Vida real, vida virtual, como hoje ser real, sem estar em uma rede social?
Facebook, sucessor do Orkut, divide as pessoas em dois mundos:
Facebook, sucessor do Orkut, divide as pessoas em dois mundos:
- Os que têm, e os ainda terão.
Por seu apelo jovem, layout convidativo, seduz todas as faixas etárias, sociais e perfis profissionais a participarem.
Para alguns, não ter facebook é não existir.
O Twitter tornou-se uma importante ferramenta de marketing, é rápido, limpo, e acessível de qualquer lugar. Um mago centralizador de informações, muitas vezes ultrapassando o rádio e a televisão na divulgação de notícias.
E com certeza tão rápido quanto aquela vizinha fofoqueira de eterna vigília na janela.
O Linkedin não é tão dinâmico como os dois acima, mas é uma poderosa ferramenta de credibilidade e laços profissionais. Ele alcança um público mais seleto, com discussões e idéias mais complexas e aprofundadas.
Talvez seja como conversar com seu chefe ou professor.
Portanto nestas três ferramentas procure seguir e ser seguida por pessoas e empresas que o deixem interessante e valorizem o seu perfil. Compartilhe os endereços de seus perfis do linkedin, Facebook e Twitter entre eles, interligando seus contatos comuns a todas as ferramentas, com um fácil acesso.
Na prática, troque cartões.
Criar um blog também é muito interessante, visto que a vedete desta vez serão suas idéias, e não apenas suas competências ou estilo de vida. Mas deve-se levar em consideração talvez sua manutenção constante, possivelmente tornando-a uma ferramenta mais desgastante para o dia a dia.
Vejo-o como estudar para uma prova final ou elaborar um TCC.
Em suma, uma vida virtual tem as mesmas responsabilidades da vida real, é necessário sair, conversar, conhecer novos lugares para ser visto, relacionar-se e ter idéias.
E como na vida real, na vida virtual devemos ter cuidados com quem falamos, dedicar um tempo para "alimentá-la de informações", "limpá-la" de spams e sujeiras indesejáveis e principalmente ao final de tudo, "desfrutar" de seus benefícios.
Enfim, curta a vida,
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