quarta-feira, 25 de abril de 2012

As 10 leis do investimento em imóveis

1. O investimento em imóveis deve ser lucrativo

Investir em imóveis requer algum trabalho. Se você vai comprar imóveis, há o tempo dedicado para encontrar boas ofertas, para visitar os imóveis selecionados. Há o custo das ligações telefônicas para apurar os detalhes dos imóveis. Há o custo de tempo e dinheiro para visitar os imóveis mais interessantes e confirmar se realmente são tudo que pareciam ser no anúncio. Se vai construir, nem vou perder tempo listando a quantidade de trabalho que dá, você já deve saber disso.

Gerenciar o investimento em imóveis da trabalho. Devemos contar o custo deste trabalho e subtraí-lo dos lucros. Assim, se desejarmos terceirizar esta parte do negócio, porque investir em imóveis é um negócio como outro qualquer, devemos ser capazes de obter lucros mesmo pagando pessoas, funcionários ou empresas que cuidem do negócio de investimento em imóveis para nós.

Repetindo: devemos lucrar, mesmo pagando para alguém fazer o que não sabemos ou não queremos cuidar nós mesmos.


2. Investimentos são feitos com a cabeça, não com o coração

Leia novamente a primeira lei do investimento em imóveis e depois leia o maior segredo para investir em imóveis. Um imóvel para investimento não precisa nos agradar, tem apenas que gerar lucro. Não iremos morar nele, não iremos trabalhar nele, iremos lucrar com ele.


3. Construir pode trazer mais lucro do que comprar pronto

Essa é simples. Ao comprar pronto você pagará não apenas o custo de construção como também o lucro de quem bancou esta construção. Ninguém investe para construir um imóvel esperando vender pelo que pagou. Se você lucrar com a construção, ao decidir alugar o imóvel que acabou de construir irá obter uma rentabilidade muito maior do que se tivesse pago mais pelo imóvel pronto.

4. Alugar e administrar pode dar mais lucro do que apenas alugar

Se há administradoras de imóveis, certamente é porque esta atividade gera lucros. Sendo um investidor individual normalmente é um exagero pensar em montar uma empresa para administrar os próprios imóveis, a não ser que tenhamos muitos imóveis. No entanto, se juntarmos nossos imóveis com os de outros amigos que também os possuem, talvez seja válido pensar na criação de uma empresa dedicada a cuidar disso para nós a um custo menor do que deixar isto para uma imobiliária.

Outra coisa que pode acontecer é administrarmos mais do que apenas os imóveis. Pense em um flat, por exemplo. Já pensou em ser proprietário de um? Em um flat temos não apenas a renda das unidades locadas mas também o rendimento dos serviços prestados. Pense em um condomínio de pavilhões industriais, recebemos não apenas o aluguel de cada pavilhão, mas a administração do condomínio. Está pensando que isto é tudo muito grande para seu porte de investimento? Continue lendo, há leis mais adiante que explicam como resolver esta questão.


5. Vender financiado nos permite ganhar juros

Uma das maneiras mais simples de lucrar na venda de um imóvel é vender através de um financiamento próprio, fazendo com que o comprador pague juros a nós, em vez de pagar aos bancos. Para tornar isto ainda melhor, basta alavancar nossa construção ou compra do imóvel usando ferramentas de alavancagem de capital, que descrevo a seguir.

6. Alavancar nosso capital nos permite fazer mais, com menos

Se você pode comprar ou construir mais do que o aparentemente possível com o dinheiro que possui, porque não fazer isso? Conheça as ferramentas de alavancagem de capital que permitem que você adquira mais, com menos dinheiro próprio. Descubra como comprar um imóvel a vista, pagar apenas 50% de entrada e ainda economizar 25% do valor total.

Você também lucra mais ao poder vender o imóvel através de um financiamento próprio que banque os custos mensais da alavancagem utilizada para a construção ou compra do mesmo e ainda gere fluxo de caixa positivo todos os meses.

7. Devemos dominar todas as etapas

Errar em qualquer etapa do investimento pode levar ao prejuízo. Se não conhece todos os detalhes envolvidos no investimento em imóveis, observe atentamente a oitava lei abaixo.


8. Precisamos de bons parceiros

O célebre dividir para conquistar. Aqui vale aquela regra de que duas cabeças pensam melhor que uma. Contrate quem sabe o que faz, o custo disso será bem menor do que o custo de errar. Ao contratar, verifique, conheça o que seu parceiro faz e o que já fez antes.

9. Ser maior permite melhores negociações

Sozinhos somos pequenos, podemos pouco. Juntos somos grandes e fortes. Grandes, caminhamos a passos largos. Um exemplo prático: na negociação de um dos investimentos em construção de que participo, conseguimos os terrenos para construir sem precisar pagar pelos mesmos, podendo fazer esse pagamento no ato da venda ou em dois anos, o que acontecer primeiro. Só conseguimos isto por um motivo, porque garantimos a compra de 20% de todos os terrenos do loteamento em questão e início imediato das construções. O proprietário do loteamento, sabendo que nossa movimentação iria atrair novos interessados e ajudaria a vender o restante dos 80% que possui ficou feliz da vida por termos feito essa proposta.

Tudo isso foi possível por não atuarmos sozinhos, por formarmos um grupo fechado e investirmos com a soma dos nossos poderes individuais para o bem de todos.

10. Sucesso não se mede com promessas, se verifica com histórico

Escutamos dezenas de promessas diariamente. Não perca tempo com o que dizem por aí, verifique o histórico de seus fornecedores, saiba o que já fizeram, conheça seus empreendimentos. Realizações passadas podem não ser garantia, mas com certeza ajudam a minimizar nosso risco. Você prefere contratar quem já construiu diversos imóveis ou quem irá construir pela primeira vez?

Fonte: Investimento em Imóveil

O que é INCC, VGV, Habite-se e Incorporação Imobiliária e qual a importância?


INCC significa Índice Nacional de Custo da Construção, elaborado pela Fundação Getúlio Vargas. Tem a finalidade de apurar a evolução dos custos das construções habitacionais. Usualmente é utilizado para correção dos contratos de compra de imóveis, enquanto a obra está em execução.

A apuração abrange materiais e equipamentos, serviços e mão-de-obra da construção. Atualmente a coleta de dados é feita em 7 capitais do Brasil (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Porto Alegre e Brasília).

Histórico

INCC foi divulgado pela primeira vez em 1950. De inicio, o índice cobria apenas a cidade do Rio de Janeiro e sua sigla era ICC (Índice de Custo da Construção). Nas décadas seguintes, a atividade econômica descentralizou-se e o IBRE (Instituto Brasileiro de Economia) passou a acompanhar os custos da construção em outras localidades. Além disso, em vista das inovações introduzidas nas técnicas de construção, o ICC teve que incorporar novos produtos e especialidades de mão de obra.Em fevereiro de 1985, para efeito de cálculo do IGP (Índices Gerais de Preços), o ICC deu lugar ao INCC.

Um dos termos mais comuns do mercado imobiliário, o VGV, é também um dos que mais despertam a curiosidade dos que estão entrando neste mercado. Afinal, qual o significado do termo VGV e qual sua importância para o mercado imobiliário?

VGV significa Valor Geral de Vendas. É um valor calculado pela soma do valor potencial de venda de todas as unidades de um empreendimento a ser lançado.

Por exemplo: a construtora A pretende lançar um empreendimento com 70 apartamentos a R$ 350.000,00 cada. O VGV deste empreendimento é de R$ 24.500.000,00, ou seja, ele tem o potencial de gerar R$ 24.500.000,00 em receitas. Isto não significa que ele irá necessariamente gerar este valor, pois uma série de fatos podem fazer com que a receita total varie, como alteração no preço dos imóveis, margem de negociação e uma série de outros motivos, mas o indicador ajuda a identificar o potencial comercial do empreendimento.


Qual a importância do VGV?

Além ajudar a indicar se o empreendimento é ou não viável do ponto de vista comercial, o VGV auxilia na definição do orçamento da obra, das verbas administrativas da incorporadora, no desempenho da empresa no mercado, dentre outros.

De acordo com levantamento feito pela Folha Online em 2006, as incorporadoras de São Paulo gastam de 3% a 6% do VGV de um empreendimento imobiliário em marketing. Já a forma como este percentual é distribuído nas ações de marketing depende do perfil de cada empreendimento, do público-alvo e das características do produto. Geralmente a maior parte é investida nos pontos de venda, onde o negócio é fechado.

Você, futuro morador de um apartamento novo, já deve ter ouvido muito falar de um documento que dependemos diretamente para a entrega do imóvel depois de construído, o Habite-se. Mas afinal, você sabe o que é o Habite-se?

É um documento, emitido pela prefeitura local, atestando que o imóvel foi construído seguindo as exigências da legislação municipal onde o empreendimento está localizado. Enfim, é uma certidão que aprova o imóvel como “pronto para ser habitado”.

Para retirar o Habite-se, o proprietário do imóvel, no caso a construtora, faz a requisição junto ao órgão competente da prefeitura, que providencia uma vistoria no local para constatar se o que foi construído realmente condiz com o projeto inicial aprovado na prefeitura.


Incorporação Imobiliária é um documento registrado em cartório que dá a segurança para o cliente quanto à condição técnica e idoneidade do incorporador, além da legalidade do projeto, as características e metragens do imóvel, bem como as regras de convivência em condomínio.

Incorporação Imobiliária é o ato de empreender um projeto imobiliário. É quando uma pessoa (física ou jurídica) se compromete a construir um edifício ou conjunto deles, como apartamentos e áreas comuns. O incorporador também pode comercializar as unidades antes (na fase da planta) ou durante a fase de construção do empreendimento.

Vantagens em contratar um Corretor de Imóveis

Vantagens em contratar um Corretor de Imóveis


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A venda de um imóvel nem sempre conta com a presença de um corretor de imóveis, em muitas compras e vendas nem sequer é considerada a possibilidade de participação de um corretor imobiliário. Certamente muitas destas pessoas não sabem as vantagens de se ter um corretor de imóveis ajudando na negociação e verificação dos documentos.

 Conheça aqui as principais vantagens de ter a sua compra ou venda de imóveis com a participação de um corretor de imóveis, a presença de um corretor de imóveis pode lhe render mais tranqüilidade e tempo para lidar com outras questões que tenha na sua rotina, não é todos que podem ter bastante tempo para vender o seu imóvel.

O que um corretor de imóveis pode fazer por mim ?

Uma das vantagens para os que requisitam os serviços de um corretor de imóveis é a de não precisar gastar o seu tempo para divulgar ou ir atrás de documentações e relacionados com o seu imóvel e também com a vantagem de não precisar agir para divulgar a venda, compra ou outra negociação relacionada com o seu imóvel.

Um corretor de imóveis também pode divulgar o seu imóvel em meios nos quais teria mais eficiência e mais visibilidade do que se o proprietário do imóvel teria se fosse divulgar da sua maneira, conheça mais algumas vantagens nas quais seria bom em ter um corretor de imóveis trabalhando para você:

    Para que o seu patrimônio esteja com mais segurança e também a sua família, mas, para isso acontecer o proprietário do imóvel deve escolher um corretor de sua confiança, caso não o conheça pesquise sobre o profissional, maus profissionais há em todas as áreas.

    Muitas pessoas têm dificuldades e oferecer ou ouvir contrapropostas, muitas vezes negociações não são feitas por pequenas diferenças no preço. Um corretor funciona como um mediador da negociação, facilitando a conversa entre ambas as partes.

    Também para filtrar as pessoas que realmente querem obter e comprar um imóvel, é comum aparecer somente curiosos quando um anúncio de venda ou compra é visualizado, o corretor tem as habilidades de poder filtrar isso e perder menos tempo.

    Muitas pessoas têm dúvida em quanto cobrar por seus imóveis vendidos ou para comprar e acabam visitando o seu imóvel somente para ter um preço de referência.

    Com a experiência na qual tem adquirido ele pode lidar com os pontos fortes e pontos fracos do seu imóvel.

Parte burocratica de um imóvel

As leis e também as regras que regem como as negociações imobiliárias devem ser feitas são extensas e cansativas para uma pessoa que não conhece e precisa se informar sobre elas, além de ser muito difícil para quem não tem experiência em criar um contrato fazer isso sem a ajuda de um corretor de imóveis, além da parte burocrática na qual é necessário muitas visitas a diversos órgãos.

Muitas dessas tarefas não são disponíveis para os compradores ou vendedores de imóveis, em sua maioria precisam cumprir suas tarefas e não tem tempo para lidar com o imóvel, o corretor de imóvel facilita tudo.

Fonte: Imóveis Patos de Minas

sexta-feira, 9 de março de 2012

5 razões para os preços dos imóveis subirem em 2012 - e 5 para eles caírem

SÃO PAULO – Os preços dos imóveis registraram forte valorização nos últimos anos, motivados, segundo especialistas, por uma série de fatores - entre eles, a estagnação de preços nos anos anteriores, a maior oferta de crédito e a ascensão das classes C e D.
Nos últimos 12 meses encerrados em janeiro, a valorização atingiu 25,5% no Brasil, de acordo com o índice FipeZap. Mas será que ainda há espaço para mais alta? Há quem diga que sim e há quem tenha opinião contrária. Para você tirar suas próprias conclusões, especialistas listaram 5 motivos para que os preços dos
imóveis subam este ano – e 5 para que eles caiam (ou fiquem estáveis).

Motivos para que os preços subam:
Para o
CEO da Vitacon Incorporadora, Alexandre Lafer Frankel, os imóveis devem continuar se valorizando em 2012. Confira as razões apresentadas pelo executivo:
  • Crescimento e estabilidade econômica
    O crescimento da economia brasileira e a estabilidade econômica atingida pelo País nos últimos anos continuarão a ser, na opinião de Frankel, os principais drivers para o aquecimento do mercado imobiliário e o consequente aumento dos preços dos empreendimentos.
  • Queda na taxa de juros
    A queda da Selic (taxa básica de juro) também tende a estimular a economia e aumentar a procura por crédito, fazendo com que os preços dos imóveis continuem em trajetória ascendente.
  • Escassez de terrenos
    Para o executivo, a escassez de terrenos, principalmente nos grandes centros urbanos, deve continuar fazendo com que os imóveis sejam negociados a preços elevados. Isso porque, ao comprarem terrenos cada vez mais escassos, as incorporadoras e construtoras precisam repassar os custos para os compradores, ocasionando uma elevação do preço das unidades lançadas.
  • Capacidade de consumo e crédito
    A ascensão das classes C e D e a capacidade de consumo do brasileiro, aliadas à boa oferta de crédito, continuarão impulsionando o preço dos imóveis para patamares mais elevados em 2012, acredita o executivo.
  • Aumento de preços de mão de obra e materiais
    Por fim, na opinião do CEO da Vitacon, o aumento de preço de mão de obra e dos materias de construção deve ser outro motivo para que o preço dos imóveis suba este ano.

Motivos para os preços caírem (ou ficarem estáveis)
Já o vice-presidente do Ibef (Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças) e autor do Livro “Imóveis, Seu Guia Para Fazer da Compra e Venda um Grande Negócio”, Luiz Calado, aponta alguns motivos para que os preços fiquem estáveis ou até mesmo caiam em 2012:
  • Grande oferta de imóveisO especialista ressalta que nunca se construiu tantos empreendimentos imobiliários quanto agora. “Hoje já vemos muitos empreendimentos prontos, com vários apartamentos disponíveis para a venda”, diz. Segundo ele, é interessante acompanhar de perto os relatórios anuais das empresas incorporadoras, para ver se o estoque aumentou. “Se aumentou, é sinal de que a demanda diminuiu - ou que construíram mais do que a demanda”, afirma.
  • Os preços já atingiram níveis muito altos
    Calado também aponta que os preços dos imóveis chegaram a um patamar muito alto. “Prova disso é que os brasileiros já começam a achar atrativos os preços nos Estados Unidos”, pontua.
  • Condições de crédito
    De acordo com o especialista, as condições de crédito e limite para uso do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), de R$ 500 mil, também continuam sendo impeditivos para as pessoas financiarem os imóveis.
  • Demanda menor
    O especialista também ressalta que havia uma demanda reprimida por imóveis, mas não era uma demanda infinita. “Hoje muita gente já comprou o seu imóvel. É claro que sempre vai ter mais gente para comprar, mas o que vimos nos últimos anos foi um “boom”, com todos querendo comprar. Os lançamentos eram vendidos em um final de semana”, exemplifica.
  • Preço mais estabilizado dos terrenos
    O coordenador do curso de Real Estate da Poli/USP (Escola Politécnica da Universidade de São Paulo), João da Rocha Lima Júnior, também aponta que não há nenhuma razão para que os imóveis continuem subindo este ano. Segundo ele, entre os motivos para que os preços caiam ou permaneçam estáveis, está o fato de que os terrenos, apesar de escassos, estão com preços mais estabilizados. “Hoje há um maior equilíbrio, algo que não acontecia algum tempo atrás. Com muitas empresas disputando poucos terrenos, eles acabaram ficando muito mais caros e inflando o preço dos imóveis”, ressalta.

Barclays: apesar de forte alta no ano, imobiliárias ainda podem subir mais‏

SÃO PAULO - As imobiliárias listadas na Bolsa vêm se recuperando bem em 2012, depois de terem sido penalizadas pelo mercado durante o ano passado. O Imob, índice que acompanha o setor, já avançou 25,63%, enquanto o Ibovespa subiu 16,65%. No entanto, o Barclays acredita que essa performance superior ainda dá espaço para novas valorizações.
Para o banco, muito do que afetou negativamente as
ações da construção civil em 2011 teve a ver com projetos firmados entre 2007 e 2008, momento no qual houve um otimismo exacerbado. Em 2009, com a crise, as companhias perceberam que os custos estavam muito inflacionados, e sua alavancagem, alta demais.
Porém, os
analistas Guilherme Vilazante e Vinicius Mastrorosa avisam que muitos desses empreendimentos já foram entregues, ou devem sê-lo até o segundo trimestre. Além disso, as empresas já anunciaram volumes mais modestos para este ano, e estão focando na lucratividade.
Ações descontadas
Mesmo com a forte alta dos papéis, os múltiplos da maioria das empresas continuam descontados frente à média histórica. A MRV (
MRVE3), por exemplo, que é a pior avaliada pelo Barclays, ainda tem 17,73% de avanço pela frente antes de alcançar seu preço-alvo de R$ 17, na comparação com o fechamento de 17 de fevereiro, quando teve forte desvalorização de 5,74%.
O que os dois analistas discordam do resto do mercado é o atual prêmio pelo qual as imobiliárias que devem passar a gerar caixa neste ano estão sendo negociadas. Em 2012, Cyrela (
CYRE3), a própria MRV e a PDG (PDGR3) podem já apresentar fluxo positivo. Já em 2013, será a vez de Rossi (RSID3), Gafisa (GFSA3) e Direcional (DIRR3). Depois, Even (EVEN3), Tecnisa (TCSA3) e Brookfield (BISA3) devem se juntar ao grupo.
Mas essas companhias só saíram na frente porque reduziram bem seus negócios, correram atrás de corte de custos e até abandonaram algumas metas. “Qual é o mérito em reduzir o guidance em 30% para conseguir fluxo de caixa positivo?”, pergunta o relatório do banco. Por isso, ele recomenda que não se pague caro demais para investir nessas
construtoras mais precoces.
Lucratividade em breve
Após a estabilização em 2012, o ano que vem deve ser novamente de lucratividade para o setor. O Barclays diz que ainda haverá alguns projetos entre 2009 e 2010 para se entregar, que têm alguns problemas em sua negociação também, mas foram melhores do que o esperado por causa da disparada de preços de imóveis no País.
Além disso, no ano passado o encolhimento desse mercado fez com que as empresas em geral se tornassem mais conservadoras, priorizando a eficiência. Vilazante e Mastrorosa esperam maiores margens e menos incidentes durante a execução.



Três lições que REALMENTE aprendi com Steve Jobs‏

Diversos blogs e sites de empreendedorismo repassam pensamentos e lições do mestre Steve Jobs. Mas, infelizmente, a maioria dessas lições são repassadas sem influenciar de nenhuma maneira a vida da pessoa que a publicou.Nesse artigo, Breno Pinheiro, criador do Ambiente Externo, fala sobre o que o realmente aprendeu com o fundador da Apple.
Após sua morte, ser fã de Steve Jobs virou moda. Entretanto, muitos desses admiradores pouco sabem sobre a vida e as realizações desse grande mestre da tecnologia.
Que Steve Jobs é o maior ícone do empreendedorismo na atualidade, ninguém pode negar. Consequentemente, sua presença é constante nos sites, blogs e grupos de discussões relacionados ao assunto. Textos e imagens com lições e pensamentos do ex-presidente da Apple propagam por toda a rede, como qualquer outra coisa interessante que tornou-se viral nessa incrível teia de informações chamada internet. Mas, infelizmente, a maioria dessas lições são repassadas sem influenciar de nenhuma maneira a vida da pessoa que curtiu, compartilhou, retuitou ou realizou qualquer outra ação semelhante nas redes sociais. Após sua morte, ser fã de Steve Jobs virou moda. Entretanto, muitos desses “admiradores” pouco sabem sobre a vida e as realizações desse grande mestre da tecnologia.
Como o Ambiente Externo é o blog do empreendedor, não ficaria sem falar de Steve Jobs. Como ele surgiu para ser uma publicação diferenciada, decidi compartilhar o que, realmente, aprendi com o cara que inventou o iPhone e com base na minha leitura do livro “A Cabeça de Steve Jobs” de Leander Kahney .
1) Foco
“...Precisamos ter um foco e fazer o que realmente sabemos”, Steve Jobs.
Quando Jobs retornou em 1997, a Apple possuia uma estratégia de produtos confusa. A empresa estava vendendo cerca de quarenta produtos diferentes (de impressoras ao ultraportátil Newton) e poucos deles eram líderes de mercado. Só a lista de computadores, por exemplo, existiam dezenas de modelos diferentes. Era confuso para o consumidor saber qual computador comprar para atender suas necessidades. A primeira ação de Steve foi convocar uma reunião com cada uma das equipes responsáveis por cada um dos produtos. Se o grupo quisesse manter vivo um projeto, deveria vender a ideia para Steve Jobs. Durante a reunião, algumas equipes argumentavam a favor da manutenção de seu projeto, alegando que eles eram estratégicos ou possuiam a melhor tecnologia do mercado. Jobs respondia que o não estivesse dando lucro deveria ser cortado. “Se a Apple quiser sobreviver, temos que cortar mais. Precisamos ter um foco e fazer o que realmente sabemos”, dizia.
Foco. Essa é uma palavra tão importante que, infelizmente, tem sido deixada de lado nos dias atuais. No nosso caso, empreendedores, somos famosos por querer fazer tudo dentro da empresa: desde a estratégia de preços até serviços operacionais, como atendimento ao cliente e encerramento do caixa. Nessa primeira lição, Steve Jobs me sugeriu que eu deveria focar nas funções que eu realmente sou bom e delegar as demais para outras pessoas. Por exemplo, ele decidiu que a Apple não entraria no mercado corporativo porque acreditava que o mundo não precisava de uma nova Dell (sua maior concorrente).
2) Simplicidade
A ideia na Apple é colocar apenas os recursos necessários para não tornar os dispostivos complexos para o usuário final.
Os produtos da Apple são conhecidos por serem simples e fáceis de usar. Muitos usuários com conhecimentos avançados em tecnologia reclamam da ausência de alguns recursos nos aparelhos com a marca da maçã. Porém, ao contrário que todo mundo pensa, a ordem na companhia é não enchê-los com funcionalidades apenas por serem fáceis de implementar ou para forçar o cliente a comprar um novo. A ideia é colocar apenas os recursos necessários para não tornar os dispostivos complexos para o usuário final.
Essa lição ensina a simplificar as coisas. Às vezes, por exemplo, costumamos a falar com um vocabulário técnico, onde apenas profissionais da nossa área entendem. Isso pode ser interessante entre nossos colegas, mas pode causar falhas de comunicação com outros setores da empresa. Como um bom profissional da T.I, costumava a ter uma visão avançada das coisas, ou seja, pensar com a cabeça e o raciocínio de um “nerd”. Steve me sugeriu que precisava simplicar, pensar como e para meu cliente. Esse aprendizado resultou em sistemas desenvolvidos pela minha empresa que são, segundo meus clientes, muitos simples e fáceis de usar.
3) Paixão
A paixão é uma força que ajudará você a conquistar seus objetivos.
Steve Jobs é famoso por ter uma paixão contagiante pelos seus produtos. E a paixão, segundo Carmine Gallo no livro “Faça como Steve Jobs”, é uma força que ajudará você a conquistar seus objetivos. Ao ver um vendedor apaixonado, o cliente fará de tudo para que ele conquiste sua missão, contribuindo com a compra do que ele está oferecendo. Com essa lição, podemos aprender a enxergar nossos produtos com um brilho nos olhos, vendo eles muito além de um mero objeto. No meu caso, por exemplo, aprendi a não ver o Ambiente Externo apenas como um blog desenvolvido em WordPress com posts relacionados ao empreendedorismo, mas como uma publicação on-line que ajudará na capitação e no desenvolvimento do empresariado brasileiro.

Escassez de apartamentos e casas muda comportamento do mercado imobiliário, reeditando uma prática que foi comum no carro usado

03 de março de 2012 | 21h 25
Márcia De Chiara, de O Estado de S. Paulo
A forte procura de imóveis para comprar ou alugar mudou o comportamento do mercado. Hoje são os corretores que saem à caça de imóveis, repetindo uma prática comum no passado com carros usados. Há imobiliárias que criaram equipes só para isso, chamadas de "house hunters". Outras põem carros na rua com placa anunciando o interesse por imóvel. Também é enviada carta ao morador para sondar possibilidade de negócio.
A escassez de imóveis usados para locação ou compra tem impacto nos preços. No mês passado, o preço médio do m² de apartamentos para compra subiu 1,5% em seis capitais do País e no Distrito Federal. Em 12 meses até fevereiro, acumula aumento de 24,8%, segundo o Índice FipeZap de preços de imóveis anunciados na internet. Na locação, o quadro é semelhante. O preço do m² em fevereiro subiu 1,2% em São Paulo e 1,37% no Rio, com alta em 12 meses de 12,6% e de 20,2%, respectivamente.
"Houve desaceleração no ritmo de alta dos preços de compra de imóvel do primeiro para o segundo semestre de 2011, mas, mesmo assim, a expansão mensal na faixa de 1% supera a inflação", diz o coordenador do índice e pesquisador da Fipe, Eduardo Zylberstajn. Diante da forte procura por imóveis, ele acredita que os preços continuem subindo ao longo deste ano.
A imobiliária Lello, por exemplo, com 17 filiais em São Paulo, deixou de atender cerca de 300 clientes no em janeiro e fevereiro porque não tinha imóveis adequados às necessidades dos clientes, diz a diretora, Roseli Hernandes. "Apartamento de dois dormitórios para locação falta em todas as regiões."
A saída encontrada para resolver a escassez de imóveis para venda foi criar um departamento só voltado para captá-los. São 24 corretores, metade trabalhando para locação e metade para venda, que percorrem os quatro cantos de São Paulo para descobrir oportunidades de negócio. Roseli conta que esse serviço para compra e venda começou a funcionar faz quatro meses.
Lançamento. A 2House Imóveis é outra que está à caça de imóveis. O diretor da empresa, Bial Pessoa, conta que coloca nas ruas carros com placas anunciando o interesse de compra e venda de imóveis. Além disso, os 17 corretores da empresa mandam cartas aos moradores de edifícios inteiros. O texto sucinto diz ao morador que há pessoas interessadas em comprar o imóvel e, caso haja interesse, pede para que entre em contato.
"Já mandamos 20 mil cartas e tivemos um retorno de cerca de 15%", explica Pessoa. Egresso do mercado de imóveis novos, o corretor abriu a própria imobiliária em julho do ano passado e, segundo ele, decidiu usar na sua empresa uma estratégia mais agressiva, semelhante a do mercado de imóveis em lançamento. "Não se trata de um trabalho de arrastão", pondera.
A escassez de apartamentos usados para venda foi o que motivou esse trabalho para formar um grande banco de apartamentos, diz Pessoa. Ele explica que a procura por usados cresceu porque o preço do m² do imóvel no lançamento hoje se equipara ao do imóvel pronto. Com isso, houve uma migração da procura dos novos para os usados.
Seis anos atrás, lembra ele, o preço do m² do lançamento era 40% menor que o do imóvel pronto. Mas, com o aumento de custo de terreno e da mão de obra, as cotações se equipararam. Resultado: os compradores começaram a achar mais vantajoso comprar o imóvel pronto, que pode ser alugado ou destinado a uso próprio imediatamente.
"Hoje o mercado está líquido, o giro cresceu com a maior oferta de financiamento", diz Lucas Penteado, diretor da Pronto, marca de imóveis de terceiros do Grupo LPS Brasil. Segundo ele, não há falta de imóveis. O que existe é mais pessoas querendo comprar e querendo vender.
Uma das alternativas seguidas pela empresa para atender esse maior volume de negócios com usados foi a criação de uma escola para os corretores. Batizado de "Academia Pronto", o curso dura um mês e metade do tempo é destinado a ensinar os alunos a captarem imóveis no mercado.
"Só se forma aquele aluno que consegue obter 20 imóveis na carteira", conta Penteado. Ele observa que não adianta ter imóvel fora do preço, e o importante é a qualidade. Pelo projeto-piloto lançado em São Paulo, já passaram 30 do 500 corretores da empresa. A meta é expandir o curso para as demais filiais.

Porque muitos corretores de imóveis não vendem nos plantões


Corretor de Imóveis uma profissão promissora em nosso país, que se encontra em desenvolvimento e crescimento econômico acelerado. Mas a maneira como algumas empresas, principalmente as grandes construtoras e incorporadoras vem tratando seus corretores e principalmente estagiários gera grande desconfiança a quem começa a carreira no mercado imobiliário.

Muitos corretores começam sua carreira em stands e lançamentos com uma grande expectativa de vender vários imóveis e ganhar dinheiro. Porem para muitos a realidade não é nada agradável.

Estava atualizando meu perfil no facebook quando uma corretora me pediu algumas dicas pois não estava vendendo a muito tempo, então expliquei que ela devia divulgar seus imóveis para atrair os clientes e que hoje existem varias ferramentas e sites grátis onde é possível divulgar seus imóveis sem gastar nada, até ai tudo bem.

Mas para minha surpresa a corretora falou que no plantão onde ela trabalha de uma grande incorporadora é bloqueada para os corretores a internet e o celular e que os que eles são obrigados a fazer é entregar panfletos na avenida e esperar o cliente vir, ou seja transformada em entregara de panfletos. Perguntei se o gerente fazia o mesmo e ela falou claro que não ele fica no plantão.

Resolvi compartilhar a dica que dei para essa corretora pois pode ser útil para outros profissionais que também não estão vendendo e acham que o problema esta neles e não nas empresas que exploram muitos corretores em um plantão muitas vezes nos finais de semana, enquanto uma meia dúzia vende e os outros servem de entregadores de panfletos.

Exija ser tratado como um profissional e se imponha, veja se o seu trabalho esta refletindo nos seus ganhos não faça trabalho para que outra pessoa venda fique atento pois muitas vezes você poderá ser usado para trazer clientes para outra pessoa e não receber nada por isso. Só entregue panfletos se você tiver certeza que o retorno vira para você, senão use outras formas de divulgar ex: internet. Se a empresa não te der suporte como internet no stand caia fora pois uma empresa que não valoriza o profissional não merece você. Muitas vezes as imobiliárias pequenas e médias são a melhor maneira de começar uma carreira no mercado imobiliário, pois tem menos concorrência e mais suporte na hora de fechar um negócio.

As grandes empresas investem muito dinheiro em publicidade e não necessitam que o corretor fique na rua atrás de clientes, então preste atenção se você não esta sendo usado para trazer clientes para outro vender.

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Autor: Rony de lima meneses,
Responsável pelo Blog Marketing e Publicidade Imobiliária

Corretor de Imóveis algumas curiosidades sobre a profissão


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CORRETOR - Deriva-se do verbo correr. Significa a pessoa que anda, que procura ou agencia negócios de outrem.

CORRETAGEM : É a função do corretor ou o ofício da pessoa que se interpõe entre duas ou mais pessoas para que se aproximem e realizem uma operação ou negócio, recebendo como intermediário o agente uma certa retribuição ou porcentagem.

(ESTA REMUNERAÇÃO, EM ROMA ERA CHAMADA DE PROXENETICUM -Significava a paga do Corretor).

(O CORRETOR, antigamente era conhecido como PROXENETA) - hoje isto não ocorre mais, pois o vocábulo proxeneta carrega um sentido pejorativo.

Como diz DE PLÁCIDO E SILVA, é o medianeiro de mulheres, o corretor de amores ilícitos.

No Brasil, a figura do Corretor, genericamente falando, é antiga, tanto é verdade que o Código Comercial Brasileiro, Lei n.º 556, de 25 de Junho de 1850 traz, no título referente aos agentes auxiliares do comércio, estipulações referentes aos Corretores.


O símbolo dos Corretores

o pássaro-símbolo dos Corretores de Imóveis.

na fauna alada brasileira o Colibri é o pássaro que na luta pela sobrevivência, mais se assemelha à luta do Corretor de Imóveis

E a profissão de Corretor de Imóveis é muito antiga?

Poderíamos responder que não é recente.

Iniciou com as primeiras transações imobiliárias.

Visava, inicialmente, socorrer pessoas com maior dificuldade para tratar de assuntos ligados a imóveis.Por exemplo: - Aluguel - viúvas- moribundos - Compra e Venda - além dos casos acima, pessoas com pouco conhecimento da matéria (herdeiros, moradores do interior)

A Regulamentação da profissão no Brasil

No Brasil a profissão de Corretor de Imóveis só pode ser exercida por pessoas devidamente inscritas no conselho regional de corretores de imóveis.

Para se inscrever neste conselho o pretendente deve ter uma capacitação mínima que decorre de dispositivos legais.

A primeira regulamentação profissional, data de 27 de agosto de 1962, o que demonstra ser, no Brasil, uma profissão relativamente nova.

Esta regulamentação inicial veio pela Lei nº 4.116 de 27/08/62, que, embora tímida, trouxe os primeiros parâmetros de desempenho para a categoria.


Podemos dizer que é a Bíblia dos Corretores de Imóveis. É onde encontramos todos os fundamentos que baseiam as atividades do Corretor.