segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Dez dicas de onde encontrar novos clientes

1) Tenha sempre cartões de visitas ou folhetos com você!! O verdadeiro profissional de vendas diverte-se, tem vida social, vai a festas, etc. sem jamais perder o “faro comercial”.

2) Esteja sempre atento a tudo e todos!! O universo dá sinais claros de grandes oportunidades se você estiver “conectado”. Olhe para todos os lados!!

3) Facilite o acesso ao crédito. Quem jamais pôde ter seu produto, pode agora!! Quem já comprava, pode aumentar suas compras.

4) Saia da mesmice!! Vá visitar clientes por outro caminho, em dias diferentes, fale com mais pessoas no seu cliente. Vire seu mapa “de ponta cabeça”!!

5) Mostre atenção, educação e simpatia a todos que cruzarem seu caminho. Seu novo cliente pode estar ali.

6) Questione as regras!! “Nunca vendemos para tal segmento...Por quê? E se mudarmos nosso enfoque, nossa abordagem ou fizermos simples adequações em nossos produtos?” Lembre-se: a Coca-Cola não era para ser refrigerante...

7) Faça uma “pesquisa pessoal” junto ao seu comprador. O que o levou a comprar seu produto, qual apelo emocional pesou na decisão? Use essas informações em suas novas abordagens, para públicos diferentes. Vá direto ao que dá certo!!

8) Saia da toca! Não espero por clientes passivamente em seu lugar!! Vá à luta, mostre a cara, apresente-se ao Universo!!

9) Vá além de ser criativo!! A palavra da vez é a INOVAÇÃO!! Crie VALOR para você e, principalmente, para seu cliente!!

10) Quais são seus concorrentes diretos e, principalmente, indiretos? Lembre-se: o bolso do consumidor é um só e ele pode estar comprometido com outros segmentos. Entenda esse processo e aja fora da esfera de preço. Surpreenda-o, mostrando-se comprometido com o interesse DELE!!

Autor: Dill Casella
Fonte: Artigos.

Internet Marketing

 

A internet trouxe benefícios únicos para o marketing, sendo esta a maior ferramenta para as empresas informarem, comunicarem, promoverem e venderem seus produtos e serviços. O Internet Marketing é calcado nos mesmos conceitos do marketing tradicional em integrar um meio através do qual, indivíduos tenham suas necessidades identificadas e supridas através da criação, divulgação, oferta e troca de produtos.

Com tanta facilidade para as empresas divulgarem e promoverem seus produtos e serviços, muitos empreendedores reclamam sobre a dificuldade em gerar contatos ou atrair novos clientes ou parceiros para o seu negócio, pois todos os dias surgem novas empresas e oportunidades, o que gera uma grande concorrência no mercado.

Para que essa concorrência deixe de ser um problema, devemos investir cada vez mais no Marketing de Atração, onde deixamos de ser o caçador e passamos a ser a caça. Devemos promover nossa imagem, ter algum diferencial, algo que faça as pessoas escolherem a nós em meio a tantas opções.


Pensando em uma forma de atrair mais clientes ou parceiros para o seu negócio, Silvio Fortunato, um dos maiores especialistas em Marketing Multinível do mundo, desenvolveu um sistema completo para atrair contatos de forma contínua e vitalícia para seu negócio de uma maneira profissional, sendo totalmente proibida a utilização de SPAM.

O Magnet System, criado por Silvio Fortunato, é um sistema voltado para a geração de contatos na internet, direcionado para o Marketing Multinível, E-Commerce ou para qualquer empresa ou pessoa que deseja divulgar ou promover algum produto ou serviço pela internet.

Acesse o site www.atrairclientes.com e receba "videos grátis" sobre o sistema, as ferramentas e as informações necessárias para que você possa começar a desenvolver seu trabalho de uma forma profissional e eficiente pela internet

Marketing Multinível

Trata-se de uma estratégia empresarial de distribuição de bens e serviços, onde a divulgação dos produtos se dá pela indicação “boca a boca” feita por distribuidores independentes. Por esse trabalho, tais distribuidores recebem bônus, que seriam utilizados nas milionárias campanhas de propaganda tradicional. Além da indicação dos produtos, os distribuidores poderão indicar outros distribuidores e, assim, construir uma organização de escoamento de produtos com possibilidades de ganhos ilimitados.

Reconhecimento da Indústria

O Marketing Multinível surgiu em 1903 e em 1979 tornou-se uma indústria reconhecida, quando o governo americano reconheceu a legitimidade da operação da Amway Corporation, na época a maior empresa do setor. Desde então, o modelo de negócio do MMN é entendido como uma legal maneira de distribuir bens e compensar desempenhos.

Legitimidade Comercial

Por quase todos os países do globo, milhares de empresas de Marketing Multinível faturam, ano após ano, bilhões de dólares, com total permissividade por parte dos governos e órgãos competentes. Trata-se de uma indústria estabelecida como qualquer outra, que recolhe impostos, gera empregos, oportunidades e riqueza para pessoas e nações.

Números pelo Mundo

De cada oito lares americanos, pelo menos um desenvolve uma atividade de Marketing Multinível.
Universidades Americanas já oferecem cursos de Marketing Multinível em suas grades curriculares.
27% do PIB americano é proveniente da indústria do Marketing Multinível.
24% do PIB japonês é proveniente da indústria do Marketing Multinível.
20% dos milionários americanos construíram sua fortuna com negócios baseados em Marketing Multinível.
Nos Estados Unidos, empresas como Coca-cola, Colgate Palmolive, City Bank, entre outras, têm suas próprias divisões de Marketing Multinível ou se utilizam da estrutura de empresas do setor para escoar algumas de suas linhas de produtos, com características pertinentes a esse sistema de vendas.

Habite-se: para que serve?

A importância do Habite-se

O documento Habite-se dá uma segurança que o imóvel foi construído dentro das normas que foram estabelecidas pela prefeitura. É a prefeitura que aprova ou não a construção de qualquer imóvel.

O Habite-se não garante a qualidade

Este documento não pode ser considerado um certificado de garantia de que a construção foi feita seguindo às normas de engenharia e arquitetura, e também não atesta a segurança e a qualidade.

Para que serve o Habite-se

Se o seu projeto para construção de um imóvel foi aprovado pela prefeitura é porque o mesmo obedeceu à legislação local e após a liberação do alvará a construção pode ser iniciada. Se a construção atingiu o nível para emissão do habite-se, o proprietário terá que ir até o órgão competente da prefeitura e providenciar uma vistoria e constatar se o que foi construído retrata o projeto aprovado inicialmente.

Processo de liberação do Habite-se

O Habite-se será emitido em poucos dias se o projeto foi aprovado. Caso haja um problema, a certidão será liberada somente após a resolução do mesmo.

Documentos necessários para obter o Habite-se

Sem a certidão do Habite-se o imóvel perde o valor na hora da venda;
Contas de água e luz não atestam regularidade do imóvel;
IPTU emitido serve só para arrecadação de impostos e não porque o imóvel está regularizado;
Entidades que financiam a compra do imóvel exigem a certidão do Habite-se;
Imóveis comerciais que não possuem o Habite-se não conseguem alvará de funcionamento.

Pré requisitos para emissão do Habite-se

Certidão das concessionárias de serviços públicos;
Laudo do corpo de bombeiro;
O projeto do arquiteto tem que respeitar a legislação urbanística para o local e respeitar o número de andares o total da área construída de acordo com a avaliação da Secretaria de Urbanismo.
Cobre o Habite-se da construtora assim que ela entregar o imóvel. Caso demore muito, procure a Secretaria de Urbanismo para saber o que está acontecendo.

Imobiliárias e Corretores na internet


A internet tem mudado a forma de se fazer negócios, hoje quando se pensa em adquirir algum produto ou serviço a maiorias dos consumidores procura fazer uma pesquisa na internet.No mercado Imobiliária não é diferente antes de decidir visitar um imóvel para adquirir ou alugar a grande maioria dos clientes fazem uma pesquisa na internet para saber as características dos imóveis, localização, situação do imóvel, preço médio, ver fotos do imóvel e comparar varias opções, após realizar a pesquisa o cliente entrar em contato e visitar apenas o imóvel que lhe interessou.

Muitas imobiliárias e corretores de imóveis tem criado sites, paginas em redes sociais e blogs em busca de atrair mais clientes e aumentar suas vendas, porém para ter sucesso na internet é muito importante que o profissional procure conhecer como funciona cada uma das ferramentas e integrar todas em um único objetivo gerar mais negócios.

Ter um site é muito importante mas o corretor tem que estar disposto a manter sua pagina sempre atualizada e sempre inserir conteúdo , pois o site é o cartão de visita do negócio na internet e se o cliente não encontrar o que procura vai buscar em outros site e as vezes até encontrar um imóvel que você tinha mas não inseriu no site ou deixou de colocar fotos no imóvel, enquanto no outro site tinha informações detalhadas.

A divulgação do site é muito importante, muitas das vezes os corretores acham que ter um site e manter sempre atualizado basta, porém se não divulgá-lo o mesmo acaba não trazendo retorno algum e até frustrando as expectativas do profissional.Um exemplo: quando um corretor abre uma imobiliária ele primeiro pinta a fachada divulga o nome da imobiliária anuncia em jornais coloca o nome da imobiliária e o endereço nas placas. E porque com o site seria diferente.

Um erro muito cometido por muitos corretores é focar todo seu investimento na internet em portais de imóveis, os portais são uma excelente forma de divulgação porem o seu objetivo é divulgar sua marca e não o nome do portal, O importante é distribuir seus gastos na rede em vários portais e só divulgar em portais que indiquem links para seu site.

Você também pode divulgar seu site em diversos portais gratuitos na internet sempre inserindo o endereço do seu site.

Porteiro corretor

No fim de semana, o porteiro do seu condomínio aparece todo arrumadinho e perfumado? Tanto capricho pode esconder uma questão polêmica. Com o aquecimento do mercado de compra e venda de imóveis, cresce também o número de empregados de edifícios que fazem o papel de corretores, auxiliando proprietários a conseguirem compradores. E sábado e domingo é quando a procura se intensifica.

Mas, enquanto muita gente não vê nada demais em pagar uma comissão por esse serviço, os corretores já declararam guerra aos porteiros que exercem informalmente sua profissão: no Rio, há dois anos o Conselho Regional de Corretores de imóveis (Creci-RJ) firmou um convênio com o Ministério Público para coibir essa atividade.

Neste período, já foram proferidas cerca de 300 sentenças de processos penais contra porteiros.

Em seu site, o Creci vai além: expõe um cartaz da chamada "Operação porteiro-corretor", que informa as penalidades previstas em lei - o objetivo é que a peça seja impressa e fixada nos quadros de avisos dos prédios.

R$ 3 mil, o valor da comissão na Gávea

Há um mês, uma empresária que prefere não se identificar vendeu um apartamento de dois quartos, numa pequena rua da Gávea, com a intermediação do porteiro. O valor da venda foi de R$ 300 mil e ela pagou, ao empregado, uma comissão de R$ 3 mil - 1% do valor do imóvel, bem abaixo dos 6% usualmente cobrados pelos corretores.

- O imóvel estava alugado e, quando o inquilino saiu, comentei com o porteiro que ia vender. Ainda não tinha entrado em contato com corretores porque o apartamento estava em inventário. Mas logo o porteiro apareceu com vários pretendentes. Que toparam, inclusive, comprar em inventário. Quando fechei o negócio, ele me pediu a comissão - conta a empresária.

O presidente do Creci-RJ, Casimiro Vale, ressalta que a entidade tem participado de eventos voltados para síndicos, mostrando que o condomínio pode ser responsabilizado caso ocorra um problema mais sério: - Quando o porteiro abre a porta para qualquer pessoa interessada, a segurança do prédio fica exposta e, em caso de assalto, por exemplo, o morador pode mover ação contra o condomínio. Antes de levar alguém para a visita, o corretor faz todo um levantamento

Há riscos de entraves jurídicos, diz entidade

O presidente do Conselho Federal dos Corretores de imóveis (Cofeci), João Teodoro, garante que a reação dos corretores não se deve apenas à perda de mercado de trabalho: - Antigamente, o corretor aproximava partes.

Hoje, fazemos muito mais: obtivemos a regulamentação profissional porque o Congresso entende que a transação imobiliária é complexa, envolve conhecimentos técnicos, legislativos e mercadológicos. O comprador pode adquirir o imóvel com uma série de "pepinos" jurídicos, e nem ele nem o porteiro terão noção disso.

Teodoro ressalta, no entanto, que intermediar uma transação não é o mesmo que prestar informação: - O porteiro pode informar que há imóvel à venda ou para aluguel e até fornecer o contato do dono. Mas, se receber honorário por isso, mesmo na forma de agrado, estará exercendo nossa profissão ilegalmente.

O assessor-jurídico do Sindicato dos Empregados em Edifícios do Município do Rio, Antonio Carlos da Costa, diz que, embora o sindicato não compactue com esse procedimento, compreende a dupla atividade: - O porteiro precisa ser cada vez mais especializado, conhecer segurança patrimonial e manusear equipamentos eletrônicos, mas só ganha cerca de R$ 500.

Atividade informal acontece mais em prédios pequenos da Zona Sul

Os porteiros-corretores atuam principalmente nos bairros da Zona Sul do Rio, onde é grande a procura por imóveis, e especialmente em prédios pequenos e com poucos moradores - o que aumenta as chances de o funcionário se ausentar da portaria de vez em quando.

Uma publicitária que é moradora do Jardim Botânico conta que já comprou e já vendeu apartamentos com a ajuda de porteiros em edifícios com esse perfil. Ela não considera essa atividade como um exercício da profissão de corretor, já que os funcionários não liam com nenhum tipo de documentação.

- Quando estava procurando imóvel para comprar, batia pernas pelo bairro e conversava com os porteiros. Oferecia um dinheiro para que me avisassem assim que um apartamento vagasse e, claro, pagava como havia prometido. Quando fechei negócio, acabei dando uma comissão para o funcionário pela ajuda. E fiz o mesmo para o que indicou compradores para o meu antigo imóvel. Muita gente faz isso - justifica ela.

Funcionários podem ser demitidos por justa causa

O presidente do Cofeci, João Teodoro, sustenta que tanto o comprador como o corretor correm riscos se não tiverem uma assessoria especializada.

- Para quem está comprando, o risco é mais imediato.

Caso ele compre, por exemplo, um imóvel sub judice, isto é, sob o exame da Justiça: ele paga o sinal do negócio e, de repente, não tem como reaver esse valor, muito menos em dobro, como reza o documento de Arras.

Mas o risco também é do vendedor do imóvel, diz ele: - O proprietário pode ter herdado o bem e, por exemplo, não saber que ele está sub judice e que, portanto, não pode ser vendido. Esse proprietário acabará sendo processado, o imóvel ficará obstruído sob pendência judicial e, no fim, ele ainda poderá responder por perdas e danos.

Alexandre Corrêa, presidente do Conselho de Relações do Trabalho do Sindicato da Habitação do Rio (Secovi-Rio), que representa os condomínios e administradoras, lembra que, mesmo que não haja denúncia ao Ministério Público, os porteiros e zeladores que atuam como corretores estão sujeitos a demissão por justa causa: - Tanto porque estão expondo a segurança do prédio como por desvio de função.

O assessor jurídico do Sindicato dos Empregados em Edifícios do Município do Rio, Antonio Carlos Batista, entretanto, insiste que, "com salários baixos demais", os porteiros são obrigados a fazer atividades extras.

- Eles acabam lavando vários carros por dia, para conseguir complementar a renda.

É claro que isso também não é função deles. A verdade é que os condomínios querem profissionais qualificados, mas não pagam o preço.

Projeto de lei tornava curso de segurança obrigatório

Em 2004, chegou a tramitar na Assembleia Legislativa um projeto de lei para aumentar a segurança dos condomínios, que obrigaria os síndicos do estado a matricularem seus porteiros e demais funcionários em cursos de segurança predial. O projeto de lei, que acabou não sendo aprovado, mexeria com os cofres dos quase 60 mil condomínios fluminenses, que precisariam pagar salários mais altos aos seus empregados.

Fonte: O Globo

Corretor de imóveis - Como atrair mais clientes para seu negócio.

Sempre recebo perguntas de corretores de imóveis de como atrair clientes sem fazer um grande investimento.
Existem varias formas de divulgar seu negócio mas os primeiro passos são: definir seu orçamento para publicidade, analisar o seu publico alvo e traçar um planejamento estratégico de como atingi-lo.

Selecionei algumas dicas de como divulgar seus serviços sem gastar muito.


Repita o que funciona: Procure entre seus colegas ações que foram feitas e que surtiram resultados, separe as que se enquadram a seu perfil e reaplique novamente.

Indicações: é o modo mais barato de conseguir clientes, quando eu trabalhava vendendo Enciclopédia Barsa sempre que atendia um cliente mesmo se ele não comprasse eu costumava pedir 5 indicações de amigos que possivelmente precisassem de uma enciclopédia, Com isso sempre tinha clientes para atender e sem contar que é mais fácil vender quando você é indicado.

Cartão de visitas: o cartão de visitas é fundamental para um profissional que quer ter sucesso, não use aqueles cartões pré prontos que as empresas costumam dar, crie os seu cartão personalizado, mas não se apegue a eles, Lembre-se de que foram feitos com a intenção de divulgar informações sobre o seu negócio e o seu contato. Guarde apenas um como referencia para futuras reproduções.

Internet: a internet cada vez atrai mais pessoas que estão a procura de um imóvel e é fundamental que você esteja na rede. Procure criar um perfil em redes sociais pois assim o cliente pode te encontrar com mais facilidade.

Site: É importante que você também tenha um site, pois a maioria dos clientes fazer pesquisas na rede antes de sair a procura de um imóvel. Alem de facilitar a sua vida na hora de passar as informações sobre suas ofertas para os seus clientes. Mas também não adianta ter um website se você não inserir imóveis com fotos e informações detalhadas, afinal o cliente que ver o imóvel antes de visitá-lo.

Uma boa opção para corretores de imóveis é a Rede Colibri pois oferece sites completos a partir de R$ 32,00

Folhetos na rua: É um meio que não exige alto investimento em criação e produção e pode estar presente nas mãos do seu cliente em potencial. Ainda vale a pena.

Pós venda: não deixe de manter contato com seus clientes pois todo mundo tem um amigo querendo comprar, vender ou alugar um imóvel. E se você fez um bom trabalho, se esse cliente precisar com certeza vai te procurar.

Autor: Rony de lima meneses,
Responsavel pelo Blog Marketing e Publicidade Imobiliária
Consultor da Rede Colibri Desenvolvimento e Serviços de Internet LTDA
Autorizo usar este artigo desde que mantenha os links e faça referência ao autor:

Duvidas mais Freqüentes sobre a divulgação de imóveis na internet

É muito comum algumas pessoas sonharem com os benefícios de ter um site na internet e esperar um retorno rápido, porem muitos acabam se frustrando pela falta de retorno e o alto investimento.

A razão dessa falta de retorno muitas vezes ocorre pela falta de planejamento de como será feita a divulgação do site, imóveis que muitas vezes não tem informações nem fotos, alem de sites mal feitos onde o cliente não consegue visualizar os detalhes do imóvel e nem entrar em contato com o corretor.

O seu site deve ser tratado como a linha telefônica que você adquiriu para realizar seus negócios, ou seja, se você divulgar seu número de telefone somente para amigos, acha que vai receber quantas ligações de clientes? Então para seu site ter retorno você deve divulgá-lo em todas as ferramentas disponíveis na web.

Outro erro comum que os corretores cometem é achar que só por ter um site, ele vai ficar logo entre os primeiros nos mecanismos de buscas ex: Google. Geralmente quando o cliente vai fazer uma pesquisa no Google ele acessa no máximo até a terceira página, daí em diante as chances de o cliente acessar outros sites diminuem muito.

Algumas dicas para divulgar seu site

1- Para divulgar seu site e vender mais imóveis comecem primeiro inserindo um texto com a descrição dos seus serviços os tipos de imóveis e a região onde atua. Não deixe de inserir fotos em todos os seus imóveis e detalhar as características de cada um.

2- Uma dica muito importante é divulgar links do seu site em vários sites gratuitos, porque assim seu site subira rápido nos mecanismos de busca, não se esqueça de sempre inserir um link para seu site.

Anuncie em portais de imóveis porque o objetivo do portal de imóveis é diminuir seu custo com publicidade, porem se o portal não atrair visitantes para seu site através de um link ao invés de divulgar seu site você estará pagando para divulgar o portal. Procure gastar pouco com esse tipo de anuncio e tente anunciar no máximo de portais possíveis existem varias opções de portais gratuitos específicos para o mercado imobiliário.

3- Não se esqueça de colocar o endereço do seu site em placas, cartões, jornais e em todos os impressos que você enviar, porque assim estará ajudando as pessoas a localizá-lo.

4- Também trás um bom retorno criar uma assinatura de email relacionada ao seu site, pois assim fica mais fácil seus clientes acharem seus contatos, lembrarem do seu site e indicarem para os amigos.

Ex: seu site é www.redecolibri.com.br

Assinatura de email : meneses@redecolibri.com.br
5- Outra forma interessante de divulgar seu site e participar de redes sociais como Orkut, facebook ,Twitter etc. pois cada vez mais as pessoas tem acessado essas redes a procura de imóveis, mas lembre-se sempre insira um link para seus site e também não seja chato enchendo o perfil de seu amigos ou seguidores com anúncios.
Amigos corretores de imóveis ao seguirem as dicas acima, tenho certeza que encontrarão os melhores resultados da Internet. Façam e surpreendam-se. Afinal a maioria das recomendações acima não envolve custos. Não custa nada tentar!
Autor: Rony de lima meneses,

9 Características dos corretores de Imóveis sucesso

 


As pessoas mais bem sucedidas na corretagem e em qualquer ramo de negócios aprenderam como lidar com os obstáculos que se apresentam em seu caminho,

Abaixo algumas caracteristicas que definem um corretor de sucesso.


1. Bons corretores sabem definir objetivos.

Bons corretores sabem o que querem e como planejar para alcançar seu objetivo. Eles definem os objetivos de uma forma específica, motivadora, viável embora desafiante. Eles visualizam o objetivo, determinam como será alcançado e executam ações diariamente para alcança-los.

2. Bons corretores sabem fazer as perguntas-chaves

Os melhores corretores fazem várias perguntas aos seus clientes para determinar sua situação atual e suas necessidades. Eles sabem que a melhor forma de apresentar seus produtos ou serviços é descobrir os objetivos, necessidades e sonhos dos seus clientes. Isto permite que efetivamente discutam as características e benefícios do produto ou serviço que melhor se adaptam ao cliente.

3. Bons corretores sabem ouvir

A maior parte dos corretores faz uma pergunta e depois eles mesmos respondem a pergunta ou continuam a falar em vez de esperar uma resposta do cliente. Os bons vendedores sabem que seus clientes informarão tudo que necessitam se tiverem a oportunidade de falar. Sabem fazer perguntas e ouvir as respostas com bastante atenção e até tomar nota das respostas e resumi-las posteriormente. Eles sabem que o silencio é de ouro.

4. Bons corretores são apaixonados pelo que fazem.
Quanto mais entusiasta for em relação à sua carreira, maiores serão as chances de sucesso pois quando se ama o que está se fazendo mais esforço colocamos neste trabalho. Quando somos entusiastas sobre o que fazemos este entusiasmo brilhará em cada conversa que terá.

5. Corretores bem sucedidos são entusiastas

Bons corretores tem sempre uma atitude positiva e seu entusiasmo é contagiante, mesmo durante períodos difíceis. Eles raramente falam negativamente sobre seu negócio. Quando enfrentam situações negativas ou ruins eles focalizam em pontos positivos.

6. Bons corretores trabalham muito e melhor

Os bons corretores estão sempre preparados para trabalhar muito para conseguir alcançar seus objetivos. Os grandes corretores procuram negócios e não esperam que os negócios venham até eles.contatam mais clientes em potencial e utilizam varios meios de comunicação para divulgar seus negócios.

7.Bons corretores buscam parcerias.

Bons corretores aumentam suas possibilidades de negócios buscando parcerias com outros profissionais, e com isso ganham tempo gerando outros negócios e dinheiro diminuindo os custos de divulgação.
Com o aumento de corretores e imobiliárias ultilizando as redes socias esta cada vez mais facil buscar parcerias. Veja exemplo abaixo.
Facebook – Grupo Marketing e Publicidade Imobiliária.
Neste grupo corretores de todo brasil buscam e divulgam seus imóveis alem de encontrar imóveis para seus clientes e clientes para seus imóveis.

8. Bons corretores estão sempre em contato com seus clientes.

Eles sabem que o contato constante ajuda a manter os clientes. Assim, usam vários artifícios para sempre estar em contato com os clientes. Enviam mensagens de agradecimentos, de aniversário etc. Telefonam e programam cafés da manhã, almoços etc. Enviam artigos importantes para seus clientes e, também, boletins informativos (newsletters). Estão sempre procurando novas formas de manter seu nome e o da sua empresa na mente de seus clientes.

9. Bons corretores sabem a importância de divulgar seus imóveis e serviços.
Um bom corretor sempre ultiliza varios meios para divulgar seus imóveis e serviços seja por placas, jornais folhetos e internet, um bom corretor sempre mantem seu site atualizado com varios imóveis bem apresentados com fotos e detalhes do imóvel e um link de contato caso o cliente queira mais informações.

Veja mais sobre nossos serviços.

Autor: Rony de lima meneses,

Corretor de Imóveis - 14 dicas para ter sucesso em gestão

1 – Antes de executar planeje, planeje e planeje.
Saiba o que vai fazer, quando, como e onde, além de detalhes específicos do projeto ou ação.

2. O mau planejamento é a causa mais freqüente do re-trabalho.
Se você não sabe o que precisa fazer, muito provavelmente fará errado, sendo necessário corrigir depois.

3. Estabeleça prioridades.
Está na hora de fazer? Ou existem coisas mais importantes a serem feitas?

4. Não fique só no planejamento. Estabeleça prazos e cumpra as metas.
Se você tem medo de executar, acaba que está sempre planejando e se preparando. Estabeleça um prazo para seu planejamento e para o início da execução, com metas claras e objetivas.

5. Ser competente implica em disciplina.
Faça, mas faça bem feito e corretamente, para não ser necessário refazer e para não se perder no caminho.

6. Não se acomode. Saia da sua área de conforto.
A sua área de conforto é o que você já faz e já tem hoje, se quer ser melhor, saia dela e aprenda coisas novas.

7. Mantenha o trabalho em dia e ganhe tempo livre para fazer outras coisas.
Se o trabalho está atrasado, será que o salário precisa vir em dia? E se der tempo de realizar mais, será que você merece ganhar mais?

8. Não negligencie coisas corriqueiras por considerá-las banais. Se você liga o piloto automático, pequenos detalhes podem trazer problemas depois.
Dizem que o diabo mora nos detalhes. Mas será que faz muita falta um pequeno parafuso em uma turbina de avião? Detalhes.

9. Cultive a humildade olhando-se todo dia no espelho e fazendo uma auto-avaliação.
Saiba quem você é antes de avaliar os outros.

10. Paciência e humildade são pontos fundamentais para que a equipe gere resultados positivos.
Muitas vezes os resultados não aparecem da noite para o dia, mas com paciência e perseverança você chega lá!

11. É preciso ter coragem para ser um bom líder e assumir que não é auto-suficiente para tudo. Líderes também falham.
Um bom líder precisa de uma equipe para liderar, então não da para fazer tudo sozinho. E se você errar, levante e aprenda com seu erro.

12. O bom gestor tem de saber extrair o alto potencial de cada um e montar uma equipe heterogênea.
Sua equipe precisa ter bons profissionais em cada uma das tarefas necessárias para sua área, com cada um dos profissionais exercendo seu máximo potencial.

13. Delegar não significa largar as tarefas para os outros fazerem. A falta de acompanhamento pode resultar em insucesso. Disciplina não é estupidez.
O papel de um líder é delegar as tarefas, mas acompanhar o andar das mesmas, para garantir que estejam sendo bem feitas.

14. Nada de camaradagem. A aplicação de regras deve ser igual para todo o time.
Você, com certeza, não gostaria de ser tratado de forma inferior a seus colegas, então não faça isso com seus subordinados.

8 dicas para aumentar suas vendas

Publicado em Domingo, 31 Julho 2011
Se não é o mercado que sinaliza que o momento é propício para aumentar as vendas, é o faturamento da empresa que deixa a desejar. Quando um dos lados indica que é preciso agitar o negócio, é hora estudar como impulsionar o aumento nas vendas.
No entanto, antes mesmo de colocar em prática qualquer estratégia, o trabalho mais penoso é identificar as competências e carências da empresa. Apenas ativar o mercado sem se preparar para atender à demanda pode afastar a clientela.
O sócio fundador da SaleSolution, Renato Romeo, e o professor especializado em PME da Fundação Instituto de Administração (FIA), Antônio Lage Terassovich, citam pontos importantes para o empreendedor considerar na hora de fomentar o aumento das vendas:
1. Evite atropelos
Pode parecer óbvio, mas ainda há muitos empreendedores que passam por cima do planejamento e tomam decisões mal pensadas. Agir por impulso, simplesmente reduzindo preços, sem estudar o cliente ou adotar qualquer estratégia, pode trazer resultados catastróficos em vez de solucionar o problema. Mas não confunda cautela com morosidade. Depois de decidido o caminho, uma implantação rápida pode ser um passo decisiva para o sucesso.
2. Arrume a casa
Antes de pressionar os vendedores por mais resultados, reveja os processos da companhia. A má gestão dos recursos pode acabar comprometendo os números, mesmo com um bom time de vendas atuando na ponta. Não basta improvisar, procure a ajuda de especialistas. “O empreendedor precisa entender que a empresa tem necessidade de conhecimento”, diz o professor da FIA, Antônio Lage Terassovich. Noções de gestão de pessoas e de contabilidade, por exemplo, são competências essenciais que o gestor de uma pequena ou média empresa deve possuir. “Se ele não tem umas das competências, ele tem três alternativas: contrata, terceiriza ou arruma um sócio”, recomenda o especialista.
3. Trabalhe no seu diferencial
Atirar para todos os lados pode acabar comprometendo o desempenho da empresa. Para potencializar as chances de sucesso, identifique o diferencial competitivo do negócio – como preço ou qualidade - e aposte nele. Também é fundamental entender o que o seu cliente busca. “Ao focar no público, a empresa se torna competente e adquire o seu diferencial”, destaca Terassovich.
4. Faça uma análise 360º
Fatores internos e externos podem influenciar o desempenho das vendas da empresa. Portanto, não basta olhar para dentro de casa, é preciso olhar ao redor também. Segundo Renato Romeo, o empreendedor deve analisar se o mercado está favorável ou em crise. "Se as empresas da minha área vão bem e a minha não, tem algo de errado com ela", diz Romeo. A concorrência também deve ser estudada, para identificar em que ponto ela é mais competente.
5. Entenda o seu cliente
Identificar o que o cliente quer é a melhor maneira de trazer mais ofertas relevantes para ele. Segundo Terassovich, é preciso entender se ele prioriza qualidade, preço, atendimento ou todos os fatores. Também é importante entender quais são as demandas de todos os elos da cadeia. No caso de uma empresa fabricante de roupas, ela deve entender as necessidades do atacadista – com a frequência de troca de coleções ou volume necessário para cada compra -, mas também deve estar atenta ao gosto do cliente final, ajustando seu produto ao público alvo.
6. Amplie seu mercado
Expandir o negócio para outros mercados é um caminho para engordar as receitas. Expandir geograficamente ou buscar novos públicos pode colocar a empresa em outro patamar de faturamento, segundo o professor da FIA. É fundamental, no entanto, fazer uma checagem completa para avaliar se o caixa da empresa está saudável o suficiente para financiar a expansão.
7. Qualifique seus vendedores
"A capacitação do profissional de vendas é o que dá o retorno imediato à empresa", destaca Romeo. Ele afirma que a prática não é adotada no Brasil como é em outros países, pois o empreendedor vê a capacitação como uma despesa. "O pequeno e médio empresário é ainda muito preso aos custos." Encare a qualificação como investimento e treine sua força de vendas, seja com ações internas ou recorrendo à ajuda de terceiros.
8. Tome cuidado ao mexer com preços
Embora pareça uma estratégia óbvia para atrair mais clientes, a ideia de baixar os preços nem sempre é a mais inteligente. "Baixar é fácil, mas depois que aumentar, como explicar para o cliente?", questiona Romeo. Trabalhar o preço traz retorno imediato ao fluxo de caixa, mas nada impede que a concorrência também se mexa para atrair consumidores. O professor Terassovich afirma que a precificação é uma das estratégias mais delicadas. “É fácil de mexer, mas difícil de entender”, diz sobre a associação de preço e qualidade, especialmente quando se fala de serviços.

Os 16 mandamentos do novo bilionário da internet

Publicado em Sexta, 01 Julho 2011
Bob Parsons, fundador da Go Daddy, elege os passos necessários para vencer nos negócios – sempre amparado por belas mulheres.
O norte-americano Bob Parsons não é, como Bill Gates ou Steve Jobs, uma figura facilmente identificável por um público que não seja o dos aficionados por tecnologia. Mas Parsons em breve deverá passar a frequentar o mesmo clube de Gates e Jobs e a tilintar o mesmo scotch – no caso, claro, de nenhum dos três ser abstêmio: ele está para se tornar bilionário.
Parsons, de 60 anos, é fundador e comandante da Go Daddy, a maior empresa dos Estados Unidos no mercado de registro de domínios de internet e de hospedagem de páginas eletrônicas - e uma das três maiores do mundo. A companhia, que fatura estimados US$ 600 milhões por ano (cerca de R$ 960 milhões, em valores atuais), está na mira das compras dos fundos KKR e Silver Lake, em um negócio que pode chegar a US$ 2 bilhões (ou R$ 3,2 bilhões), segundo informou a agência Reuters. Embora a fatia exata que Parsons tem da Go Daddy seja ignorada, tem-se como certo que ela é maior que 50% - e que, portanto, ele vai entrar no time também composto pelo brasileiro Eike Batista.

Danica Patrick, piloto de Fórmula Indy e a principal garota propaganda da Go Daddy: musa das pistas e rosto da empresa de um quase neobilionário
Antes de ser um ricaço na lista da Forbes, Parsons já tem sua própria lista de ensinamentos para dizer aos sonhadores como chegar lá, seja qual for o que se almeja. Abaixo estão os 16 mandamentos do empreendedor – que não incluiu o 17º, mas bem poderia: “use mulheres bonitas e sensuais em seus comerciais de TV”. A Go Daddy tem como sua principal garota propaganda Danica Patrick, piloto de Fórmula Indy. A empresa – e Parsons – certamente têm seus méritos, mas biquínis ínfimos, é de se supor, tiveram sua parcela de contribuição.
Os 16 mandamentos de Bob Parsons
1. Saia de sua zona de conforto
"Nada muito significativo acontece quando estamos em nossa zona de conforto", diz Parsons. "Quando me dizem 'eu estou preocupado com a segurança', eis minha resposta: "A segurança é para cadáveres".
O empresário Bob Parsons, fundador da Go Daddy
2. Nunca desista
"Quase nada dá certo na primeira tentativa. Se tudo fosse fácil, todos estariam fazendo o que você está tentando - e você não teria uma oportunidade".
3. Quando você estiver pronto para desistir, estará mais perto do que pensa
Um ditado chinês citado por Parsons para ilustrar o tópico: "A tentação de parar será maior exatamente quando você estiver prestes a ter sucesso".
4. Se algo te preocupa, aceite que o pior pode acontecer, mas torne esse o ponto mais baixo
"Meu pai me dizia no início, quando eu lutava para colocar de pé a Parsons Technology (primeira empresa criada por ele): 'Robert, se não der certo, ao menos não poderão te engolir'".
5. Concentre-se no objetivo
Diz Parsons: "Lembre-se do velho ditado: :Como você pensa, assim acontecerá'".
6. Um dia de cada vez
Não importa quão difícil seja a sua situação, você pode passar por isso se você não olhar muito longe para o futuro, e se concentrar no momento presente. Você pode obter através de qualquer coisa um dia de cada vez.
7. Sempre ande em frente
"Nunca deixe de investir. Nunca deixe de melhorar. Nunca deixe de fazer algo novo", sugere o empresário. "Quando você parar de melhorar a sua empresa, ela começa a morrer".
8. Seja rápido para decidir
"Lembre-se do que disse o general George S. Patton (um dos principais generais dos Estados Unidos na II Guerra Mundial): "Um bom plano executado hoje com violência é bem melhor que um plano perfeito amanhã".
9. Avalie a importância
"Eu juro que isso é verdade: qualquer coisa que é medida e monitorada, melhora".

Go Daddy acelerando nas pistas da Fórmula Indy em 2011
10. Sem gestão, qualquer coisa se deteriora
"Se você quer descobrir problemas que não conhece, tire um tempo para olhar de perto as áreas que não tem examinado. Eu garanto que problemas estarão lá".
11. Preste atenção em seus concorrentes, mas mais atenção ao que você está fazendo
"Quando você olha para seus concorrentes, lembre-se que tudo parece perfeito à distância", afirma Parsons. "Se, no espaço, você ficar longe o suficiente do planeta Terra, ele vai parecer um lugar calmo".
12. Nunca deixe alguém te intimidar
"Você tem tanto direito a fazer o que está fazendo quanto qualquer outra pessoa - contanto, é claro, que o que você está fazendo está dentro da lei".
Danica Patrick nos treinos para as 500 milhas de Indianápolis deste ano
13. Nunca espere que a vida seja justa
Simples e direto: "A vida não é justa", diz o empresário. "Você faz suas próprias paradas".
14. Resolva seus próprios problemas
Ao adotar suas próprias soluções, a pessoa desenvolve uma vantagem competitiva, acredita o neobilionário. Masura Ibuka, o cofundador da Sony, disse de um jeito melhor: "Você nunca vai ter sucesso nos negócios, na tecnologia ou em qualquer coisa seguindo os outros". Parsons cita ainda um ditado asiático: "Um homem sábio aceita seu próprio conselho".
15. Não se leve muito a sério
Iluminar-se. Muitas vezes, pelo menos, metade do que nós realizamos é devido à sorte. Nenhum de nós está no controle, tanto quanto nós gostamos de pensar que somos.
16. Há sempre um motivo para sorrir
"Encontre um jeito", sugere ele. "Afinal, você tem muita sorte apenas de estar vivo. A vida é curta. E eu cada vez mais concordo com meu irmão mais novo: "Nós não estaremos aqui por um bom tempo, mas estamos aqui por um tempo bom!"

Regras do empreendedorismo pelo fundador do LinkedIn

Publicado em Sábado, 16 Julho 2011
Quem gosta mesmo do tema empreendedorismo adora ler e saber o que outros empresários bem sucedidos pensam sobre o tema. Afinal, toda a dica, toda teorização acaba servindo de estímulo para aqueles que estão dando os primeiros passos. Na semana passada, o fundador da rede social LinkedIn, Reid Hoffman, listou, na sua opinião, as 10 regras do empreendedorismo em seu blog e no site internacional da Endeavor.

Será que você já segue algumas dessas linhas guias para o bom empreendedorismo?

Regra #1: Procure por mudanças inovadoras
Sempre que você for começar um novo empreendimento, sempre se pergunte se há algum diferencial nele. Ele será capaz de controlar o seu mercado ou criar um novo? O fundador do LinkedIn começou exatamente assim, quando percebeu que pessoas precisariam de um perfil profissional no universo on-line.

Regra #2: Mire alto
Independentemente de sua ideia ser pequena ou grande, o esforço necessário para torná-la realidade sempre será o mesmo e o objetivo também: criar ou dominar um mercado significante.

Regra #3: Construa uma rede de colaboradores que agregue valor a sua empresa
Todos acham que por trás de toda grande start-up há apenas um empreendedor com uma grande ideia, quando na verdade o sucesso de uma empresa desse tipo vem da união de um grupo de pessoas talentosas que amplificam as qualidades do negócio.

Regra #4: Planeje-se para a maré de sorte (mas também para a de azar)
Você sempre deve presumir que sua jornada como empreendedor poderá ter o mesmo número de períodos sortudos e azarentos. Portanto, nunca se esqueça de ter um “plano b” para as horas mais difíceis.

Regra #5: Mantenha uma persistência flexível
Dois dos conselhos mais ouvidos por empreendedores são, “Seja persistente!” e “Saiba quando mudar!”. A verdade é que os dois estão certos, você só precisa aprender quais deles seguir em cada momento.


Fonte: Pegn

Oratória: 7 dicas para usar o bom humor em apresentações de trabalho

Publicado em Sábado, 30 Julho 2011
Quer se dar bem em uma apresentação no trabalho? Fique atento às comédias de stand up. Essas apresentações trazem uma valiosa lição para quem, rotineiramente, precisa encarar uma plateia no ambiente corporativo: o humor é uma excelente estratégia para cativar o público – mesmo em períodos de duradouros “monólogos”.
“Nosso pensamento trabalha em uma velocidade quatro vezes mais rápida do que as palavras”, afirma Reinaldo Polito, especialista em oratória e professor da Universidade de São Paulo. “Em média, uma pessoa perde o foco da atenção a cada seis minutos”.

Nesse intervalo de tempo, você precisa trazê-lo de volta à realidade da palestra. É aí que o humor pode entrar em cena. Evidentemente que, se a apresentação tiver uma hora, você não irá contar 10 piadas apenas para seguir o ritmo da desatenção da plateia.

Na medida certa, o bom humor pode liberar a resistência dos ouvintes e torná-los mais receptivos aos seus argumentos. Além disso, em alguns contextos, como em uma reunião com a diretoria da empresa, ao se materializar em observações sutis e levemente irônicas a presença de espírito pode ser uma demonstração da sua própria inteligência e um elogio à inteligência da plateia, segudo o especialista.
Mas essa estratégia requer limites também. Confira as dicas de Reinaldo Polito para usar o bom humor na medida certa durante as apresentações no trabalho:
1. Não aposte tudo no início
Sob a justificativa de “quebrar o gelo”, há quem logo nos primeiros segundos da apresentação esboce alguma piada clássica. Se você é adepto dessa prática, sinal vermelho. Essa estratégia pode levar a um cenário de auto sabotagem perversa.
No início da apresentação, os níveis de adrenalina tendem a estar mais altos e a insegurança ficar latente. Por conta disso, se a reação da plateia à brincadeira for frustrante logo de cara, todas as suas estratégias para cativá-la podem ficar comprometidas.
“Se a piada não tiver graça, você ficará desestabilizado”, diz Polito. Prefira deixar as piadas mais clássicas para o meio da apresentação, quando sua segurança já estiver consolidada.
2. Use o contexto
Por conta desse fator, o especialista aconselha que o ideal é deixar as piadas prontas de lado e recorrer a fatos engraçados do contexto da apresentação.
Recentemente, Polito aproveitou um fato anterior à palestra para pincelar com bom humor sua apresentação. “Contei para a plateia que minha esposa não tinha acreditado que eu daria duas palestras naquele dia e pedi para que eles deixassem eu tirar uma foto do auditório para provar para ela”, diz.
“Eram cerca de 800 pessoas e eu pedi para que eles se ajuntassem porque todos não estavam cabendo na foto”. No segundo seguinte, todos estavam às gargalhadas.
Se as 800 pessoas presentes não tivessem rido, Polito seguiria a palestra sem culpas já que, ao contrário de piadas que miram e até exigem risadas, comentários ou brincadeiras relacionadas ao contexto da apresentação devem ser feitas sem esse tipo de obrigação.
3. Atenção para a fronteira com o vulgar
Cuidado para não se empolgar além da conta e fazer da sua apresentação uma verdadeira apresentação de stand up. Mas os exageros com os comentários engraçados não são apenas quantitativos.
“Imagine que existe uma linha separando humor e vulgaridade. Quanto mais perto dessa linha, mais humorado”, explica Polito. “Mas você também começa a se aproximar da vulgaridade”.
Dependendo das circunstâncias, afirma o especialista, isso pode colocar sua reputação em xeque. Então, desacelere. Por mais divertidas e cativantes que sejam as investidas em comentários próximos a esse limite, o ideal é manter uma distância que mantenha sua imagem profissional em segurança.
4. Leve em conta a cultura do público
Não dá também para fazer uma apresentação sem analisar, em minúcias, as características da plateia. A piada pode até fazer sucesso na mesa de bar, mas nem sempre (ou quase nunca) terá a mesma acolhida com o conselho de administração da sua empresa, por exemplo.
Mais: diferenças geográficas e culturais também pesam como termômetro para o humor. Em março deste ano, o presidente mundial do Burger King, o brasileiro Bernardo Hees, foi ‘vaiado’ pelas mulheres britânicas exatamente por escorregar neste ponto.
Em uma palestra na Universidade de Chicago (EUA), ele comentou que as britânicas não eram tão atraentes. A mídia do Reino Unido repercutiu o comentário.
Horas depois, o departamento de causas femininas do centro acadêmico da Universidade de Warwick publicou a seguinte nota: “Se ele enxerga as mulheres como uma distração em potencial na academia, como ele as vê no ambiente de trabalho?”
5. Seja claro nas expressões
Após terminar um comentário engraçado, não é necessário se justificar com a clássica frase: “Foi brincadeira” ou a variante “brincadeirinha”. De acordo com o especialista, o caminho é aguçar o teor das suas expressões corporais para deixar claro de que se trata de uma brincadeira.
“Tem que fazer uma careta, afinar a voz ou mostrar um gesto mais espetacular”, explica Polito.
A audiência precisa ter certeza de que você não está falando sério. Segundo o especialista, o ideal é intensificar isso quanto menor o nível de instrução da plateia. Aqui, o mestre do humor Charlie Chaplin e sua maneira caricata de provocar risos pode ser uma boa inspiração - mas com limites, claro.
Agora, se um oponente (daqueles que curtem puxar o tapete e colocar você em uma fria) estiver na plateia, hiperbolize essa postura. Você não pode dar brechas para que ele solte o verbo contra você apenas porque fingiu não entender que era apenas uma estratégia de presença de espírito.
6 Treine, treine e treine
“Piada tem que ser contextualizada. Ela tem que ter timing”, diz Polito. E, por isso, não cabe abrir a apresentação no trabalho sem treinar antes cada detalhe do seu discurso – inclusive os espirituosos.
O especialista explica que vale testar as piadas ou comentários engraçados com outras pessoas antes da apresentação. Se não der certo com elas (se elas não acharem graça), lime esse ponto do seu discurso.
7. Não banque o comediante
Agora, se na vida real (longe dos holofotes das apresentações corporativas) você é pouco espirituoso, não vale mudar água para o vinho apenas porque está no centro das atenções. Você precisa ser autêntico e natural durante cada segundo do seu discurso.
De acordo com o especialista, apesar de ser uma ferramenta, o humor durante as apresentações não é um mandamento. E se usado de maneira hiperbólica, pode até virar um deslize épico.

10 erros estúpidos que os empreendedores cometem

Publicado em Segunda, 01 Agosto 2011
Professor destaca quais os erros mais cometidos por quem monta um negócio e vai atrás de financiamento.
“Você pode aprender com os seus erros, mas, se possível, evite”. Foi com essa máxima que o professor Pablo Martin de Holan encerrou sua apresentação (assista aqui) a uma audiência de futuros empreendedores na última terça-feira (26/07), no auditório da FGV-EASP.

Diretor do departamento de Gestão Empreendedora da IE Business School, em Madri, ele apontou 10 erros estúpidos que muitos empreendedores cometem na hora de montar um negócio e ir atrás de financiamento. Saiba quais são eles.
1. Não saber qual é sua vantagem competitiva
“Você não pode ser tudo para todos”, destaca o professor. “Ou você compete pelo preço, e entra no cruel mundo das commodities, ou terá que ser diferente de uma maneira relevante para o cliente”, ele acrescenta. A solução para o problema é conhecer muito bem o seu marcado e os seus clientes. “Faça sua lição de casa”, recomenda.
2. Ser ingênuo em um mundo cínico
Muitos empreendedores acham que chegar primeiro em um mercado garantirá o sucesso do negócio, mas esta fórmula nem sempre dá certo. Muitos dos grandes players dos seus segmentos chegaram depois e aprenderam com os erros de quem se aventurou primeiro. É o caso da Apple, que não foi a primeira a vender tocadores de música digital, mas dominou rapidamente o mercado quando entrou nele. “Ser primeiro nem sempre ajuda”, diz Holan.
3. Esquecer que é preciso gerar valor
Se você vai entrar em um mercado em que já existem outros competidores, é fundamental mostrar a que veio. “Seu produto tem que gerar mais valor que a concorrência”, enfatiza o especialista. “O iPhone não é o primeiro smartphone a tocar música, acessar e-mail ou tirar foto. Mas ele tem algo a mais, algo que gera valor para o usuário”, explica ele. E se você vai vender algo que não existe, torna-se ainda mais fundamental provar que aquilo vai trazer algum valor para o cliente.
4. Minimizar a importância da execução
“Quando um investidor precisa escolher entre uma boa ideia e um bom time, ele escolhe o bom time”, diz Holan. Não basta ter uma boa ideia, é preciso mostrar que você é capaz de executar. Tenha pelo menos um protótipo antes de procurar um investidor, ele aconselha.
5. Achar que sua ideia é a melhor do mundo
Deixe o entusiasmo de lado e avalie quanto sua ideia realmente vale. Ter o pé no chão ajuda na hora de negociar com o investidor. “A avaliação de uma empresa é uma negociação”, destaca. Chegar à mesa achando que sua ideia é a melhor do mundo pode atravancar o processo.
6. Pedir demais pelo negócio
Uma consequência de achar que sua ideia é a melhor do mundo é pedir dinheiro demais por ela. Quem exagera na conta, pode sair de mãos abanando. “Você tem que entender o que é realista”, aconselha o professor.
7. Acreditar que o que está no plano de negócios é o que vai acontecer
Para ter sucesso no empreendedorismo, é preciso desafiar os parâmetros que você próprio definiu e mudar os rumos do negócio com agilidade. “É preciso ter flexibilidade para mudar quando as coisas mudam”, recomenda.
8. Procurar o investidor errado
Conhecer o perfil do investidor é importante para que a parceria dê certo. Para que a aliança seja proveitosa para os dois lados, é preciso saber quais são as expectativas dele e entender se elas estão alinhadas com a do negócio. “Tenha em mente que o investidor está preocupado com a saída. Muitos saem até antes de o negócio dar lucro”, destaca Holan. Se você está procurando um parceiro de longo prazo, aliar-se a um investidor com histórico de saídas rápidas pode não ser a melhor escolha.
9. Achar que você é “cool” e todo mundo quer ser seu aliado estratégico
Muitos empreendedores acham que vão resolver todos os seus problemas de escassez de recursos com alianças estratégicas. Seja realista. Você pode achar que uma parceria com o Google ou o Facebook é a solução para os seus problemas. Mas o que você tem a oferecer a eles? “Uma aliança implica uma troca. Você tem que ter algo que realmente interesse a eles. Se a relação for assimétrica, não ai acontecer”, adverte o especialista.
10. Acreditar que seus problemas são únicos
Achar que seus problemas são exclusivos é uma armadilha perigosa, porque faz com que o empreendedor deixe de olhar para os lados. “Aprenda com os outros”, aconselha o professor. Ler livros, fazer cursos e principalmente conversar com outros empreendedores pode ajudar a agilizar a solução de problemas.
Fonte: Exame

Matando um leão por dia

 

Em vez de matar um leão por dia, aprenda a amar o seu.

Outro dia, tive o privilégio de fazer algo que adoro: fui almoçar com um amigo, hoje chegando perto dos 70 anos. Gosto disso. São raras as chances que temos de escutar suas histórias e absorver um pouco de sabedoria das pessoas que já passaram por grandes experiências nesta vida.

Depois de um almoço longo, no qual falamos bem pouco de negócios mas muito sobre a vida, ele me perguntou sobre meus negócios. Contei um pouco do que estava fazendo e, meio sem querer, disse a ele:

- "Pois é. Empresário, hoje, tem de matar um leão por dia".

Sua resposta, rápida e afiada foi:

- "Não mate seu leão. Você deveria mesmo era cuidar dele".
Fiquei surpreso com a resposta e ele provavelmente deve ter notado minha surpresa, pois me disse:

- "Deixe-me lhe contar uma história que quero compartilhar com você".

Segue, mais ou menos, o que consegui lembrar da conversa:

- "Existe um ditado popular antigo que diz que temos de matar um leão por dia". E por muitos anos, eu acreditei nisso, e acordava todos os dias querendo encontrar o tal leão. A vida foi passando e muitas vezes me vi repetindo essa frase.

Quando cheguei aos 50 anos, meus negócios já tinham crescido e precisava trabalhar um pouco menos, mas sempre me lembrava do tal leão. Afinal, quem não se preocupa quando tem de matar um deles por dia?

Pois bem. Cheguei aos meus 60 anos e decidi que era hora de meus filhos começarem a tocar a firma. Mas qual não foi a minha surpresa ao ver que nenhum dos três estava preparado! A cada desafio que enfrentavam, paracia que iam desmoronar emocionalmente. Para minha tristeza, tive de voltar à frente dos negócios, até conseguir contratar alguém, que hoje é nosso diretor-geral.

Este "fracasso" me fez pensar muito. O que fiz de errado no meu plano de sucessão? Hoje, do alto dos meus quase 70 anos, eu tenho uma suspeita: a culpa foi do "leão".

Novamente eu fiz cara de surpreso. O que o leão tinha a ver com a história? Ele, olhando para o horizonte, como que tentando buscar um passado distante, me disse:

- "É! Pode ser que a culpa não seja cem por cento do leão, mas fica mais fácil justificar dessa forma. Porque, desde quando meus filhos eram pequenos, dei tudo para eles. Uma educação excelente, oportunidades de morar no exterior, estágio em empresas de amigos. Mas, ao dar tudo a eles, esqueci de dar um leão para cada, que era o mais importante. Meu jovem, aprendi que somos o resultado de nossos desafios. Com grandes desafios, nos tornamos grandes. Com pequenos desafios, nos tornamos pequenos.

- "Aprendi que, quanto mais bravo o leão, mais gratos temos de ser. Por isso, aprendi a não só respeitar o leão, mas a admirá-lo e a gostar dele. Aprendi que a metáfora é importante, mas errônea: não devemos matar um leão por dia, mas sim cuidar do nosso. Porque o dia em que o leão, em nossas vidas morre, começamos a morrer junto com ele."

Depois daqule dia, decidi aprender a amar o meu leão. E o que eram desafios se tornaram oportunidades para crescer, ser mais forte, e "me virar" nesta selva em que vivemos.

A capacidade de luta que há em você, precisa de adversidades para revelar-se

(Pierre Schurmann