sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Redes Sociais e vidas reais.

Vida real, vida virtual, como hoje ser real, sem estar em uma rede social?




Facebook, sucessor do Orkut, divide as pessoas em dois mundos:
- Os que têm, e os ainda terão.
Por seu apelo jovem, layout convidativo, seduz todas as faixas etárias, sociais e perfis profissionais a participarem.

Para alguns, não ter facebook é não existir.

O Twitter tornou-se uma importante ferramenta de marketing, é rápido, limpo, e acessível de qualquer lugar. Um mago centralizador de informações, muitas vezes ultrapassando o rádio e a televisão na divulgação de notícias.

E com certeza tão rápido quanto aquela vizinha fofoqueira de eterna vigília na janela.

O Linkedin não é tão dinâmico como os dois acima, mas é uma poderosa ferramenta de credibilidade e laços profissionais. Ele alcança um público mais seleto, com discussões e idéias mais complexas e aprofundadas.

Talvez seja como conversar com seu chefe ou professor.


Portanto nestas três ferramentas procure seguir e ser seguida por pessoas e empresas que o deixem interessante e valorizem o seu perfil. Compartilhe os endereços de seus perfis do linkedin, Facebook e Twitter entre eles, interligando seus contatos comuns a todas as ferramentas, com um fácil acesso.

Na prática, troque cartões.


Criar um blog também é muito interessante, visto que a vedete desta vez serão suas idéias, e não apenas suas competências ou estilo de vida. Mas deve-se levar em consideração talvez sua manutenção constante, possivelmente tornando-a uma ferramenta mais desgastante para o dia a dia.

Vejo-o como estudar para uma prova final ou elaborar um TCC.


Em suma, uma vida virtual tem as mesmas responsabilidades da vida real, é necessário sair, conversar, conhecer novos lugares para ser visto, relacionar-se e ter idéias.

E como na vida real, na vida virtual devemos ter cuidados com quem falamos, dedicar um tempo para "alimentá-la de informações", "limpá-la" de spams e sujeiras indesejáveis e principalmente ao final de tudo, "desfrutar" de seus benefícios.

Enfim, curta a vida,
pois a vida é curta.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Como escrever e-mails que não vão ser deletados

(foto: Shutterstock)
Receber dezenas – às vezes centenas – de e-mails por dia deixa qualquer um ansioso. Quando o número de mensagens é muito maior do que o máximo que conseguimos ler, acabamos deletando vários sem sequer abri-los. Mas e quando nós queremos que o nosso e-mail seja lido por alguém? E quando esse alguém passa o olho pelos e-mails já com o dedo no “delete”?
O site da Inc. publicou dicas, elaboradas pela especialista em estratégia de vendas Jill Konrath, para que um e-mail não só permaneça na caixa de entrada, mas também seja lido. Confira.

1. Simplifique a mensagem . O e-mail deve ter menos do que 90 palavras. Escreva parágrafos com duas frases, de modo que a leitura seja rápida. Use fontes comuns, em cor preta, e nunca inclua mais de um link ou anexo.
2. Alinhe-se aos objetivos do interlocutor. Pesquise a empresa, a indústria ou o cargo da pessoa que vai ler a mensagem. Você deve mencionar um objetivo de negócios importante, uma estratégia ou um desafio. A relevância é essencial.
3. Concentre-se nas prioridades imediatas. Identifique eventos que podem impactar as prioridades do seu interlocutor e utilize isso como gancho para a sua mensagem. Por exemplo: mudanças de local, fusões, troca de gerência ou legislação nova.
4. Seja uma fonte de valor. Seu produto ou serviço pode até ser uma commodity, mas você não é. Nos seus e-mails, concentre-se nas ideias, insights e informações que terão valor para o seu interlocutor.
5. Crie frases cativantes para o campo “assunto”. Aquilo que você coloca nessa parte do e-mail é determinante para a leitura da mensagem. Mantenha o foco em assuntos ligados ao negócio. Por exemplo: “Pergunta rápida sobre iniciativa de outsourcing” ou “Reduza o tempo de lançamento de um produto”.
6. Crie uma campanha. Faça de oito a 12 contatos (por e-mail e telefone) em um período de quatro a seis semanas. Cada iniciativa deve retomar a anterior

Use o Facebook a seu favor

O Facebook tem mais de 500 milhões de usuários, sendo que os brasileiros são 5,3 milhões. Assim como aconteceu com o Orkut, a tendência é o site se popularizar por aqui. Por isso, saber usar corretamente a ferramenta pode ajudar a divulgar novas estratégias de marketing, conquistar novos clientes e impulsionar vendas. No site da revista Entrepreneur, encontrei uma lista bem interessante com dicas sobre o que fazer e o que não fazer na rede social.
Use o Facebook para dar suporte ao consumidor. Manter fóruns on-line e serviços de chat custa caro. O Facebook permite se comunicar facilmente e de graça com seus fãs no site. Mural, fóruns e atualização de status permitem responder dúvidas, postar novos produtos e conversar com consumidores.
Interaja com administradores de grupos. Descubra quem são os administradores de grupos de clientes em potencial. Ofereça a eles cupons e promoções que possam ser distribuídos entre os integrantes da comunidade. Geralmente, mensagens vindas do administrador causam maior impacto entre os membros dos grupos.
Tire vantagem do Foursquare. O serviço de geolocalização diz onde o cliente está, e assim é possível oferecer uma promoção-relâmpago, divulgar novidades e incentivar o cliente a visitar o seu negócio.
Não desative a ferramenta de comentários. Ao promover a sua marca na internet, é normal receber alguns feedbacks negativos. Procure sempre respondê-los de maneira educada e explicativa. Isso mostra comprometimento com o consumidor.
Não lote a caixa de e-mail dos seus fãs. A maioria não irá nem abrir a mensagem e você ainda corre o risco de ser excluído da lista de contatos. Quando for disparar um e-mail, tenha certeza de que oferece algo que seja realmente interessante do ponto de vista do cliente.
Não use o Facebook para confirmação de presença em eventos. Se os usuários se cadastram para eventos pelo Facebook, não é possível obter seus dados principais como telefone, e-mail e ramo de atuação nem armazená-los em um mailing. Sempre peça para que a confirmação seja feita no seu site, após o preenchimento de um cadastro.
Confira, no link abaixo, um vídeo com mais estratégias eficazes para a participação de empresas em redes sociais:

A página do Facebook da sua empresa pode te ajudar muito nos negócios
As mídias sociais estão cada vez mais presentes no universo dos empresários. Eles encontraram nas plataformas um eficiente meio para divulgar seus serviços e produtos, atrair novos clientes e, claro, estabelecer um diálogo com os interessados na empresa. Entretanto, novos espaços e possibilidades fazem surgir dúvidas e questionamentos. Qual é a melhor forma de utilizar esse espaço? Como otimizar os recursos que a rede social disponibiliza, e alavancar os negócios por meio de uma página da internet? A Inc Magazine fez uma seleção de 20 cases de sucesso de pequenos empresários e suas páginas no Facebook. A revista apontou em quais aspectos a utilização desse canal foi vantajosa para seus negócios. O fator predominante em todos os casos é o fortalecimento de um diálogo com o consumidor e a criação de uma rede de fãs de cada marca. Conheça a seguir alguns desses cases:

Bare Escentuals: página minimalista para diálogo com clientes
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A empresa é pioneira no desenvolvimento de cosméticos com composição mineral e considera o Facebook uma ferramenta de diferenciação importante para a marca. Para Simon Cowell, diretor de marketing, a rede social funciona como um espaço para diálogo com os clientes, pois os comentários e observações postadas no Facebook servem como feed para a empresa, que redesenhou suas embalagens de produtos a partir dos comentários.

Bonobos: página ativa gera feedback de usuário

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Para a Bonobos, loja online de roupas masculinas, o Facebook é uma parte crucial do seu modelo de negócio, sendo uma ferramenta poderosa para gerar novos clientes. A marca tem mais de 10 mil fãs na rede e utiliza o contato constante com os clientes para obter informações úteis sobre os produtos da empresa e experiências com o serviço.

Brendan Pub: Facebook foi ferramenta crucial para lançamento da empresa

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Antes do pub irlandês Brendam ser inaugurado na Califórnia, EUA, o diretor de marketing da empresa, Tyler Rex, criou a página e por meio de atualizações freqüentes e fornecimento de conteúdo dinâmico, conquistou uma rede prévia de contatos e clientes para o estabelecimento. Rex afirma que cada comentário postado na página é respondido.

Burt’s Bees: fãs podem comprar pelo Facebook e assistir vídeos do dia a dia da empresa
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A empresa de 25 anos fabricante de produtos naturais para cuidados pessoais, Burt’s Bees, utiliza o Facebook como espaço para manter contato com seus fãs e clientes. “Por meio do Facebook, podemos introduzir novos produtos de forma mais interativa do que em anúncios impressos ou banner e oferecer um espaço onde os nossos consumidores podem se conectar uns com os outros”, explica Melissa Sowry, gerente de conteúdo de mídias sócias da empresa. De 2010 pra cá, a página da companhia dobrou a quantidade de fãs.

ECycler: utiliza seção de notas para publicação de série semanal que atrai interessados por reciclagem

ecycler
A Ecycler é uma empresa que ajuda seus clientes a instalarem mecanismos e rotinas de reciclagem em suas casas. Tim Laurent e Craig Robertson, co-fundadores da empresa, usam o Facebook como um canal de comunicação para os seus fãs e também para tornar o funcionamento interno do eCycler transparente. A empresa também produz uma série semanal de 30 segundos chamada “Crush that Can”, sobre reciclagem.
Veja a seleção na íntegra no site da Inc Magazine .

Redes sociais são importantes estratégias de marketing

Use a rede a seu favor. Essa tem sido a máxima da maioria das empresas que procuram criar estratégias de marketing por meio das redes sociais para alcançar novos clientes e fornecedores ou mesmo fidelizar os antigos. Essa ferramenta permite que os empreendedores consigam descobrir o que o seu público-alvo deseja e também o que os consumidores pensam sobre os serviços e produtos oferecidos. Mas construir um verdadeiro relacionamento on-line não é uma atividade simples. Para atingir o sucesso é preciso entender que redes como Facebook, Twitter, Orkut, YouTube e Myspace são plataformas novas de negócio e merecem a devida atenção e cuidado.
A revista Inc elaborou algumas dicas para que você, empreendedor, saiba como usar as redes sociais para impulsionar o negócio e aumentar os lucros.

Os clientes devem conhecer o novo canal de comunicaçãoO primeiro passo para que clientes e fornecedores interajam com a página da empresa nas redes sociais é fazer uma publicidade em mídias tradicionais ou por meio do boca a boca, para que o público-alvo do negócio conheça os novos canais de comunicação da marca. Oferecer múltiplas plataformas de interação permite ao usuário escolher aquela em que se sente mais confortável para se comunicar com o negócio. Isso aumenta a probabilidade de ele se conectar com frequência à página da marca.

Envolva o seu público na rede
As páginas empresariais nas redes sociais devem servir para criar um diálogo entre o negócio e o seu público-alvo. Isso permite uma interação e aproximação entre as partes. Para que esse envolvimento seja bem-sucedido, é interessante descobrir o perfil dessa comunidade na rede e como os seus membros querem se comunicar.


Realize promoções
Redes sociais são importantes ferramentas para fortalecer as ações de marketing do negócio. Realizar promoções exclusivas nesse canal permite aos seguidores da marca conhecer os produtos e descontos oferecidos pela empresa. Ao utilizar esse veículo como estratégia promocional, a empresa também estará economizando o montante que gastaria com anúncios tradicionais.


Tenha uma rotina nas atualizações
As plataformas de comunicação social devem fidelizar os seus seguidores. Para isso, é importante que as empresas possuam uma rotina de horários para a atualização dos posts. Manter os fãs e seguidores do negócio cientes do que está sendo lançado no mercado é fundamenal para que eles estejam em contato permanente com a sua marca.

Negócios sociais: a revolução das novas mídias

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Sua empresa está preparada para as mídias sociais? Quando digo preparada falo em conhecer a própria identidade. E não de ter um perfil no Facebook ou de tuitar notícias. É moda hoje em dia deslocar um estagiário para acompanhar o que se fala do empreendimento no mundo virtual e, eventualmente, sugerir visitas ao site, postar notinhas e assim por diante. Depois, quando não há resultado, os empresários culpam a falta de maturidade das redes e seu público. Eis um caso clássico de miopia digital.

Para dar certo nas novas mídias, você tem de ser dono do que poderíamos chamar de um negócio social. Ou seja, um empreendimento que estabelece raízes e se nutre das trocas nessa nova realidade. Antes de surfar nas redes, a empresa deve conhecer a própria marca profundamente. E identificar o que os clientes realmente amam nela ou qual forma e valores espelham os desejos desse público. Desse modo, você pode oferecer algo palpável, um motivo para seus consumidores se relacionarem com a marca.
Mas prepare-se: esse momento pode ser doloroso. Grande parte das vezes, o que o empreendedor quer não é exatamente o que ele tem. Ou seja, a percepção pública da marca pode ser muito diferente do imaginado. O sucesso nas mídias sociais depende desse posicionamento.
A mesma lógica da sustentabilidade se aplica à nova realidade virtual. Uma empresa sustentável não é aquela que faz eventos de preservação, como forma de compensar o impacto de sua atividade, mas sim quem incorpora os valores ao negócio e, assim, pauta suas ações pelas responsabilidades ambiental, social e econômica.
Um negócio social também se relaciona com seu público virtual com a naturalidade de quem conversa com um amigo. No caso, milhares, talvez milhões deles. Essa nova natureza pressupõe que interagir com uma marca é uma experiência. Ou seja, a via é de mão dupla. A empresa na web 2.0 e além não pode ser um totem inacessível e apenas comunicar suas novidades. O consumidor espera atenção – imediata – e uma troca. De informações, de vantagens e até mesmo de confidências.
Para as pequenas e médias empresas, as mídias sociais representam uma grande chance. Na rede o tamanho é relativo. Marcas pequenas podem concorrer com gigantes. Depende, na verdade, mais delas próprias e de suas estratégias.
É possível sim, alavancar vendas ou fidelizar clientes através das mídias sociais. Mas para isso a empresa deve incorporar suas estratégias na web 2.0 ao planejamento. Tem de estar no DNA do negócio. É preciso estabelecer metas, um orçamento, desenvolver métricas e revisar os resultados com periodicidade. Nesse plano, tem de estar previstos custos com promoções, descontos, brindes, acompanhamento de conteúdo e divulgação.
Não é necessário gastar um dinheirão. O que vale mesmo é a criatividade. Um restaurante, por exemplo, pode promover sua própria Restaurant Week fora de época para seus seguidores do Facebook. Ou ainda oferecer um preço supervantajoso se a história for retuitada um X número de vezes. Uma loja de roupas pode desovar seu estoque parado com descontos especiais a seus seguidores. Uma loja pode promover sessões de cinema com pipoca e refrigerante, promover debates, serviços a domicílio, aulas e assim por diante. Isso sem contar as promoções em sites de Compras Coletivas. E a empresa pode ainda criar sua própria promoção de compras coletivas em seu site.
Há vários cases de empresas que usam redes sociais de modo criativo e eficiente. Uma cooperativa de táxis londrina passou a agendar corridas através do Twitter. A Licensed London Taxi Drivers começou a utilizar o micro-blog para passar informações de trânsito e como forma de comunicação entre os motoristas. Alguns seguidores ocasionais, entretanto, começaram a pedir corridas pela rede. Deu tão certo que, pouco tempo depois, a cooperativa lançou um serviço que ficou conhecido como Tweetalondoncab, no qual o usuário informa hora, partida, destino e, se possível, um telefone para contato.
A Starbucks é outro case de sucesso nas redes sociais. E o faturamento bilionário não é decisivo: a equipe dedicada às mídias sociais reúne apenas seis pessoas. O grupo trabalha com foco em ampliar o conceito da marca, o de lugar onde a pessoa mais se sente bem depois da própria casa. Entre as ações, a companhia lançou em março a possibilidade de usuários do Facebook presentearem seus amigos com espressos. E a ideia veio de uma cliente das cafeterias por meio do portal MyStarbucksIdeia.com.
Para a marca, o relacionamento com os clientes por meio das redes sociais é um ganha-ganha. Com uso do Twitter, do Youtube e do Facebook, a Starbucks identifica e soluciona crises, aumenta a confiança de seus consumidores ao ouvir publicamente suas reclamações e consolida sua experiência de marca ao responder rapidamente a demandas, como adicionar Wi-fi gratuito nas lojas. Mais do que alavancar vendas, a estratégia tem como foco fidelizar os clientes. E os resultados têm sido fundamentais. O próprio CEO Howard Schultz declarou que as mídias sociais salvaram a empresa.
Os ganhos são reais e mensuráveis, como mostra uma pesquisa realizada em 2009 pela Wetpaint e Altimeter Group, chamada EngagementDB: as empresas que investiram mais em mídias sociais para estabelecer um canal diferenciado de comunicação com o mercado tiveram um aumento médio de 18% nas vendas em 12 meses; em contrapartida, as menos ativas nas mídias sociais tiveram redução de 6% nas receitas.
Hoje ter seguidores no Twitter, comunidades no Facebook e qualquer tipo de relacionamento com seu público é um verdadeiro patrimônio. Deveria mesmo constar no balanço da empresa, como ativo intangível.

5 lições de marketing inspiradas em Lady Gaga

(Foto: vipflash/Shutterstock.com)
(Foto: vipflash/Shutterstock.com)
Fãs de músicos costumam formar comunidades em torno de seus ídolos. E muitos desses grandes artistas entendem a importância dessa rede de pessoas não só para seu sucesso comercial mas também para a evolução do seu trabalho. Segundo o colunista da FastCompany Louis Marino, que trabalhou na indústria da música antes de atuar com marketing, a cantora Lady Gaga personifica esse conceito.

Ela mantém uma atuação pesada - e autêntica - nas redes sociais, com milhões de seguidores. Valoriza sua comunidade de fãs. E, por isso, as estratégias de marketing direcionadas ao consumidor final têm bastante a aprender com a artista. Marino elencou cinco lições (veja aqui o texto original, em inglês) que podem ajudar empresários a criar e engajar uma comunidade de “fãs” em torno da sua marca. Confira.
1. Mire indivíduos que pensam como você. Em vez de se concentrar em um gênero ou em uma etnia, envolva os consumidores em torno de um interesse em comum – como música. Se você entrega uma experiência ótima, relacionada a algo pelo qual os clientes são apaixonados, eles compartilham esse fato com sua comunidade e iniciam um grande movimento com a sua marca.
2. Seja vulnerável. Parte da ligação entre Lady Gaga e seus fãs se deve a um sentido de vulnerabilidade compartilhado entre eles – são todos “outsiders”, seja agora ou quando eram mais jovens. Portanto, eles têm de formar um grupo para pertencer a uma tribo. Quando as marcas são sinceras sobre aquilo que realmente representam, atraem consumidores dedicados.
3. Trate os consumidores como seus chefes. Lady Gaga valoriza e honra seus fãs. As marcas devem fazer o mesmo. Se os sonhos dos clientes viram a sua missão, eles se concentram em torno da sua marca, desenvolvendo uma comunidade poderosa.
4. Crie uma experiência coletiva. Isso é fácil com as mídias sociais, mas é preciso ser eficaz. Os artistas querem os fãs no seu dia a dia tanto quanto os fãs querem seus ídolos. Twitter e Facebook podem permitir que os consumidores sintam-se parte de um grupo relacionado à marca.
5. Melhore a empresa por meio da comunidade. Muitos bons artistas acreditam que são melhores por causa de seus fãs. Essa deve ser a missão de todas as empresas: melhorar seus produtos ou serviços por causa dos seus clientes.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Solicitar documentos pode evitar prejuizos antes de fechar negocio

A compra de uma imóvel pode representar a negócio mais importante da vida para muitos brasileiros. Porem assinar o contrato requer uma atenção especial de todo o Cliente.
Especialistas recomendam a assessoria de um advogado, que poderá analisar os documentos e detalhes burocráticos, para proteger os interesses do comprador e evitar qualquer tipo de prejuizo.

a documentação mescessária para garantir um bom contrato é a que deve ser solicitada ao vendedor. Veja a relação das seguintes certidões:

- Certidão negativa de ações civies, fiscais e criminais junto à Justiça Comum e à Justiça Federal.
- Certidão negativa de ações trabalista junto à Justiça do Trabalho.
- Certidão vintenária do Imóvel, obtida junto ao Cartório onde ele está registrado.
- Certidão negativa de débito junto ao Estado e ao Municipio, obtidas respectivamente junto à Secretária da Fazenda do Estado ou à Secretária Municipal de
Tributação.
- Declaração de inexistência de dêbitos condominiais, quando o imóvel for em prédio, expedido pelo sindico do prédio.
- Declaração de inesistência de débito junto às companhias de Gás, Energia e Água.
- Certidão negativa de débito do imóvel e do proprietário junto ao INSS e à Receite Federal.
- Certidão de protesto do vendedor, obtida junto ao cartório de protestos ou no fórum.

Outros documentos podem ser requeridos pelo advogado, conforme as caracteristicas de cada negócio. As certidões podem atrasar um negócio, mas evitam perda de dinheiro.      

SALÁRIO | Negocie hoje para não sofrer amanhã.

Para especialistas, um acordo salarial ruim quando surge a proposta de emprego pode pesar no longo prazo.




NOVA YORK - Negociar o seu salário? Com a atual situação da economia? Muitos trabalhadores em busca de emprego nos Estados Unidos ficariam deslumbrados ao receber uma proposta de trabalho. Mas devem achar penoso e mesmo arriscado barganhar sobre o salário com um desemprego tão elevado.
As pesquisas mostram que, mesmo quando as condições econômicas são favoráveis, as mulheres em geral relutam mais do que os homens em negociar um salário maior que o oferecido inicialmente.
Mas não negociar pode ser um erro cujas consequências se repercutirão ao longo dos anos, afirma Linda C. Babcock, professora de Economia na Carnegie Mellon University, especializada em negociação. Como a maior parte dos aumentos se baseia em reajustes porcentuais, ela observa, todos os aumentos futuros - assim como as contribuições para a aposentadoria - provavelmente serão menores do que se fosse negociado um salário maior logo de início.
Algumas pessoas temem que uma proposta de emprego seja rescindida se ousarem pedir uma remuneração mais elevada, e que o empregador passe para o próximo candidato, afirma Barbara Safani, proprietária da Career Solvers, uma empresa de gestão de carreiras de Nova York. Entretanto, ela diz que isto é muito improvável, se você souber negociar de maneira razoável.
No entanto, é fácil compreender por que a ideia de uma negociação salarial dá medo. É porque o empregador quase sempre tem todas as cartas do jogo, e poderá pedir que o candidato abra mão das poucas que tem, exigindo que revele prematuramente o salário anterior e suas expectativas quanto à remuneração.
Em geral, se os empregadores tentam resolver a questão do salário no início da entrevista, o candidato deveria fazer todo o possível para adiar essa discussão, e, se pressionado a fornecer valores, deve procurar ser vago ao máximo, afirma Barbara.
Quando a pessoa recebe uma proposta, não deve aceitá-la imediatamente, ela sugere. É perfeitamente aceitável dizer que, embora você se sinta entusiasmado com o emprego, precisará de alguns dias para pensar no assunto.
Nesse meio tempo procure esclarecer as suas prioridades, aconselha Barbara. O mais importante para você é conseguir determinado salário? Ou é a duração das férias, o número de horas do expediente, o grau de responsabilidade ou alguma outra coisa? É importante que você reúna o máximo de informações sobre o cargo, antes da primeira entrevista e depois da proposta.
E converse com todas as pessoas que conhece naquela companhia, ou de outras como ela. Não deve perguntar diretamente quanto ganham, afirma a professora Babcock. Mas pergunte: "Na sua opinião, qual seria um bom salário para este cargo?" Essa pesquisa ajudará a determinar o seu valor real no mercado de trabalho e poderá servir de base para decidir até que ponto está disposto a negociar - mesmo que agora você esteja desempregado. Em geral, quando o candidato está disposto a negociar, "não peça quanto você quer, peça mais do que você quer", diz Babcock. "Você pode pedir pelo menos 10% a mais do que lhe é oferecido".
Limite. Às vezes, entretanto, o empregador tem um limite salarial que não pode ultrapassar, observa Rusty Rueff, especialista em carreiras e locais de trabalho da Glassdor.com. No entanto, há muitas maneiras de contornar a situação de maneira a você se sair bem. Suponhamos que você receba uma proposta salarial de US$ 100 mil por ano, mas que você pretenda US$ 110 mil, e o empregador diga não. Peça uma bonificação no fim do primeiro ano se você atingir as metas de desempenho, ele diz, ou, dependendo do setor, tente conseguir uma participação acionária na companhia.

Autor: Phyllis Korkki by The New York Times
Divulgação: Camisa de Força by @ozeiasrangel

EQUIPE | As dificuldades do trabalho em grupo.

 
 
É inegável o fato de que toda empresa é um grupo social, que possui membros com as mais diversas características particulares em busca de um mesmo objetivo: o sucesso! Mas diversas vezes, não é possível se chegar ao objetivo pelo simples fato de que o grupo não consegue render o esperado.
 
A verdade é que não adianta se iludir com a idéia de não recorrer mais a reuniões e discussões em grupo, pois elas são extremamente importantes para o bom andamento do negócio por nos fornecer dados de importância relevante para as decisões a ser tomadas dali em diante.
 
As principais vantagens das decisões em grupo são que as idéias conjuntas trabalhadas e melhor elaboradas se tornam a melhor idéia e além disso, o resultado dessa decisão, seja ele bom ou ruim será compartilhado igualmente entre todos os participantes.
 
São enormes as dificuldades de um trabalho em grupo e isso é totalmente comum e aceitável observando o fato de que somos seres humanos totalmente diferentes uns dos outros na forma de pensar, agir e falar. Porém, é extremamente importante que nós, administradores, façamos o possível para amenizar estas dificuldades a fim de obtermos a excelência da nossa equipe e nosso negócio. Só é possível formar um grupo unido e forte na busca do ideal quando conseguimos implantar algumas atitudes fundamentais:
 
1.SABER OUVIR – Cada um tem a sua idéia diferente sobre um determinando assunto ou tema, e é muito importante sabermos que ninguém é o dono da verdade ou que a sua forma de pensar é melhor que a do outro. É preciso ouvir o que cada um tem a dizer, saber o que cada um pensa a respeito, pois dessa forma é muito mais fácil se chegar a uma decisão melhor calculada. Relembrando o velho jargão de que várias cabeças pensam melhor que uma.
 
2.SABER FALAR E SABER CALAR – Nem sempre é interessante falar tudo o que estamos pensando. É fundamental pensar antes de opinar ou criticar qualquer coisa, pois uma frase ou apenas algumas palavras mal colocadas podem colocar em risco o sucesso do projeto ou plano avaliado.
 
3.RESPEITO – Respeitar o próximo tanto em sua posição profissional quanto pessoal, independente de qualquer fator como religião, sexo, raça, etc... Entender que todos os membros da equipe são tão capazes quanto você, do contrário não estariam fazendo parte do mesmo grupo!
 
Não há dúvida de que se conseguirmos erradicar ou ao menos minimizar as dificuldades de se trabalhar em grupo, teremos as melhores chances de formarmos uma equipe vencedora, batalhadora, que luta pelos ideais e pelo sucesso da empresa em conjunto, transformando assim o objetivo numa forma muito mais concreta e realizável.
 
Autor(a): Vitor de Oliveira Sartoro by www.administradores.com.br
Divulgação: Camisa de Força by @ozeiasrangel

CHEFE | Aprenda a lidar com o seu!

Às vezes a demissão é mesmo a única saída. Mas em alguns casos você aprende a lidar com o superior e até consegue mudá-lo. Saiba como.
Já sabemos que na internet existem sites de relacionamentos com milhares de comunidades que reúnem pessoas dispostas a soltar o verbo contra alguém que não podem criticar pela frente: o chefe. Os nomes dos grupos dão uma idéia de como anda a imagem dele por aí. "Ele pensa que é Deus" - "Meu chefe é o mestre dos magos" e "Odeio o imbecil do meu chefe" são alguns deles - este último com uma evocativa ilustração do Sr. Burns, o patrão de Homer Simpson no desenho animado da Fox. Os fóruns estão repletos de depoimentos de pessoas que perdem os cabelos, desenvolvem gastrite e até deixam o emprego por ter trombado de frente com o superior. Se você nunca viveu algo assim, certamente conhece alguém que passou por situação parecida. Estudo da Hay Group, consultoria de recursos humanos, mostra que em 70% dos casos os conflitos hierárquicos são a razão do clima ruim na organização. E são também a causa de 28% dos piores resultados financeiros da empresa.

A pergunta é: será que há motivo para tanto? A relação do chefe com sua equipe tem de ser assim tão desgastante? Sete especialistas consultados por VOCÊ S/A dizem que não. E mais: afirmam que, em muitos casos, é possível entender o comportamento do chefe e aprender a lidar com ele de forma a evitar confusão. "Muitos dos problemas que ocorrem entre chefe e subordinado estão no julgamento errado que um faz do outro", diz Elaine Saad, diretora da Right Management, consultoria de recolocação e orientação de carreira, em São Paulo. Conhecer o temperamento do chefe não fará com que ele deixe de ser um mala, mas pode ajudar você a melhorar a relação com ele e, dependendo do caso, salvar seu emprego. Para ajudá-la nesta empreitada, elaboramos uma espécie de manual de sobrevivência sobre como agir com 10 tipos de chefes-mala - aqueles que desenvolveram a incrível capacidade de espalhar azedume a seu redor e de tirar qualquer um do sério. Confira.

1) Preguiçoso
Como ele é?
Repassa a tarefa como se estivesse delegando, como se não quisesse parecer centralizador. Mas, quanto mais ele pode abusar de você, mais o moço se aproveita.
Como lidar com ele?
"Nas empresa mais modernas, está cada vez mais difícil o preguiçoso continuar nessa boa vida", diz Gladys Zmcevich, da A2Z Consultores, em São Paulo. Avaliações de desempenho identificam esse profissional e forçam o mala a mudar de atitude. Se não é o caso da sua empresa, converse com seus pares para verificar se outras pessoas sabem o que está acontecendo. E tente argumentar com o chefe, sem personalizar discussão. Diga que a qualicidade do seu trabalho não está seguindo o padrão que você gostaria de entregar, porque você está assumindo muitas tarefas.

2) Paranóico
Como ele é?
Pensa que todos conspiram contra ele. E age para confirmar a perseguição que imagina. No fundo, se considera onipotente. Na verdade, vive entre o sentimento de se achar o melhor e o autodesprezo total. É cria de um chefe que o sabotava no início da carreira.
Como lidar com ele?
Observar o que causa tanto medo e insegurança nesse chefe é primordial."A partir daí relacione-se com ele deixando claro que não precisa ter temores quanto a você. Que você está ali para ajudar. Mas cuidado: não exagere fazendo o papel de psicólogo, senão ele irá sobrecarregá-lo",aconselha o professor Ricardo Carvalho, da Fundação Dom Cabral em Belo Horizonte.

3) Incompetente
Como ele é?
É unânime: todos sabem que ele não dispõe de recursos técnicos e emocionais para ocupar o cargo que tem. Compromete o resultado da equipe e tem dificuldade em reconhecer o talento do time, emperrando a carreira dos profissionais. Não é claro e geralmente é agressivo.
Como lidar com ele?
"Não há como ensinar esse tipo de pessoa, nem da maneira mais delicada", diz Elaine Saad, da Management. "É um tipo difícil, pois qualquer tentativa de conversa ou conciliação é encarada por ele como agressão. E o troco será uma ação de defesa contra você." A saída é guardar provas de tudo o que você faz, para que a incompetência dele não o afete. E ter paciência até conseguir uma transferência ou mudança de emprego.

4) Centralizador
Como ele é?
Na maioria das vezes, teve um chefe tão centralizador quanto ele, quando era subordinado. Não consegue delegar tarefas e quando o faz não sai de perto. Fica estressado facilmente, se sobrecarrega e não permite que a equipe se desenvolva. Muitas companhias tentam a estratégia do coaching para melhorar a situação.
Como lidar com ele?
"Ele é inseguro e acha que ninguem pode fazer as tarefas tão bem quanto ele", diz Mariá Gluliese, diretora executiva da consultoria de carreira Lens & Minarelli em São Paulo. Por isso, o segredo é tentar ser uma espécie de gestor do seu chefe. "Tente ajudá-lo, descobrindo o que provoca tanta insegurança.Procure suprir essa falha, mas de uma maneira para não parecer que você quer puxar o tapete dele."

5) Caxias
Como ele é?
Fiscaliza o horário em que você chega e sai, o tempo que demorou no almoço, quanto usa o telefone. Não importa se você entrega, é preciso seguir certas regras. Geralmente fica no cargo porque dá resultado para a companhia.
Como lidar com ele?
A melhor maneira de resolver um conflito com ele é entrar na dança do relógio: procure seguir o ritmo do superior, não atrase, entregue os trabalhos nos prazos. Ou então mostre o incômodo que isso gera para você. Diga que você concorda com os horários e regras dele, mas que isso tem afetado sua vida, Discuta o sentimento e não a regra. Diga, por exemplo, que a pressão para chegar no horário tem aumentado sua ansiedade e atrapalhado seu rendimento.

6) Antiético
Como ele é?
Tem um agenda oculta.Tem suas próprias regras, que ninguém sabe ao certo quais são. Nunca se sabe o que ele está tramando, Nunca age sozinho. Sempre tem ligações dentro da própria organização e em outras também.
Como lidar com ele?
"É o tipo mais perigoso entre todos os chefes", afirma Gladys Zencevich da A2Z Consultores. É importante sempre se precaver, documentos, provas e álibis."Se ele age sem ética é porque tem o aval de superiores dentro da empresa", afirma a consultora. Não o enfrente e procure ter a mais formal e distante possível. O melhor por mais duro que seja é começar a procurar (logo!) outro emprego.

7) Estrela
Como ele é?
É uma espécie de Donald Trump, que não suporta o sucesso do subordinado. Em seu programa, O Aprendíz, ele teria demitido a profissional que era seu braço direito porque,dizem,"ela estava brilhando demais". Esse tipo geralmente foi um jovem prodígio no início da carreira, com um superior relapso, que não impunha limites nem normas.
Como lidar com ele?
Os subordinados desenvovlem a propriedade de se tornar "invisíveis", como defesa. "Evitam interação com o chefe e executam as tarefas o mais rápido possível, para se ver livre do superior. Não questionam e perdem sua individualidade", diz Márcio Augusto Martins, da Allieh Coaching e Gestão Empresarial, em São Paulo. Ou você entra nesse jogo ou vai atrás de outro emprego.

8) Desligado
Como ele é?
Não sabe quanto você ganha, há quanto tempo está na empresa e qual é exatamente sua função. Por isso mesmo, não dá feedback. Na verdade, esse chefe sofre com ele mesmo, porque esquece compromissos, deixa a carteira em casa e leva o controle remoto para o trabalho em vez do celular.
Como lidar com ele?
"Os distraídos não agem assim por maldade", afirma Elaine Saad, da Right. O subordinado não pode se irritar, nem esperar que ele tome inicicativas. "Se ele não lembra de algo que prometeu, conte a história novamente. Diga que no dia tal. que fez certa coisa, ele disse que iria te dar uma certa bonificação. O diálogo - paciente - com esse tipo d echefe é o melhor caminho.

9) Escorregadio
Como ele é?
Nunca admite que erra, nunca assume responsabilidade e sempre põe a culpa em outras pessoas. É inseguro e também antiético.
Como lidar com ele?
"Esse tipo de chefe tem a maior dificuldade para dizer 'eu errei'. É mais fácil põr a culpa no outro",afirma Elane da Right. Segundo ela, avaliações de performancetêm identificado esse profissional nas empresas, que procuram se livrar dele. "Mas, sse ele é o dono ou o presidente , dificilmente o panorama vai mudar. "Nesse caso, monte um plano para buscar outra coisa e defina uma data para sair da organização. Enquanto tiver de suportar o mala, procure combinar tudo por e-mail, guardando provas para que você possa se defender quenado ele empurrar os erros dele em cima de você.

10) Hardy
Como ele é?
Lembra do Lippy e Hardy? Hardy vivia se lamentando: "Ó dor, ó vida, ó céus, ó azar. Isso não vai dar certo". Tem chefe que é assim: reclamão e avesso a novidades.
Como lidar com ele?
"Normalmente, o Hardy é a chapa do presidente, por isso tome cuidado", diz Grace Pedreira, diretora da Grace & C.O. Executive Search, em São Paulo. Mais uma vez , o dilema é : ou você se conforma com isso ou pula fora. Há casos, no entanto, em que há sinais de mudança na empresa. "Aí o chefe Hardy fica muito inseguro e se agarra ainda mais aos modelos antigos, com medo de ser tirado de sua zona de confroto." Neste caso, descubra quem são os pontos de poder dentro da oraganização e o que pensam desde comportamento. Se houver espaço para uma conversa, vá em frente.

Autora: Lílian Cunha by Revista Você S.A.
Divulgação: Camisa de Força by @ozeiasrangel

TRABALHO | Tormento ou Liberdade?

Não é paradoxal que não se trabalhe justamente no Dia do Trabalho? Mas possivelmente esse é o menor dos paradoxos dessa atividade tão humanamente contraditória a ponto de libertar e causar tormento ao mesmo tempo. Basta lembrar que o homem só se livrou da vida selvagem e se diferenciou dos demais animais pela capacidade que tem de trabalhar e construir seu futuro.
Porém, historicamente o trabalho esteve associado ao sofrimento. A própria palavra usada para definir as atividades laborais traz em si essa acepção de dor. O termo “trabalho” se originou do latim “tripalium”, um instrumento de tortura usado pelos antigos romanos. Sim, o trabalho, em sua origem, é o mesmo que tortura.
 
No Gênesis bíblico, Adão e Eva, depois de comerem o fruto proibido, são expulsos do Paraíso – um lugar onde supostamente não se trabalhava. Adão é condenado a ganhar o pão de cada dia com o suor do rosto. E Eva, a sofrer as dores de pôr filhos no mundo – o famigerado trabalho de parto.
 
Por séculos, o trabalhador também foi um sujeito malvisto. Na Grécia Antiga, chique mesmo era ser ocioso. O ideal do grego era ser um filósofo, um pensador, e não um trabalhador. Mas, como pensar não enche a barriga de ninguém, os gregos tinham seus escravos para arregaçar as mangas. Já na Idade Média, das três classes sociais, apenas uma trabalhava. O clero rezava e salvava almas. Os nobres guerreavam e faziam política. Sobrou para os servos a lida diária. Sabendo disso, não é curioso ouvir hoje que o trabalho enobrece?
Mas a verdade é que foi só mais recentemente, do ponto de vista histórico, que o trabalho ganhou dignidade social. O ócio dos gregos passou a ser visto como vagabundagem. Tudo isso foi fruto de pensadores principalmente de nações protestantes, que perceberam que é o trabalho que gera riqueza. Nesses países – notadamente Estados Unidos e Inglaterra –, se criaram condições para que as pessoas possam crescer a partir de seu próprio esforço. E contingentes imensos de pessoas se libertaram da pobreza.

Mas a liberdade do trabalho no mundo moderno também trouxe consigo dois novos e sutis tipos de tormento: a angústia de ser um “sem-trabalho” na sociedade do trabalho e o drama de viver para trabalhar e não trabalhar para viver. E você? Qual é a sua relação com o trabalho: de liberdade ou de sofrimento? Que tal pensar nisso?

Autor(a): Adaptação do texto de Fernando Martins by www.gazetadopovo.com.br

EQUIPE GRANDE ou GRANDE EQUIPE?

Na edição desta semana da revista Veja, J.R.Guzzo escreve na última página um artigo chamado ‘Vida Dura’, onde, sem querer, enquanto descrevia a solidão da Presidente Dilma em meio aos seus quase 40 ministros, abordou simultaneamente o resultado de se ter uma equipe grande, e não uma grande equipe.
Equipe boa é aquela que você conhece todos os integrantes pelo nome completo, suas características físicas e pessoais, aptidões e, principalmente, a 'razão-mor' de este fazer parte de sua equipe! Não como relatado no artigo de Guzzo, onde existem ministros que a presidente ainda não recebeu em seu gabinete desde o começo do governo.
Quando você conhece bem sua equipe o índice de frustração tende a ser menor do que a média aplicada à presidente Dilma, onde já nos primeiros sete meses de governo viu seu plano de gestão ser 'borrado' por atos nada santos de alguns deles, levando a demissões e pedidos de demissões que na seqüência são substituídos por mais alguns que também não são tão íntimos da confiança da presidente.
Não é com uma equipe grande que se resolve problemas e se estabelece parâmetros para a história. Isso se faz com uma grande equipe no sentido de que este grupo seja composto por vultos realmente capazes de encarar desafios sem vender suas almas ao sistema que muitas vezes os cercam!
Então aqui fica a dica:
Tenha pessoas em sua equipe que você realmente conheça e que você realmente possa contar com elas em todos os momentos. Jesus ao selecionar seus doze discípulos principais sabia quem era Judas antes mesmo de convidá-lo e, sabendo quem era e o que poderia ele fazer, o colocou justamente de responsável pela grana. Grana esta que o levou ao suicídio depois de vender seu líder por apenas 30 moedas de prata! Jesus errou em seu plano divino? Claro que não! Judas era parte estratégica para que a morte triunfasse por algumas horas antes da ressurreição de Jesus! Se não fosse Judas, seguramente teria outro componente que o levaria à morte, pois era imprescindível ele morrer e ressuscitar! A equipe tinha que ser bem montada e bem íntima para que todos os planos dessem certo, como de fato deu cumprindo á risca as profecias registradas séculos antes!
E você? Sabe organizar uma grande equipe ou uma equipe grande?
Autor(a): Ozeias Rangel by www.twitter.com/ozeiasrangel
Divulgação: Camisa de Força by @ozeiasrangel

VIDA | Ela acontece lá fora!

Qual foi a ultima vez que você saiu do trabalho com energia total, disposição e vontade de estudar, fazer um exercício, ler um livro, brincar com seus filhos ou algo diferente para você? Muitas pessoas não lembram da última vez que conseguiram sair do trabalho com disposição para literalmente fazerem algo por suas vidas.
As empresas viciadas nas urgências, a má gestão do seu tempo e da equipe, a falta de prioridades claras, o excesso de reuniões e o volume desnecessário de e-mails criaram uma "matrix corporativa", exatamente como no filme "Matrix".
Vivemos dentro desse mundo viciante, que nos envolve por completo, suga nossa energia, nos dá aimpressão de que o tempo está correndo mais rápido, e no final, fica aquela sensação de que algo não foi feito. Já se sentiu assim alguma vez?

Esse "algo que não foi feito", é literalmente você! Que está sempre sobrevivendo nesse ambiente, mas nunca sai da "matrix" para viver de verdade. É para isso que serve a administração de tempo, aprodutividade e tudo isso sobre o que vivo falando. Para tirar você da Matrix! Nosso trabalho é ilimitado, vamos sempre achar coisas para fazer, nunca acaba. Agora, o seu tempo, é limitado. Isso significa que se você não colocar um limite para sua vida profissional, a vidapessoal não vai existir. Tudo pode ser negociado ou priorizado para outro momento e quando não tiver jeito, deve ser a exceção e nunca a regra. A chave para tornar isso uma realidade é trabalhar melhor, de forma mais inteligente, utilizando melhor seu tempo no dia-a-dia. Você deve descobrir aquilo que mais consome seu tempo e trabalhar na redução desse item, aprender a priorizar com base em critérios de resultado para conseguir planejar e ter maior flexibilidade.

Existem várias formas de fazer isso. Uma delas é criar uma meta pessoal de redução do seu horário de trabalho. Por exemplo, vamos supor que você trabalhe 12h/dia, você poderia colocar uma meta de reduzir para 11h/dia nos primeiros 60 dias. Isso é realista, vá aos poucos.
Crie um compromisso repetido na sua agenda que tenha horário de início para a hora que deseja sair, com o seguinte título: "A vida acontece lá fora". Ache algo de que você goste muito para fazer e coloque para depois do seu expediente, e sempre que possível, varie essas atividades.
Quem tem um motivo forte, uma boa razão para "viver fora da matrix", vai conseguir. Isso é limitar seu tempo, aprender a usar bem as horas dentro do expediente e evitar uma sobrecarga de horas extras.

Eu já fiz isso diversas vezes com executivos que querem viver seu tempo com mais sabedoria, dá resultado, claro que não da noite para o dia, demora, mas acontece. Se achar que não vai dar certo, faça uma experiência: Imagine-se no futuro, com uns 90 anos de idade, e conversando com seu EU de 90 anos, perguntando o que ele faria hoje! Pergunte se ele gostaria de ter passado mais tempo no escritório ou vivendo fora da Matrix! Faça o seu EU 90 ter orgulho do seu EU NOW, ele com certeza será seu melhor conselheiro.
Quem quer faz, quem não quer sempre vai encontrar uma desculpa.
A vida acontece lá fora!
 
Autor(a): Christian Barbosa by blog.maistempo.com.br
Divulgação: Camisa de Força by @ozeiasrangel

COLEGA CHATO | Como administrar o seu com classe!

Quem nunca conheceu alguém insuportável? Quando você olha pra pessoa o primeiro e único pensamento que lhe vem à cabeça é: FUGIR!!
Esta postagem trata desse assunto de forma franca e direta. Ao final dessa postagem você poderá se perguntar: será que estou sendo alguém insuportável e nem sei ainda? Descubra também a resposta sobre como lidar com aqueles colegas chatos e insuportáveis de seu trabalho.

Os motivos para tornar uma pessoa desagradável podem ser vários: mau hálito, mau cheiro, falar alto, fofocar às escondidas, criticar os colegas, ou outros tipos de atitudes que fogem à etiqueta profissional. Se o seu colega é insuportável o que você deve fazer? Primeiramente dê um feedback a ele(a), e diga o que te incomoda. Se não houver mudança, compartilhe com seus colegas e peça a eles para conversar com ele(a). Se mesmo assim a pessoa não mudar, leve a questão para seu superior, argumentando que o rendimento da equipe está sendo prejudicado por essa situação.
 
E se a pessoa a qual você tem queixa é seu chefe? É muito complicado, e com certeza não é bom para a empresa, pois se não administrada, a situação comprometerá a produtividade e o clima da organização. Mas como última e derradeira tentativa indique este blog elogiando os temas sobre gestão e comportamento aqui abordados, vai que ele leia justamente este artigo? Hein?

Como saber se sou alguém insuportável?
Observe se as pessoas estão se afastando de você. Quando você chega na roda de conversa o pessoal começa ir embora? Você convida alguém pra almoçar com você e a pessoa não quer ir? As pessoas estão te evitando ou fazendo piadinhas sobre seu jeito de ser? Se isto está acontecendo pergunte-se: será que estou com mau hálito, falo alto demais? porque as pessoas estão se afastando de mim?

Algumas dicas para quem não quer ser alguém mau visto pelos outros:
- Fale corretamente. (veja o vídeo abaixo)
- Cuide da aparência e higiene pessoal.
- Alimente-se em locais apropriados.
- Evite fofocas. Se alguém contar algo não repasse pra frente.
- Siga regras de etiqueta.
- Fique atento aos sinais que as outras pessoas enviam a você, que muitas vezes podem querer expressar informações tais como: "se manca!" ou "não gosto disso!"
- Respeite o lugar do outro. Não invada a privacidade alheia.
- Trate os outros como gostaria de ser tratado.
 
Deixo uma pergunta: Como lidar com aquele colega de trabalho insuportável?
Dê sua opinião...Participe! Não seja chato!
 
Autor(a): Texto adaptado do site www.melhoracadadia.com
Divulgação: Camisa de Força by @ozeiasrangel

FOFOCA | 4 dicas para fugir dela no ambiente de trabalho.

Todo mundo diz que as pessoas no ambiente de trabalho formam uma família. E não dá para discordar muito, afinal, passamos mais tempo na empresa do que dormimos ou passamos com nossos familiares.
Mas como em toda família, sempre tem aqueles que conturbam o ambiente, independente do motivo que os levam a isso. São aqueles que adoram uma fofoca, especular sobre da vida alheia.
E isto é um perigo para o desenvolvimento de sua carreira profissional, para a convivência no ambiente de trabalho e entre as equipes, e a consequência pode ser pior ainda para os negócios, se a empresa ignorar seus efeitos.
O que infelizmente ocorre com certa frequência, com muitos líderes fazendo vista grossa, ou achando que o simples fato de ignorá-las fará com que cesse o falatório, o que raramente ocorre.
Nesse caso você tem que agir e não ficar esperando passivamente pelos outros se percebeu que caiu em uma equipe/empresa onde a fofoca rola solta.
Aqui vão 4 regras básicas de como lidar um esse tipo de gente, tão comum em qualquer ambiente social:
1 – Identifique o fofoqueiro
No ambiente de trabalho, nas conversinhas de corredor é possível perceber em pouco tempo aquelas pessoas que gostam de falar pelos cotovelos, que curtem uma especulação da vida dos outros. Tudo ele acha, deduz e já sai espalhando para quem queira ouvir. Preste atenção para não ser seduzido por sua fácil conversa.
2 – Evite fazer parte de seu grupo
Identificado o “elemento”, seja o mais profissional possivel com ele. Se você percebeu que ele é um fofoqueiro, possivelmente outros também o reconheceram assim. Daí a importância de não andar com pessoas desse tipo, pois mesmo que não compartilhe de suas fococas, será tachado igualmente como ele. É a velha máxima “diga-me com quem andas e lhe direi quem és”.
3 – Fofoca sobre você? confronte o fofoqueiro
Mesmo que você siga as regras básicas acima, ainda assim pode ser alvo do veneno do fofoqueiro. Aí não tem jeito, a saída é confrontá-lo de forma madura e adulta, envolver as pessoas que tiveram conhecimento das invenções do fofoqueiro e que podem estar sendo influenciadas por essas mentiras e assim tirar tudo a limpo.
4 – E se tudo isso não funcionar?
Calma, “pegar o cara na saída” não vai ajudar…Se não der certo não exite em levar o assunto aos superiores para que tomem as devidas providências. E não espere muito para isso, porque fococa espalha mais rápido que a gripe suína. Não deixe que informações distorcidas ou completamente irreais sobre você cheguem aos ouvidos superiores e seja “queimado” por algo que não fez ou não tenha relação com seu trabalho.
Veja também este vídeo com Max Gehringer, especialista em carreira, que trata da fofoca no ambiente de trabalho. Apresenta outras dicas preciosas e de forma bem humorada no quadro do Fantático:
E você já lidou com alguma situação estressante nesse sentido? Tomou a atitude correta em relação à fofoca? Deixe seu comentário
Divulgação: Camisa de Força by @ozeiasrangel