneficiará ao aderente (artigo 423 do Código Civil).

Mas, ainda que ambas as partes tenham sido cautelosas, o risco de que problemas venham à tona ainda existe. Para estes casos, o Tribunal de Justiça de São Paulo adotou três súmulas. Em sua apresentação, o desembargador Siano explicou cada uma delas, conforme a seguir.

Súmula 1: O Compromissário comprador de imóvel, mesmo inadimplente, pode pedir a rescisão do contrato e reaver as quantias pagas, admitida a compensação com gastos próprios de administração e propaganda feitos pelo compromissário vendedor, assim como com o valor que se arbitrar pelo tempo de ocupação do bem.

Súmula 2: A devolução das quantias pagas em contrato de compromisso de compra e venda de imóvel deve ocorrer de uma só vez, não se sujeitando à forma de parcelamento prevista para a aquisição.

Súmula 3: Reconhecido que o compromissário comprador tem direito à devolução das parcelas pagas por conta do preço, as partes deverão ser repostas ao estado anterior, independentemente de reconvenção.

Fonte:
R7

O corretor de imóveis e a habilidade de perguntar

Você já parou pra se perguntar qual a qualidade, a abrangência e o impacto de suas perguntas.

As perguntas são decisivas na hora de negociar um imóvel ou qualquer outro produto, por isso você deve planejar o que deseja saber do seu cliente e treinar possíveis respostas e caso não esteja seguro do que deve questionar faça perguntas a seus colegas de trabalho ou pessoas ligadas a área

Preceda o dialogo de uma conversa interessante e motive o cliente a falar sobre o que espera de seu produto ex: As obras do metro vão demorar um pouco para serem concluídas porem após a conclusão das obras seu imóvel ira se valorizar em cerca de 30% o que será um excelente retorno de investimento.o que o Sr acha?, Explore o que o cliente falou e se aprofunde nas perguntas levando o cliente a se abrir

Preste muita atenção no perfil do cliente e antes de começar a negociar procure usar um tom de voz agradável ao cliente ex: se o cliente falar baixo e você começar a falar muito alto o cliente ira tomar uma posição defensiva o que ira dificultar a negociação.

Alem de saber o que vai perguntar você deve conhecer bem o seu produto, pois assim o cliente vai sentir confiança no que você diz, Então antes de ir atender o cliente busque estudar o produto e imaginar quais perguntas você faria se fosse o cliente, procure fazer perguntas abertas do tipo que permitem explicações evite perguntas fechadas das quais o cliente sempre respondera sim ou não.

Preste atenção não apenas no que você pergunta, mas em como pergunta.

Autor: Rony de lima Meneses,

Dez dicas de onde encontrar novos clientes

1) Tenha sempre cartões de visitas ou folhetos com você!! O verdadeiro profissional de vendas diverte-se, tem vida social, vai a festas, etc. sem jamais perder o “faro comercial”.

2) Esteja sempre atento a tudo e todos!! O universo dá sinais claros de grandes oportunidades se você estiver “conectado”. Olhe para todos os lados!!

3) Facilite o acesso ao crédito. Quem jamais pôde ter seu produto, pode agora!! Quem já comprava, pode aumentar suas compras.

4) Saia da mesmice!! Vá visitar clientes por outro caminho, em dias diferentes, fale com mais pessoas no seu cliente. Vire seu mapa “de ponta cabeça”!!

5) Mostre atenção, educação e simpatia a todos que cruzarem seu caminho. Seu novo cliente pode estar ali.

6) Questione as regras!! “Nunca vendemos para tal segmento...Por quê? E se mudarmos nosso enfoque, nossa abordagem ou fizermos simples adequações em nossos produtos?” Lembre-se: a Coca-Cola não era para ser refrigerante...

7) Faça uma “pesquisa pessoal” junto ao seu comprador. O que o levou a comprar seu produto, qual apelo emocional pesou na decisão? Use essas informações em suas novas abordagens, para públicos diferentes. Vá direto ao que dá certo!!

8) Saia da toca! Não espero por clientes passivamente em seu lugar!! Vá à luta, mostre a cara, apresente-se ao Universo!!

9) Vá além de ser criativo!! A palavra da vez é a INOVAÇÃO!! Crie VALOR para você e, principalmente, para seu cliente!!

10) Quais são seus concorrentes diretos e, principalmente, indiretos? Lembre-se: o bolso do consumidor é um só e ele pode estar comprometido com outros segmentos. Entenda esse processo e aja fora da esfera de preço. Surpreenda-o, mostrando-se comprometido com o interesse DELE!!

Autor: Dill Casella
Fonte: Artigos.

Internet Marketing

 

A internet trouxe benefícios únicos para o marketing, sendo esta a maior ferramenta para as empresas informarem, comunicarem, promoverem e venderem seus produtos e serviços. O Internet Marketing é calcado nos mesmos conceitos do marketing tradicional em integrar um meio através do qual, indivíduos tenham suas necessidades identificadas e supridas através da criação, divulgação, oferta e troca de produtos.

Com tanta facilidade para as empresas divulgarem e promoverem seus produtos e serviços, muitos empreendedores reclamam sobre a dificuldade em gerar contatos ou atrair novos clientes ou parceiros para o seu negócio, pois todos os dias surgem novas empresas e oportunidades, o que gera uma grande concorrência no mercado.

Para que essa concorrência deixe de ser um problema, devemos investir cada vez mais no Marketing de Atração, onde deixamos de ser o caçador e passamos a ser a caça. Devemos promover nossa imagem, ter algum diferencial, algo que faça as pessoas escolherem a nós em meio a tantas opções.


Pensando em uma forma de atrair mais clientes ou parceiros para o seu negócio, Silvio Fortunato, um dos maiores especialistas em Marketing Multinível do mundo, desenvolveu um sistema completo para atrair contatos de forma contínua e vitalícia para seu negócio de uma maneira profissional, sendo totalmente proibida a utilização de SPAM.

O Magnet System, criado por Silvio Fortunato, é um sistema voltado para a geração de contatos na internet, direcionado para o Marketing Multinível, E-Commerce ou para qualquer empresa ou pessoa que deseja divulgar ou promover algum produto ou serviço pela internet.

Acesse o site www.atrairclientes.com e receba "videos grátis" sobre o sistema, as ferramentas e as informações necessárias para que você possa começar a desenvolver seu trabalho de uma forma profissional e eficiente pela internet

Marketing Multinível

Trata-se de uma estratégia empresarial de distribuição de bens e serviços, onde a divulgação dos produtos se dá pela indicação “boca a boca” feita por distribuidores independentes. Por esse trabalho, tais distribuidores recebem bônus, que seriam utilizados nas milionárias campanhas de propaganda tradicional. Além da indicação dos produtos, os distribuidores poderão indicar outros distribuidores e, assim, construir uma organização de escoamento de produtos com possibilidades de ganhos ilimitados.

Reconhecimento da Indústria

O Marketing Multinível surgiu em 1903 e em 1979 tornou-se uma indústria reconhecida, quando o governo americano reconheceu a legitimidade da operação da Amway Corporation, na época a maior empresa do setor. Desde então, o modelo de negócio do MMN é entendido como uma legal maneira de distribuir bens e compensar desempenhos.

Legitimidade Comercial

Por quase todos os países do globo, milhares de empresas de Marketing Multinível faturam, ano após ano, bilhões de dólares, com total permissividade por parte dos governos e órgãos competentes. Trata-se de uma indústria estabelecida como qualquer outra, que recolhe impostos, gera empregos, oportunidades e riqueza para pessoas e nações.

Números pelo Mundo

De cada oito lares americanos, pelo menos um desenvolve uma atividade de Marketing Multinível.
Universidades Americanas já oferecem cursos de Marketing Multinível em suas grades curriculares.
27% do PIB americano é proveniente da indústria do Marketing Multinível.
24% do PIB japonês é proveniente da indústria do Marketing Multinível.
20% dos milionários americanos construíram sua fortuna com negócios baseados em Marketing Multinível.
Nos Estados Unidos, empresas como Coca-cola, Colgate Palmolive, City Bank, entre outras, têm suas próprias divisões de Marketing Multinível ou se utilizam da estrutura de empresas do setor para escoar algumas de suas linhas de produtos, com características pertinentes a esse sistema de vendas.

Habite-se: para que serve?

A importância do Habite-se

O documento Habite-se dá uma segurança que o imóvel foi construído dentro das normas que foram estabelecidas pela prefeitura. É a prefeitura que aprova ou não a construção de qualquer imóvel.

O Habite-se não garante a qualidade

Este documento não pode ser considerado um certificado de garantia de que a construção foi feita seguindo às normas de engenharia e arquitetura, e também não atesta a segurança e a qualidade.

Para que serve o Habite-se

Se o seu projeto para construção de um imóvel foi aprovado pela prefeitura é porque o mesmo obedeceu à legislação local e após a liberação do alvará a construção pode ser iniciada. Se a construção atingiu o nível para emissão do habite-se, o proprietário terá que ir até o órgão competente da prefeitura e providenciar uma vistoria e constatar se o que foi construído retrata o projeto aprovado inicialmente.

Processo de liberação do Habite-se

O Habite-se será emitido em poucos dias se o projeto foi aprovado. Caso haja um problema, a certidão será liberada somente após a resolução do mesmo.

Documentos necessários para obter o Habite-se

Sem a certidão do Habite-se o imóvel perde o valor na hora da venda;
Contas de água e luz não atestam regularidade do imóvel;
IPTU emitido serve só para arrecadação de impostos e não porque o imóvel está regularizado;
Entidades que financiam a compra do imóvel exigem a certidão do Habite-se;
Imóveis comerciais que não possuem o Habite-se não conseguem alvará de funcionamento.

Pré requisitos para emissão do Habite-se

Certidão das concessionárias de serviços públicos;
Laudo do corpo de bombeiro;
O projeto do arquiteto tem que respeitar a legislação urbanística para o local e respeitar o número de andares o total da área construída de acordo com a avaliação da Secretaria de Urbanismo.
Cobre o Habite-se da construtora assim que ela entregar o imóvel. Caso demore muito, procure a Secretaria de Urbanismo para saber o que está acontecendo.