Impulsionado pelo volume de financiamento, surge novo e promissor mercado imobiliário, voltado a atender a demanda igualmente crescente de clientes, conforme apontam recentes pesquisas. Dados do Censo de 2010 mostram que o Brasil possui 191 milhões de habitantes, dos quais parcela importante tem entre 20 e 29 anos (faixa que inclui um em cada cinco brasileiros). Isso indica que, nos próximos 15 ou 20 anos, o País contará com população adulta, ativa e produtiva superior ao total de idosos e crianças. É o chamado bônus demográfico, já vivenciado pelos países desenvolvidos.
Adicione-se a essa receita um ingrediente essencial: o aumento da confiança do brasileiro, o mais otimista entre os consumidores dos países emergentes, segundo estudo do banco Credit Suisse, incluindo integrantes do Bric, além de Egito, Arábia Saudita e Indonésia. O estudo comprova a mudança no perfil de consumo dos emergentes, ancorada na previsão de elevação da renda da população.
Mais que isso, a sondagem ratifica que as características dos consumidores dos países em desenvolvimento se aproximam cada vez mais daquelas verificadas nas nações já consolidadas. Imóveis estão entre os bens que lideram a lista de intenções de gastos no Brasil e em países que ocupam um nível intermediário entre aqueles mais focados em bens essenciais e outros onde há forte consumo de itens de luxo.
O bônus demográfico, reforçado pelo otimismo do consumidor com relação ao aumento de renda – aliado aos níveis crescentes de emprego formal – e o abundante volume de crédito imobiliário são ingredientes de uma receita de sucesso para as próximas duas décadas. A FGV – Fundação Getúlio Vargas estima em 63,6 milhões o total de famílias no País em 2010 e prevê cerca de 80 milhões em 2022. Ou seja, incremento de 16 milhões em doze anos. Isso é pura demanda!
Além do avanço quantitativo, a estabilidade e o crescimento econômico propiciaram “salto” do patamar de renda, com migração de 30 milhões de famílias das classes carentes para a classe média no período de 2002 a 2009. A título de comparação, vale citar estimativa do Banco Central indicando financiamento habitacional equivalente a 3,8% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional em 2010. No México, corresponde a 11,2% (2000) e no Chile, a 18,5% (2008). Já os países europeus, com tradição no crédito imobiliário, a relação é de 67,5% do PIB em Portugal, 64,6% na Espanha e 47,6% na Alemanha.
Apesar de ainda engatinhar no que se refere à participação do crédito imobiliário em relação ao PIB, o Brasil encontra campo fértil para crescer nesse sentido e também atrair investimentos. Recursos abundantes, demanda garantida, segurança jurídica e incentivos públicos garantem que o mercado imobiliário experimentará crescimento sustentado até 2015, 2020.
Além de organizar o mercado em sistemas como a Rede Secovi de Imóveis – que estimula negócios em parceria –, o Secovi-SP mantém convênios com diversas entidades do setor imobiliário nos EUA, América Latina e Europa, o que permite intensa troca de informações e experiência, bem como qualificação e aperfeiçoamento. Uma delas, a Fiabci – Federação Internacional das Profissões Imobiliárias, fundada em 1949 e que concentra informações em mais de 60 países onde está presente, proporciona networking entre profissionais do mercado imobiliário, criando permanentemente oportunidades em iniciativas como o Prêmio Master Imobiliário e seu Congresso Mundial (que este ano acontece no mês de maio, em Chipre).
Como se pode perceber, argumentos baseados em estudos, fatos e projeções reais permitem afirmar que surge novo mercado imobiliário em ambiente dos mais propícios para a indústria imobiliária.
Elbio Fernández Mera é vice-presidente de Comercialização e Marketing do Secovi-SP
Blog com informações a respeito do mercado imobiliário, dicas de posturas e vendas para os corretoes, e empreendimentos que estou comercializando
terça-feira, 9 de agosto de 2011
Brasil é o emergente com melhor economia para investimentos imobiliários, aponta pesquisa
Entre todas as nações com maiores chances de valorização, País ficou em quarto lugar no ranking liderado pelos Estados Unidos
Mauricio Lima
Pesquisa realizada pela Associação de Investidores Estrangeiros em Mercado Imobiliário (Afire, na sigla em inglês) apontou que o Brasil é o país emergente mais propício para investimentos estrangeiros no mercado imobiliário no ano de 2011. No ano passado, o Brasil dividiu a segunda colocação com a Índia, ficando atrás somente da China. A Rússia, considerada uma das principais economias emergentes, ficou apenas com a décima colocação.
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Entre todos os países do mundo com mais chances de valorização, o Brasil ficou em quarto lugar, atrás de Reino Unido, China e Estados Unidos. Os EUA lideram com 65% dos votos dos investidores participantes da pesquisa, valor mais que seis vezes maior que o apresentado pela China, que obteve 10% dos votos.
Segundo a pesquisa, a melhor cidade para investimentos imobiliários em 2011 é Nova York, seguida por Washington e Londres, que liderou no ano passado.
Os EUA também lideram o ranking dos países para investimentos mais estáveis e seguros, ficando na frente de Alemanha, Canadá, Reino Unido e Austrália. Nenhuma das economias emergentes ficou entre os dez primeiro colocados do ranking.
As imobiliárias e os investidores que responderam as questões da pesquisa controlam mais de US$ 627 bilhões em ativos imobiliários em todo o mundo. A pesquisa revelou ainda que cerca de 40% deste valor está dentro dos Estados Unidos.
Segundo a pesquisa, a melhor cidade para investimentos imobiliários em 2011 é Nova York, seguida por Washington e Londres, que liderou no ano passado.
Os EUA também lideram o ranking dos países para investimentos mais estáveis e seguros, ficando na frente de Alemanha, Canadá, Reino Unido e Austrália. Nenhuma das economias emergentes ficou entre os dez primeiro colocados do ranking.
As imobiliárias e os investidores que responderam as questões da pesquisa controlam mais de US$ 627 bilhões em ativos imobiliários em todo o mundo. A pesquisa revelou ainda que cerca de 40% deste valor está dentro dos Estados Unidos.
" Corretor de Imóveis " Como impressionar seu cliente no primeiro contato
Para ser um profissional de vendas de sucesso e impressionar seus clientes você não precisa usar roupas de grife ou se fantasiar de executivo. No entanto, alguns cuidados são fundamentais para causar uma boa impressão.
Vista-se adequadamente : Um profissional de vendas de sucesso deve estar sempre bem arrumado, com roupas limpas e bem passadas e sapatos bem engraxados.
Tenha cuidado também com sua aparência pessoal: Cabelos bem penteados, unhas bonitas, perfume podem fazer a diferença em sua primeira visita. Deixe uma boa impressão de você.
Aproveite a para conhecer o seu cliente: Não tente vender logo de cara primeiro procure saber mais sobre o cliente . Faça muitas perguntas, (os clientes gostam de falar sobre o que fazem e o que têm), ouça muito (você tem muito a aprender) e, principalmente, só fale de venda quando tiver certeza do que seu cliente precisa.
Controle a ansiedade: Você tem uma vida inteira pela frente para vender, e determinado cliente não é o único do mundo. Por mais que suas metas estejam apertadas e você precise vender, não desperdice a primeira visita com propostas diretas de venda. Guarde as melhores para uma segunda ou terceira visita, quando tudo já estiver mais sedimentado.
Surpreenda seu cliente: Se prontifique a procurar um negócio ideal para seu cliente, mas faça isso com sinceridade pois alem de fidelizar o cliente você sempre será indicado a amigos
Autor: Rony de Lima Meneses,
Responsável pelo Blog Marketing e Publicidade Imobiliária
Vista-se adequadamente : Um profissional de vendas de sucesso deve estar sempre bem arrumado, com roupas limpas e bem passadas e sapatos bem engraxados.
Tenha cuidado também com sua aparência pessoal: Cabelos bem penteados, unhas bonitas, perfume podem fazer a diferença em sua primeira visita. Deixe uma boa impressão de você.
Aproveite a para conhecer o seu cliente: Não tente vender logo de cara primeiro procure saber mais sobre o cliente . Faça muitas perguntas, (os clientes gostam de falar sobre o que fazem e o que têm), ouça muito (você tem muito a aprender) e, principalmente, só fale de venda quando tiver certeza do que seu cliente precisa.
Controle a ansiedade: Você tem uma vida inteira pela frente para vender, e determinado cliente não é o único do mundo. Por mais que suas metas estejam apertadas e você precise vender, não desperdice a primeira visita com propostas diretas de venda. Guarde as melhores para uma segunda ou terceira visita, quando tudo já estiver mais sedimentado.
Surpreenda seu cliente: Se prontifique a procurar um negócio ideal para seu cliente, mas faça isso com sinceridade pois alem de fidelizar o cliente você sempre será indicado a amigos
Autor: Rony de Lima Meneses,
Responsável pelo Blog Marketing e Publicidade Imobiliária
Ritmo menor, preço de imóveis continuaa subir em seis capitais brasileiras e DF
Pesquisa mostra que RJ segue liderando alta nos últimos 12 meses, seguido de SP
Do R7
![Média de preço do metro quadrado nos locais pesquisados é de R$ 5.722 (Daniel Teixeira/27.05.2011/AE) prédios programa minha casa - 450 x 338](http://i1.r7.com/data/files/2C95/948E/3096/F51C/0130/985C/8D53/0FEB/minha-casa-dois-450x300-20110616.jpg)
Média de preço do metro quadrado nos locais pesquisados é de R$ 5.722
De acordo com pesquisa da Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), o preço médio do metro quadrado de apartamentos em São Paulo, Rio, Recife, Belo Horizonte, Salvador, Fortaleza e Distrito Federal subiu para R$ 5.722, alta de 2,1%. O aumento é menor do que o verificado nos meses de junho (2,3%), maio (2,6%) e abril (2,7%).
Assim como em junho, Recife liderou a alta em julho, com o valor médio do metro quadrado subindo 3%. Em seguida, ficou o Rio de Janeiro, com alta de 2,6%. São Paulo cresceu 2,2%.
No acumulado dos últimos 12 meses, o Rio continua a liderar a alta – o metro quadrado dos apartamentos na Cidade Maravilhosa aumentou 43,3% nesse período. São Paulo ficou em segundo lugar, com o metro quadrado subindo 29%.
O levantamento, chamado de indicador FipeZap, é desenvolvido e calculado pela Fipe e acompanha o preço médio do metro quadrado nas seis capitais e no DF. O índice leva em conta os anúncios de apartamentos prontos do site Zap Imóveis.
Desde janeiro de 2008, de acordo com a pesquisa, o preço do metro quadrado dos apartamentos subiu em média 106% em São Paulo e 132% no Rio de Janeiro.
Bairros
Além de continuar liderando a alta no acumulado dos últimos 12 meses, o Rio segue também tendo o bairro mais caro para se morar entre as cidades pesquisadas – no Leblon, o preço médio do metro quadrado é de R$ 15.160. Em Ipanema, o segundo lugar na cidade – e também no Brasil –, o metro quadrado fica em R$ 14.074.
Em São Paulo, a região de Ibirapuera e Vila Nova Conceição ultrapassou o Jardim Paulistano como a mais cara da cidade. O preço médio do metro quadrado nos bairros próximos ao parque ficou em R$ 8.437.
Já entre os bairros mais baratos da cidade aparecem Paraisópolis (R$ 2.471 a média do metro quadrado) e São Miguel Paulista (R$ 2.602).
No Rio, há lugares ainda mais baratos: em Guadalupe, a média do metro quadrado fica em R$ 793 e, em Anchieta, em R$ 975.
Imóveis podem ser penhorados para pagamento de dívida?
02/08/2011
![Getty Images Há bens que são impenhoráveis, entre eles, o bem de família, que é o imóvel residencial pertencente a uma unidade familiar. Contudo, existem exceções a essa regra, como nos casos em que se trata da cobrança de aluguéis movida contra o fiador da locação](http://c.imguol.com/casaeimoveis/2011/08/01/martelo-de-juiz-ameaca-destruir-casinha-de-brinquedo-1312234551904_560x400.jpg)
Há bens que são "impenhoráveis", entre eles, o "bem de família", que é o imóvel residencial pertencente a uma unidade familiar. Contudo, existem exceções a essa regra, como nos casos em que se trata da cobrança de aluguéis movida contra o fiador da locação
Mas, para que isso aconteça, existem algumas regras, e uma delas é a de que a execução (o processo de cobrança) deve ser feita da maneira menos danosa possível ao devedor. Balancear os direitos do devedor, sem retirar do credo o direito de receber aquilo que lhe é devido, decerto é uma tarefa das mais complicadas.
Outra regra estabelece uma ordem de preferência, com o objetivo de facilitar a cobrança. A lei dá preferência à penhora de dinheiro, inclusive o depositado em banco; em seguida, vêm os automóveis, seguidos por outros bens móveis. Só quando todos esses recursos são esgotados torna-se possível penhorar os imóveis ou um percentual do faturamento da empresa devedora (no caso de o “endividado” ser uma pessoa jurídica).
Mas existem bens que são impenhoráveis", tais como: as máquinas e ferramentas necessárias ao trabalho do devedor; o seguro de vida; o depósito em caderneta de poupança (se inferior a 40 salários mínimos); as roupas e os pertences pessoais do devedor, exceto se forem de elevado valor (por exemplo, um relógio caríssimo, que, mesmo sendo de uso pessoal, é passível de penhora).
Em relação aos imóveis, também existem aqueles que nunca podem ser penhorados. A lei protege, por exemplo, o “bem de família”, que é o imóvel residencial pertencente a uma unidade familiar. Assim, mesmo que uma família deva ao banco ou ao supermercado, esses credores jamais poderão colocar em penhora a residência dos devedores.
O conceito de “unidade familiar” se alargou ao longo dos anos e hoje abrange, de modo geral, os casados sob qualquer regime, os unidos (inclusive em uniões homossexuais) e os viúvos.
Existem poucas exceções a essa proteção, mas elas existem. Assim, mesmo sendo uma “bem de família”, uma casa poderá ser penhorada se o credor for um empregado que trabalhou nessa mesma casa, e obteve na justiça o direito de ser ressarcido por uma dívida decorrente desse trabalho. A penhora também é possível quando se trata da cobrança de impostos, taxas e contribuições devidos em função desse imóvel; nos casos em que se cuidar da cobrança de aluguéis movida contra o fiador da locação; se o imóvel tiver sido comprado com o produto de crime; e pelo credor de pensão alimentícia.
Logo, se você for credor e se inserir numa dessas exceções da proteção ao bem de família, você poderá penhorar, sim, a residência do devedor.
6 maneiras de melhorar seu networking
Manter bons contatos ajuda na hora de buscar investimentos e aproximar-se de parceiros e clientes
![grupo_de_executivos_trocando_papéis_em_área_livre grupo_de_executivos_trocando_papéis_em_área_livre](http://exame.abril.com.br/assets/pictures/35717/size_590_networking.jpg?1312232163)
Além de conhecer novas pessoas da área do seu interesse, é importante manter contato e também ajudar para ser lembrado
São Paulo - Manter uma boa rede de contatos é fundamental para quem tem um negócio, especialmente para quem está começando. Frequentando eventos de relacionamento e espaços voltados a empreendedores, você poderá conhecer potenciais parceiros e pessoas que podem abrir portas junto a clientes e potenciais investidores. Confira seis dicas para ampliar e melhorar o seu networking.
1. Defina metas
Se tiver tempo disponível, proponha-se a conhecer um novo contato por semana. Outra estratégia interessante é mapear quem são as pessoas importantes no seu segmento e fazer uma lista com as conexões que você precisa estabelecer. Este é um bom ponto de partida para começar a buscar caminhos para chegar até elas.2. Amplie a rede
Você pode aumentar a sua rede de contatos frequentando meetups, encontros de investidores ou empreendedores e espaços de trabalho compartilhados. O importante é circular em ambientes em que pessoas com interesses comuns aos seus estarão presentes. As redes sociais também se tornaram espaços importantes para criar e manter vínculos. Frequente grupos virtuais ligados aos temas de seu interesse e siga pessoas influentes no seu ramo no Twitter. Os contatos online podem se traduzir em oportunidades de relacionamento no mundo offline.3. Vire referência
Uma maneira de reforçar o networking é ser prestativo. Além de trocar de experiências, ajude seus contatos com coisas que eles estejam precisando. Apresente-os a outros contatos, ajude-os a encontrar soluções para seus problemas, indique serviços e ferramentas “Se você fizer um bom trabalho ajudando outros, rapidamente se tornará uma referência dentro do seu círculo de contatos. Há uma grande chance de que você se surpreender com as oportunidades inesperadas que irão aparecer”, destaca Gitahy.4. Organize seus interesses
Procure agrupar seus contatos em listas, assim fica mais fácil encontrar a pessoa certa para acionar em cada ocasião. Você pode dividi-los atividade (investidores, outros empreendedores, parceiros ou fornecedores) ou por setor (alimentação, telecomunicações, varejo, etc.), entre outras categorias. Também procure classifica-los pelo nível de proximidade: amigos, colegas e parentes. “Assim é possível manter essa lista atualizada no dia a dia e procurar o contato certo de acordo com o objetivo ou a tarefa a ser cumprida”, explica Gitahy.5. Evite esforços em vão
Amplie o networking sem desperdiçar esforços: vá somente a eventos que sejam relevantes para você e o seu negócio. Direcione seu tempo e energia para aqueles contatos que realmente poderão gerar frutos no futuro.6. Faça a manutenção
Se você não aparecer, não será lembrado. Se você não é convidado para nenhum evento há mais de um mês, provavelmente é porque não tem sido muito ativo na rede de contatos, observa o investidor Yuri Gitahy diz que. Amigos e colegas mais próximos merecem atenção constante para garantir que você seja lembrado em qualquer oportunidade. Como fazer com que os emails estejam a favor do meu trabalho 24×7 e não contra?
Agosto 7, 2011
![email](http://room4d.files.wordpress.com/2011/08/email.jpg?w=300&h=181)
O mundo estafante do trabalho 24×7 não significa que os executivos precisem obedecer cegamente a todas as suas imposições. Ainda que a realização de tarefas simultâneas seja uma demanda da nova economia, os especialistas em administração do tempo acreditam que é preciso saber separar o que de fato é importante do que deve ser ignorado. Avaliam que os líderes se dedicam com freqüência a coisas de pouca monta. Uma pesquisa da Marakon Associates calculou que 80% do tempo de um dirigente é dedicado a assuntos responsáveis por menos de 20% do resultado de uma organização. A caixa de e-mails de um executivo é uma amostra do desperdício de energia. Costuma ser ocupada com consultas de colegas, atas de reuniões e outras coisas de pequena importância. Poucas mensagens tratam de questões fundamentais, que afetam os resultados da companhia. “Muita gente perde tempo com assuntos que não são estratégicos. Tento responder apenas aos e-mails realmente importantes. Evito gastar tempo com bobagens”, afirma um vice-presidente executivo.
E quando quem precisa da resposta é você? O que fazer quando enviamos uma mensagem e não obtemos retorno, ou ainda pior, o que chega é uma resposta irrelevante? Afinal, apostamos no email para obter as informações necessárias para realizar nossas tarefas! Pois é, aí geralmente as tarefas que administramos travam, as iniciativas ficam paralisadas e as estratégias desenhadas acabam não saindo do papel…
Porém, é preciso admitir que nem sempre é culpa dos outros. Pode ser que você esteja elaborando seus email de um jeito que fica fácil para seus destinatários ignorá-lo, deixá-lo de lado ou evitar de ter que lhe responder. Aqui seguem algumas dicas, apontadas por Stepcase Lifehack, para elaborar mensagens que podem ajudá-lo a obter as informações que precisa de forma mais rápida e efetiva.
Mantenha seu email curto. Quando olho para trás, concluo que os melhores emails são os curtos. A probabilidade dos longos serem ignorados ou terem suas respostas adiadas é bem maior. E detalhes sobre aquilo que necessita podem acabar perdidos se o seu destinatário apenas faz uma leitura dinâmica da mensagem procurando palavras chave. Se você pratica a arte de escrever mensagens curtas, ninguém vai ter a desculpa de não ter lido ela completamente tão logo ela cai na caixa de entrada - ok, ao menos serão bem menos desculpas nesse sentido.
Indique a ação demandada. Na realidade Lifehack diz para “pedir uma resposta”, o que é senso comum mas acaba sempre sendo subestimado. Eu levo este ponto um passo adiante. Seja claro e explícito sobre o que necessita logo no título ou no primeiro parágrafo do seu email. Isso previne que sua mensagem chave se perca ao chegar ao final do email.
Especifique uma data limite. Quando é que você precisa da resposta? Seja claro sobre isso no inicio de sua mensagem, e — se o email do destinatário suporta tal aplicativo – programe um reminder deforma que ele receba um ping na data limite.
Somente envie para uma pessoa de cada vez. Ou, no máximo, insira a menor quantidade de pessoas possível. Existe um comportamento psicológico bem conhecido no qual a responsabilidade por tomar uma atitude acaba difusa numa multidão. Se você pergunta a uma única pessoa uma questão ou designa uma tarefa, provavelmente obterá uma resposta. Envie porém a mesma mensagem para 10 pessoas e cada um partirá do princípio que o outro vai dar conta da solicitação. É o famoso “deixa que eu deixo”.
Envie menos emails. Se você é um spammer crônico, cada uma de suas mensagens tem uma importância relativa menor do que se você reservasse o email apenas para questões que não podem ser tratadas via telefone ou cara a cara.
Para estas e outras questões práticas do dia-a-dia corporativo, conte comigo.
Pablo
![email](http://room4d.files.wordpress.com/2011/08/email.jpg?w=300&h=181)
O mundo estafante do trabalho 24×7 não significa que os executivos precisem obedecer cegamente a todas as suas imposições. Ainda que a realização de tarefas simultâneas seja uma demanda da nova economia, os especialistas em administração do tempo acreditam que é preciso saber separar o que de fato é importante do que deve ser ignorado. Avaliam que os líderes se dedicam com freqüência a coisas de pouca monta. Uma pesquisa da Marakon Associates calculou que 80% do tempo de um dirigente é dedicado a assuntos responsáveis por menos de 20% do resultado de uma organização. A caixa de e-mails de um executivo é uma amostra do desperdício de energia. Costuma ser ocupada com consultas de colegas, atas de reuniões e outras coisas de pequena importância. Poucas mensagens tratam de questões fundamentais, que afetam os resultados da companhia. “Muita gente perde tempo com assuntos que não são estratégicos. Tento responder apenas aos e-mails realmente importantes. Evito gastar tempo com bobagens”, afirma um vice-presidente executivo.
E quando quem precisa da resposta é você? O que fazer quando enviamos uma mensagem e não obtemos retorno, ou ainda pior, o que chega é uma resposta irrelevante? Afinal, apostamos no email para obter as informações necessárias para realizar nossas tarefas! Pois é, aí geralmente as tarefas que administramos travam, as iniciativas ficam paralisadas e as estratégias desenhadas acabam não saindo do papel…
Porém, é preciso admitir que nem sempre é culpa dos outros. Pode ser que você esteja elaborando seus email de um jeito que fica fácil para seus destinatários ignorá-lo, deixá-lo de lado ou evitar de ter que lhe responder. Aqui seguem algumas dicas, apontadas por Stepcase Lifehack, para elaborar mensagens que podem ajudá-lo a obter as informações que precisa de forma mais rápida e efetiva.
Mantenha seu email curto. Quando olho para trás, concluo que os melhores emails são os curtos. A probabilidade dos longos serem ignorados ou terem suas respostas adiadas é bem maior. E detalhes sobre aquilo que necessita podem acabar perdidos se o seu destinatário apenas faz uma leitura dinâmica da mensagem procurando palavras chave. Se você pratica a arte de escrever mensagens curtas, ninguém vai ter a desculpa de não ter lido ela completamente tão logo ela cai na caixa de entrada - ok, ao menos serão bem menos desculpas nesse sentido.
Indique a ação demandada. Na realidade Lifehack diz para “pedir uma resposta”, o que é senso comum mas acaba sempre sendo subestimado. Eu levo este ponto um passo adiante. Seja claro e explícito sobre o que necessita logo no título ou no primeiro parágrafo do seu email. Isso previne que sua mensagem chave se perca ao chegar ao final do email.
Especifique uma data limite. Quando é que você precisa da resposta? Seja claro sobre isso no inicio de sua mensagem, e — se o email do destinatário suporta tal aplicativo – programe um reminder deforma que ele receba um ping na data limite.
Somente envie para uma pessoa de cada vez. Ou, no máximo, insira a menor quantidade de pessoas possível. Existe um comportamento psicológico bem conhecido no qual a responsabilidade por tomar uma atitude acaba difusa numa multidão. Se você pergunta a uma única pessoa uma questão ou designa uma tarefa, provavelmente obterá uma resposta. Envie porém a mesma mensagem para 10 pessoas e cada um partirá do princípio que o outro vai dar conta da solicitação. É o famoso “deixa que eu deixo”.
![Fotos: Marie Hippenmeyer](http://room4d.files.wordpress.com/2011/08/20100621_25.jpg?w=118&h=150)
Para estas e outras questões práticas do dia-a-dia corporativo, conte comigo.
Pablo
Investidores miram 'ativo real' com repique da crise
![Hoje na Folha](http://f.i.uol.com.br/folha/images/selo-hoje_na_folha-88x80.gif)
Esta semana, pós-rebaixamento da nota de crédito dos EUA, vai ser crucial para indicar se os chamados "ativos reais", como imóveis, terras agrícolas e barras de ouro, vão roubar a preferência dos investidores em detrimento do mercado financeiro, informa Carolina Matos em reportagem na Folha deste domingo.
A íntegra do texto está disponível para assinantes do jornal e do UOL (empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).
Em momentos de ruptura, os bens palpáveis voltam a ser atrativos, como forma de proteção dos recursos. São aplicações que, se por um lado, não oferecem a possibilidade de ganhos tão rápidos e tão altos como a Bolsa, por outro, correm bem menos risco de "derreter" em valor do dia para a noite.
Foi nessa velocidade que, na sexta-feira passada, a dívida soberana dos EUA perdeu a nota AAA (a melhor da escala), que mantinha havia 70 anos na avaliação da agência de classificação de risco S&P (Standard & Poor's).
Os próximos dias vão revelar se a mudança será considerada, nos mercados, uma ruptura da relevância da quebra do Lehman Brothers, então um dos principais bancos de investimento norte-americanos, em setembro de 2008. Ou se será vista como coroação de um processo iniciado com as discussões sobre o limite de endividamento dos EUA -que levou os investidores a se dar conta de que a economia norte-americana não vai ter força para se expandir nem em ritmo lento.
Porque alguns clientes não respeitam nosso trabalho por mais dedicados e profissionais que sejamos?
Na sua opinião, porque alguns clientes compradores de imóveis, quando compram com a concorrencia, deixam de nos atender ou responder às nossas tentativas de contato, sem ao menos a delicadeza de agradecer nosso empenho e comunicar que já comprou, para respeitar nosso tão precioso tempo?
Maria Goretti Bulhões Carvalho • Helena, eu entendi perfeitamente sua pergunta. O profissional de vendas de imóveis está cada vez mais parecido com um operador de telemarketing. Ele liga para falar de novos produtos, ele manda inúmeros e.mail's. Ela acaba por torrar a paciência da outra ponta. Ou você vai me dizer que adora operador de telemarketing? A concorrência hoje em dia é tão grande e acirrada, que não nos resta outra alternativa a não ser fazer "xaveco", mandar zilhões de e.mail's e nem sempre as pessoas gostam de ser importunadas. É daí, que vem uma certa intolerância com o corretor de imóvéis.
Voce quando entra numa loja para ver roupas, gosta de ficar sendo importunada pela vendedora? NÃO
A técnica de marketing atual é: deixar o cliente a vontade e, se ele quiser alguma informação então vamos até ele. É o famoso corretor "on line".
Se você tem a oportunidade de colocar inúmeros anúncios do seu novo empreendimento no jornal, TV, rádio, sites de ralacionamento, provedores etc...Se o cliente tiver interesse, o que ele faz: entra no site , faz as perguntas que precisa, via "chat" e aí sim, se ele demonstrar real interesse, se ofereça para levá-lo ao local para ver o imóvel "in loco". O que ocorre atualmente é que temos 50 corretores para cada apartamento ou sala a ser vendido ,então fica aquela aporrinhação de gente em cima do cliente.
Quando seu cliente já é conhecido, aí é diferente: porque vc já tem liberdade de ligar , falar do empreendimento, mandar e.mail para que ele tome conhecimento do local, plantas, fachada etc..E caso ele goste, tenha certeza que ele lhe retornará, pedindo para ver o imóvel e por fim comprá-lo.
Por analogia, imagine que o cliente é a presa e em volta dele estão dezenas de leões. Vai comê-lo o que for mais forte e mais agressivo. Os outros terão que esperar outra presa ou então continuarem com fome...O cliente foi comido, e não pense você que o leão que comeu o pobrezinho, vai lhe pedir desculpas por ter " traçado" sua presa.
E fábio, tb não concordo com vc quando diz que a desvalorização da profissão é culpa do CRECI ou do COFECI, até porque o vemos hoje em dia é cada vez mais profissionais formados em outras áreas, tais como: advogados, psicológos, economistas, administradores etc , virem a ser tornar corretores, agora chamados de consultores - acho até que é assim pelo fato de termos tantos profisionais de nível superior atuando na área. O CRECI ou o COFECI não pode impor a quantidade de corretores e/ou consultores por corretora, não estão lá diariamente fiscalizando para saber quais são as técnicas de abordagem que as corretoras estão utilizando para fazer a captação de clientes. Cabe sim, ao comprador que se sentir lesado ou importunado, fazer a queixa ao órgão de classe. A realidade , ao meu ver, é que o perfil do corretor está mudando, e para melhor, e isso está incomodando muita gente. Agora, quanto a falta de ética, me perdoe, mas isso não é exclusividade da nossa categoria, é um problema nacional endêmico e só vai melhorar quando o nível de educação melhorar também
Edison Luiz Bernardes de Oliveira • A Maria Goretti já disse tudo, com muita propriedade, e compartolho da sua opinião.
Somente quero complementar alguns pontos que tb considero importantes nesta situação.
Alguns corretores acham-se "donos" do cliente que eventualmente atendeu, e se esforçam no sentido de conseguir um imóvel dentro das características solicitadas.O que o ocorre é que nem sempre, nestes casos, houve um comprometimento do cliente com o corretor neste sentido, ou seja, apenas comentou o que quer e faz isto com todos que o atendem. Comprometer-se é pactuar, ainda que verbalmente, que o que está procurando ficará ao encargo daquele corretor específico. Isto nem sempre ocorre, e para que ocorra é necessário que o corretor obtenha este consentimento e deixe claro que dispenderá seu tempo para este cliente, e também deixe claro que caso o cliente encontre um imóvel que eventualmente possa atender o seu interesse e necessidade que o comunique antes, Desta forma exerce-se uma parceria real entre cliente e corretor. Não é numa primeira visita que isto ocorre. Peça para visitar o cliente em sua casa, observe onde mora, o que gostaria de mudar, o que gosta e que não gosta de sua moradia atual, enfim... conheça o seu cliente e não lhe ofereça o que não quer comprar. Agende um horário, ou dia que poderá contacta-lo para dizer o que conseguiu. Portanto, não se limite aos imóveis da sua carteira, ou da sua imobiliária. Busque no mercado através de parcerias um que atenda plenamente as necessidades do cliente. Caso contrário vira um telemarketing, como muito bem disse a Maria Goretti. Imagine 20 corretores ligando para você diariamente, ou enchendo sua caixa postal. É caso de Procon. Demonstrar interesse pelo cliente, e não apenas pela comissão que ele pode lhe dar é sempre o melhor caminho, e êle percebe isto facilmente. Porém, sempre existirá o cliente "mal carater", como existem corretores, e qq outro "profissional. Faz parte convivermos com isto.
SAIBA ONDE DESEJA IR E VÁ ATÉ O FIM
O teatro nos ensina coisas que por serem tão simples, nunca esquecemos. A primeira delas, é sempre terminar o gesto e a segunda, nunca se esquecer da velhinha surda sentada na última fila do teatro.
Completar o gesto, no sentido teatral, significa que se, em cena, é começado a levantar o braço, deve-se continuar levantando-o até o fim, não deixando o movimento incompleto.
A tradução dessa sabedoria cênica para o dia-a-dia, é que, se começamos fazer algo, devemos procurar fazê-lo de forma completa. Se, por exemplo, estamos trabalhando em um projeto de design, como a criação e a aplicação de uma marca, devemos cuidar para que o trabalho seja realmente aplicado corretamente em toda a sua totalidade.
Só conquistaremos qualidade total em tudo que fizermos , se tivermos como objetivo, alcançar resultados concretos e completos em tudo o que começarmos.
Saber se aquilo que é dito no palco, está sendo ouvido por aquela velhinha surda, sentadinha lá no fundão do teatro, significa ter consciência de que todos naquele recinto conseguem ouvir aquilo que está sendo falado, pois este deve ser o objetivo do ator em cena.
Traduzindo, não só devemos ir com as coisas que começamos até o fim, como também devemos prever este fim, saber onde queremos chegar. Ao trabalharmos a comunicação visual de um produto, por exemplo, devemos definir se é necessário que esta comunicação seja visualizada e compreendida por todos, sem restrições ou por uma determinada fatia do mercado, o público alvo.
Se não houver tal consciência, você poderá estar jogando dinheiro fora. Pois pode-se tentar falar com muitos e acabar não conseguindo ser ouvido, justamente, por quem interessa ou se dirigir a poucos e ser plenamente compreendido, se é somente a eles que seu produto, realmente, interessa.
Se não houver tal consciência, você poderá estar jogando dinheiro fora. Pois pode-se tentar falar com muitos e acabar não conseguindo ser ouvido, justamente, por quem interessa ou se dirigir a poucos e ser plenamente compreendido, se é somente a eles que seu produto, realmente, interessa.
Por Luiz Renato Roble, diretor de criação criacao@datamaker.com.br
Raquel de Araújo, diretora de projetos raquel@datamaker.com.br
da DATAMAKER DESIGN http://www.datamaker.com.br/
BLOG: http://www.datamaker.blogspot.com/
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quarta-feira, 3 de agosto de 2011
Cresce vacância em imóveis comerciais de São Paulo
Para consultoria CB Richard Ellis, mercado continua aquecido; aumento da vacância só ocorreu devido ao início das operações de edifício enorme na zona sul
![Eco Berrini Eco Berrini](http://exame.abril.com.br/assets/pictures/27319/size_590_ecoberrini_previ_590.jpg?1302105992)
Eco Berrini (o maior, ao centro): prédio elevou a taxa de vacância em escritórios de alto padrão
São Paulo – A taxa de vacância em prédios de escritórios de alto padrão aumentou na cidade de São Paulo no segundo trimestre. Após atingir a menor taxa da história em abril (3,5%), a vacância cresceu para 5% no final de junho, segundo a consultoria CB Richard Ellis, líder mundial em consultoria imobiliária.
No entanto, a CB Richard Ellis afirma que não faltam inquilinos interessados em imóveis corporativos de alto padrão. O aumento da vacância foi apenas pontual e refletiu o início das operações de um grande imóvel na zona sul de São Paulo, o Eco Berrini.
O edifício, que pertence à Previ, tem 48.000 metros quadrados de área locável. Como toda a cidade possui apenas 1,92 milhão de metros em prédios de alto padrão, o novo estoque é representativo. Tanto que, sem o Eco Berrini, a taxa de vacância teria ficado em 3% e batido em um novo recorde de baixa, segundo a CB Richard Ellis, que a realiza essa pesquisa desde 1988.
Com taxas de vacância baixíssimas em relação ao padrão mundial, os aluguéis dos escritórios de alto padrão têm subido rapidamente nos últimos anos. São Paulo e Rio de Janeiro já estão entre as cidades mais caras para uma empresa se instalar no mundo. Há casos em que o aluguel mensal supera 200 reais por metro quadrado nas duas cidades. Para especialistas, o mercado só tende a estabilizar quando diversos grandes empreendimentos ficarem prontos – o que deve acontecer em 2012 em São Paulo e em 2013 no Rio.
No entanto, a CB Richard Ellis afirma que não faltam inquilinos interessados em imóveis corporativos de alto padrão. O aumento da vacância foi apenas pontual e refletiu o início das operações de um grande imóvel na zona sul de São Paulo, o Eco Berrini.
O edifício, que pertence à Previ, tem 48.000 metros quadrados de área locável. Como toda a cidade possui apenas 1,92 milhão de metros em prédios de alto padrão, o novo estoque é representativo. Tanto que, sem o Eco Berrini, a taxa de vacância teria ficado em 3% e batido em um novo recorde de baixa, segundo a CB Richard Ellis, que a realiza essa pesquisa desde 1988.
Com taxas de vacância baixíssimas em relação ao padrão mundial, os aluguéis dos escritórios de alto padrão têm subido rapidamente nos últimos anos. São Paulo e Rio de Janeiro já estão entre as cidades mais caras para uma empresa se instalar no mundo. Há casos em que o aluguel mensal supera 200 reais por metro quadrado nas duas cidades. Para especialistas, o mercado só tende a estabilizar quando diversos grandes empreendimentos ficarem prontos – o que deve acontecer em 2012 em São Paulo e em 2013 no Rio.
Preço dos imóveis já subiu 17% neste ano, diz FipeZAP
No acumulado do ano em todo o país, o valor médio do metro quadrado subiu 17%
Creative Commons
![Orla de Copacabana, no Rio de Janeiro Orla de Copacabana, no Rio de Janeiro](http://exame.abril.com.br/assets/pictures/35679/size_590_copacabana-rio.jpg?1312213255)
Segundo economista responsável pela pesquisa, tudo indica que a alta se deve ao anúncio de que a cidade irá sediar as Olimpíadas em 2016
São Paulo - O valor médio do metro quadrado subiu 17% no acumulado do ano em todo o país, segundo o índice composto de preços FipeZap de apartamentos anunciados. A alta foi liderada mais uma vez pelo Rio de Janeiro, com avanço de 23% no período. Recife e Belo Horizonte também registraram variações acima da média, de 19% e 18%, respectivamente. São Paulo, por sua vez, informou a mesma taxa registrada na média nacional para o período.
Destaque de alta desde o lançamento da pesquisa, em fevereiro, o estudo identificou uma mudança clara no patamar de preços dos imóveis na capital carioca em setembro de 2009, quando foi anunciado que a cidade iria sediar a Olimpíada de 2016. "Não temos como afirmar que foi por causa desse evento, mas tudo indica que sim", diz Eduardo Zylberstajn, economista responsável pela pesquisa.
Além disso, antes de 2009 o mercado imobiliário do Rio passava por um período um pouco mais difícil, lembra o economista, com desempenho bem menos vigoroso que São Paulo e Distrito Federal, por exemplo. "O preço de hoje também reflete, em parte, a recuperação em relação ao restante do País."
De maneira geral, Zylberstajn observa que o ritmo da alta de preços tem diminuído, lentamente, mas de forma constante. Em nota, a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) destaca que este foi o terceiro mês consecutivo de desaceleração, sendo que em abril, maio e junho as taxas foram de 2,7%, 2,6% e 2,3%. "Os números mostram que podemos estar próximos de um ponto de acomodação, o que é positivo para todos", diz o economista.
Os preços do Rio de Janeiro lideram também na variação em 12 meses, com alta de 43%. São Paulo ocupa a segunda posição, com 29%, seguido por Recife (+28%), Belo Horizonte (+27%) e Fortaleza (+15%).
Desde janeiro de 2008, em São Paulo o preço anunciado do metro quadrado subiu 106% em média, enquanto que no Rio a alta para o período é de 132%.
Preço médio do metro quadrado em julho
Em julho, o índice composto de preços FipeZap subiu 2,1%, com o valor médio do metro quadrado atingindo R$ 5.722. Nas sete regiões que integram a pesquisa, o valor do metro quadrado oscilou entre R$ 7.748 (Distrito Federal) e R$ 3.411 (Salvador) no mês passado. Em São Paulo, o preço médio ficou em R$ 5.571, mostrando alta de 2,2%, enquanto no Rio de Janeiro chegou a R$ 6.745, com alta de 2,6%.
Na capital paulista, a região do Ibirapuera/Vila Nova Conceição ultrapassou o Jardim Paulistano (R$ 8.282) e passou a ter o maior preço por metro quadrado anunciado da cidade, de R$ 8.437. Fazenda Morumbi - Jóquei Clube (R$ 7.624), Vila Olímpia (R$ 7.445) e Chácara Itaim (R$ 7.442) completam a lista. Entre os menores valores estão Paraisópolis (R$ 2.471), São Miguel Paulista (R$ 2.602), Vila Carmosina (R$ 2.665), Artur Alvim (R$ 2.711) e Itaquera (R$ 2.733).
Na capital fluminense, o Leblon permanece na frente com o metro quadrado avaliado em R$ 15.661, seguido por Ipanema (R$ 14.320), Lagoa (R$ 12.541), Gávea (R$ 11.058) e Jardim Botânico (R$ 10.355). Na ponta oposta estão Guadalupe (R$ 889,00), Anchieta (R$ 971,00), Coelho Neto (R$ 1.081), Padre Miguel (R$ 1.283) e Pavuna (R$ 1.287).
Lançado em fevereiro, o índice é resultado de uma associação entre a Fipe e o site Zap Imóveis dos jornais O Estado de S. Paulo e O Globo.
Destaque de alta desde o lançamento da pesquisa, em fevereiro, o estudo identificou uma mudança clara no patamar de preços dos imóveis na capital carioca em setembro de 2009, quando foi anunciado que a cidade iria sediar a Olimpíada de 2016. "Não temos como afirmar que foi por causa desse evento, mas tudo indica que sim", diz Eduardo Zylberstajn, economista responsável pela pesquisa.
Além disso, antes de 2009 o mercado imobiliário do Rio passava por um período um pouco mais difícil, lembra o economista, com desempenho bem menos vigoroso que São Paulo e Distrito Federal, por exemplo. "O preço de hoje também reflete, em parte, a recuperação em relação ao restante do País."
De maneira geral, Zylberstajn observa que o ritmo da alta de preços tem diminuído, lentamente, mas de forma constante. Em nota, a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) destaca que este foi o terceiro mês consecutivo de desaceleração, sendo que em abril, maio e junho as taxas foram de 2,7%, 2,6% e 2,3%. "Os números mostram que podemos estar próximos de um ponto de acomodação, o que é positivo para todos", diz o economista.
Os preços do Rio de Janeiro lideram também na variação em 12 meses, com alta de 43%. São Paulo ocupa a segunda posição, com 29%, seguido por Recife (+28%), Belo Horizonte (+27%) e Fortaleza (+15%).
Desde janeiro de 2008, em São Paulo o preço anunciado do metro quadrado subiu 106% em média, enquanto que no Rio a alta para o período é de 132%.
Preço médio do metro quadrado em julho
Em julho, o índice composto de preços FipeZap subiu 2,1%, com o valor médio do metro quadrado atingindo R$ 5.722. Nas sete regiões que integram a pesquisa, o valor do metro quadrado oscilou entre R$ 7.748 (Distrito Federal) e R$ 3.411 (Salvador) no mês passado. Em São Paulo, o preço médio ficou em R$ 5.571, mostrando alta de 2,2%, enquanto no Rio de Janeiro chegou a R$ 6.745, com alta de 2,6%.
Na capital paulista, a região do Ibirapuera/Vila Nova Conceição ultrapassou o Jardim Paulistano (R$ 8.282) e passou a ter o maior preço por metro quadrado anunciado da cidade, de R$ 8.437. Fazenda Morumbi - Jóquei Clube (R$ 7.624), Vila Olímpia (R$ 7.445) e Chácara Itaim (R$ 7.442) completam a lista. Entre os menores valores estão Paraisópolis (R$ 2.471), São Miguel Paulista (R$ 2.602), Vila Carmosina (R$ 2.665), Artur Alvim (R$ 2.711) e Itaquera (R$ 2.733).
Na capital fluminense, o Leblon permanece na frente com o metro quadrado avaliado em R$ 15.661, seguido por Ipanema (R$ 14.320), Lagoa (R$ 12.541), Gávea (R$ 11.058) e Jardim Botânico (R$ 10.355). Na ponta oposta estão Guadalupe (R$ 889,00), Anchieta (R$ 971,00), Coelho Neto (R$ 1.081), Padre Miguel (R$ 1.283) e Pavuna (R$ 1.287).
Lançado em fevereiro, o índice é resultado de uma associação entre a Fipe e o site Zap Imóveis dos jornais O Estado de S. Paulo e O Globo.
Ibirapuera passa a ser bairro mais caro para morar em SP
Metro quadrado de imóveis sai em média por 8.437 reais na região que engloba o Ibirapuera e a Vila Nova Conceição
Parque do Ibirapuera, em São Paulo: região passou a ser mais cara da cidade para a compra de uma residência São Paulo – A região formada pelo Ibirapuera e pela Vila Nova Conceição é a mais cara para comprar imóveis residenciais na cidade de São Paulo, segundo o índice FipeZAP. Em julho, o preço médio dos imóveis colocados à venda nas imediação do parque do Ibirapuera alcançou 8.437 reais por metro quadrado. O Jardim Paulistano, na região dos Jardins, caiu para segundo lugar no ranking da FipeZAP, com um metro quadrado médio de 8.282 reais.
![Parque do Ibirapuera, em São Paulo Parque do Ibirapuera, em São Paulo](http://exame.abril.com.br/assets/pictures/14056/size_380_ibirapuera-460-jpg.jpg?1286690677)
Parque do Ibirapuera, em São Paulo: região passou a ser mais cara da cidade para a compra de uma residência
São Paulo – A região formada pelo Ibirapuera e pela Vila Nova Conceição é a mais cara para comprar imóveis residenciais na cidade de São Paulo, segundo o índice FipeZAP. Em julho, o preço médio dos imóveis colocados à venda nas imediação do parque do Ibirapuera alcançou 8.437 reais por metro quadrado. O Jardim Paulistano, na região dos Jardins, caiu para segundo lugar no ranking da FipeZAP, com um metro quadrado médio de 8.282 reais.
As imediação do parque do Ibirapuera são bastante cobiçadas pelos paulistanos endinheirados devido à existência de ruas tranquilas e arborizadas bem no meio da principal metrópole da América do Sul. O parque do Ibirapuera é a principal referência do bairro, mas os milionários estão concentrados principalmente nos arredores da praça Pereira Coutinho.
Também inflaciona os preços a proximidade das avenidas Faria e Juscelino Kubitschek, onde trabalham a maioria dos banqueiros e executivos mais bem-pagos do país. Praticamente todos os bairros mais caros da cidade estão localizados na área de que vai do parque do Ibirapuera até o Jockey Club.
No Rio de Janeiro, Leblon e Ipanema ainda são os bairros mais caros, com preços médios de 15.160 e 14.074 reais o metro quadrado, respectivamente. As regiões mais valorizadas de São Paulo, portanto, ainda parecem baratas quando comparadas às áreas nobres da capital fluminense.
Solidão coletiva, aplacada pelas relações virtuais das redes sociais
![jantarecelular](http://www.hsm.com.br/blog/wp-content/uploads/2011/07/jantarecelular-300x225.jpg)
Cena 1 Comum no restaurante. Um casal sentado, um na frente do outro, cada um com seu smartphone, enviando e recebendo mensagens compulsivamente. Um sorriso ou outro brota no rosto de cada um ao receber uma mensagem.
A refeição chega, a fisionomia de alguma alegria desaparece. Enquanto observadora, fiquei com a impressão de que as trocas de mensagens eram mais interessantes do que a companhia ali na sua frente. A refeição termina, sem que o casal tenha trocado não mais que duas ou três frases. Pedem a conta, sem demonstrarem qualquer alegria pelo encontro, pela refeição, pela companhia e vão embora como se a obrigação tivesse terminado.
Cena 2 No elevador, abre-se a porta e dentro há três pessoas, todas olhando seus celulares. Para provocar, digo: “Boa tarde!”. Claro que não obtenho nenhuma resposta. Fiquei com a impressão que as pessoas de verdade não são interessantes.
Cena 3 De carona com amigos. O telefone do motorista foi colocado no console à sua frente e era consultado de minuto em minuto. Não, não havia mensagem chegando, o telefone não vibrava, não apitava, não acendia. Mas e se tivesse tocado e ele, não tivesse notado nos últimos 30 segundos? Teria alguém me procurado nos últimos 30 segundos?
Não, ninguém ligou ou enviou mensagem ao meu caronista em horas, mas a checagem era obrigatória. Dava aflição, pois os olhos não ficavam nem na rua e no colega ao lado, mas era hipnotizado pelo telefone, que não dava sinal de vida.
As pessoas estão sendo consumidas pelos celulares. Andam nas ruas olhando para o aparelho e movendo os dedos freneticamente na compulsão de enviar ou responder mensagens. O que não quer dizer também que estejam se comunicando melhor.
O sucesso do Twitter é até explicável. Passe sua mensagem. Rápido. Até 140 caracteres. Não seja profundo. Seja rápido, não fale demais.
Estamos nos adaptando às novas tecnologias e deslumbrados com tanta conectividade. Precisamos aprender que as facilidades servem para melhorar nossa qualidade de vida e não para que sejamos escravos e dependentes dela.
Há uma espécie de solidão coletiva, aplacada pelas relações virtuais das redes sociais. Uma intimidade aparente e geralmente superficial que talvez não resista a três ou quatro encontros reais, com gente de verdade.
Com gente de verdade não dá para colocar uma placa de ocupado ou ausente. Não dá para desplugar ou fingir que não viu ou não ouviu. Gente de verdade exige atenção, percepção. Gente sente.
peso do QI na recolocação profissional
Currículos aleatoriamente enviados pelo correio ou preenchidos pela internet podem se configurar em pura perda de tempo. Tornam-se lixo, físico ou eletrônico, antes mesmo que alguém leia o nome do remetente.
"Você é quem você conhece, não o que você faz."(Azalba)
Já engordei as estatísticas do desemprego há alguns anos. Eram tempos em que atuava como executivo, ocasião na qual conheci o trabalho das empresas de recolocação profissional.
Foi quando aprendi a preencher adequadamente um currículo, além de ser orientado sobre como me portar em entrevistas. Também passei horas analisando companhias diversas, escolhendo aquelas nas quais gostaria de trabalhar para, ato contínuo, enviar-lhes meu precioso portfólio, agora maquiado e vitaminado, na expectativa de ser convocado.
Ledo engano. Já naqueles tempos, início dos anos 1990, os processos de recrutamento estavam mudando. Currículos aleatoriamente enviados pelo correio ou preenchidos pela internet podem se configurar em pura perda de tempo. Tornam-se lixo, físico ou eletrônico, antes mesmo que alguém leia o nome do remetente.
Pesquisa recente realizada pelo Grupo Catho junto a 17.801 profissionais indicou que 56% dos cargos operacionais e 43% dos cargos de gerência foram preenchidos com base no QI do candidato. Não estamos falando do famigerado "quociente de inteligência", mas, sim, do "quem indicou". Networking, relacionamento, estas são as palavras de ordem. Há até quem opte por mudar de emprego graças à confiança depositada em quem lhe fez a indicação. Esses fatos levam-nos a algumas reflexões.
Sempre recebo mensagens de leitores comentando sobre sua insatisfação com a empresa em que trabalham. As queixas vão da falta de reconhecimento e ausência de desafios à baixa remuneração e inexistência de plano de carreira, passando inexoravelmente por problemas de relacionamento interpessoal, seja junto à direção, seja com os próprios colegas.
Estes profissionais vislumbram como única solução pedir demissão e buscar novos horizontes, como se o ambiente fosse a origem de todos os males, acreditando que em outra corporação os mesmos dissabores não acontecerão. Pior, há aqueles que optam pelo desligamento sumário da companhia, passando por uma semana de regozijo até caírem em si e na realidade de que nos assuntos relacionados ao dinheiro, como diria Victor Hugo, é preciso ser prático.
Diante dos fatos, alguns cuidados devem ser tomados para que uma proposta pretensamente interessante não se apresente como uma armadilha:
1. Cheque a oportunidade de trabalho. Verifique se a mesma é concreta e, mais ainda, permanente. Pode tratar-se de uma posição temporária e que não lhe garantirá estabilidade.
2. Pesquise a empresa. A internet é fonte inesgotável de informações. Acesse o site da empresa e, depois, os buscadores, para obter mais informações sobre o perfil da companhia e sua posição relativa no mercado. Dê especial atenção aos valores declarados pela organização a fim de observar se estão alinhados com seus valores pessoais.
3. Dissocie relações afetivas e profissionais. Se a indicação dada foi positiva, ótimo. E fim da história! Não convém associar o nome da pessoa que recomendou você ou lhe sugeriu a vaga durante o processo seletivo ou mesmo após o término deste. Seja grato, mas seja independente.
4. Prefira o pouco certo ao muito duvidoso. A menos que você disponha de uma boa herança ou alguém que lhe sustente, abdicar de uma remuneração lhe trará mais preocupação, angústia e ansiedade. Peça demissão somente após ter firmado sua recolocação.
5. Caia fora na hora certa. Isso não é um jogo de pôquer, mas é um jogo. Se a proposta de trabalho não corresponder às promessas feitas ou não atender aos seus anseios, prepare sua saída o quanto antes evitando prolongar sua insatisfação.
Recorde-se sempre da importância do networking. Na Era da Integração, num mundo sem fronteiras e regido pela conectividade, não são dados ou informações, máquinas e tecnologia, que fazem a diferença. São pessoas. E mais do que isso, relacionamentos.
Por isso, cultive o hábito de conversar com estranhos, pessoas que lhe avizinham num saguão de aeroporto ou numa simples fila no cinema ou no banco. Frequente outros ambientes, seja um restaurante, um bar ou um museu, e converse com quem lhe rodeia. E lembre-se sempre de portar cartões de visita. Destas relações fortuitas, pode surgir um novo curso em sua vida.
Já engordei as estatísticas do desemprego há alguns anos. Eram tempos em que atuava como executivo, ocasião na qual conheci o trabalho das empresas de recolocação profissional.
Foi quando aprendi a preencher adequadamente um currículo, além de ser orientado sobre como me portar em entrevistas. Também passei horas analisando companhias diversas, escolhendo aquelas nas quais gostaria de trabalhar para, ato contínuo, enviar-lhes meu precioso portfólio, agora maquiado e vitaminado, na expectativa de ser convocado.
Ledo engano. Já naqueles tempos, início dos anos 1990, os processos de recrutamento estavam mudando. Currículos aleatoriamente enviados pelo correio ou preenchidos pela internet podem se configurar em pura perda de tempo. Tornam-se lixo, físico ou eletrônico, antes mesmo que alguém leia o nome do remetente.
Pesquisa recente realizada pelo Grupo Catho junto a 17.801 profissionais indicou que 56% dos cargos operacionais e 43% dos cargos de gerência foram preenchidos com base no QI do candidato. Não estamos falando do famigerado "quociente de inteligência", mas, sim, do "quem indicou". Networking, relacionamento, estas são as palavras de ordem. Há até quem opte por mudar de emprego graças à confiança depositada em quem lhe fez a indicação. Esses fatos levam-nos a algumas reflexões.
Sempre recebo mensagens de leitores comentando sobre sua insatisfação com a empresa em que trabalham. As queixas vão da falta de reconhecimento e ausência de desafios à baixa remuneração e inexistência de plano de carreira, passando inexoravelmente por problemas de relacionamento interpessoal, seja junto à direção, seja com os próprios colegas.
Estes profissionais vislumbram como única solução pedir demissão e buscar novos horizontes, como se o ambiente fosse a origem de todos os males, acreditando que em outra corporação os mesmos dissabores não acontecerão. Pior, há aqueles que optam pelo desligamento sumário da companhia, passando por uma semana de regozijo até caírem em si e na realidade de que nos assuntos relacionados ao dinheiro, como diria Victor Hugo, é preciso ser prático.
Diante dos fatos, alguns cuidados devem ser tomados para que uma proposta pretensamente interessante não se apresente como uma armadilha:
1. Cheque a oportunidade de trabalho. Verifique se a mesma é concreta e, mais ainda, permanente. Pode tratar-se de uma posição temporária e que não lhe garantirá estabilidade.
2. Pesquise a empresa. A internet é fonte inesgotável de informações. Acesse o site da empresa e, depois, os buscadores, para obter mais informações sobre o perfil da companhia e sua posição relativa no mercado. Dê especial atenção aos valores declarados pela organização a fim de observar se estão alinhados com seus valores pessoais.
3. Dissocie relações afetivas e profissionais. Se a indicação dada foi positiva, ótimo. E fim da história! Não convém associar o nome da pessoa que recomendou você ou lhe sugeriu a vaga durante o processo seletivo ou mesmo após o término deste. Seja grato, mas seja independente.
4. Prefira o pouco certo ao muito duvidoso. A menos que você disponha de uma boa herança ou alguém que lhe sustente, abdicar de uma remuneração lhe trará mais preocupação, angústia e ansiedade. Peça demissão somente após ter firmado sua recolocação.
5. Caia fora na hora certa. Isso não é um jogo de pôquer, mas é um jogo. Se a proposta de trabalho não corresponder às promessas feitas ou não atender aos seus anseios, prepare sua saída o quanto antes evitando prolongar sua insatisfação.
Recorde-se sempre da importância do networking. Na Era da Integração, num mundo sem fronteiras e regido pela conectividade, não são dados ou informações, máquinas e tecnologia, que fazem a diferença. São pessoas. E mais do que isso, relacionamentos.
Por isso, cultive o hábito de conversar com estranhos, pessoas que lhe avizinham num saguão de aeroporto ou numa simples fila no cinema ou no banco. Frequente outros ambientes, seja um restaurante, um bar ou um museu, e converse com quem lhe rodeia. E lembre-se sempre de portar cartões de visita. Destas relações fortuitas, pode surgir um novo curso em sua vida.
Sete dicas para lidar com funcionários brilhantes
Todo executivo quer contar com uma equipe ultra-inteligente. Em TI, a boa - e a má - notícia é que você provavelmente conseguirá ter esta equipe e precisará saber gerenciá-la.
Mary Brandel, CIO/EUA
Publicada em 28 de julho de 2011
Uma premissa básica da gerência em relação aos funcionários é: quanto mais inteligentes eles são, maior a dificuldade de gerenciá-los.
Funcionários com alto grau de inteligência do lado esquerdo do cérebro, fato comum entre os profissionais de TI, às vezes são exigentes e avessos a opiniões alheias. Ficam entediados com facilidade e empenham em ser “corretos”, de acordo com quem os gerencia.
Pessoas extremamente inteligentes, extremamente técnicas, habitam uma subcultura onde conhecimento significa status social e poder. E correção é fundamental. Isso pode gerar descontentamento quando discordâncias inevitáveis ocorrem, principalmente entre o funcionário e o chefe.
Talvez você sonhe em supervisionar uma equipe brilhante, mas tome cuidado com o que você deseja – ou, pelo menos, aprenda a melhor maneira de gerenciar pessoas ultra-inteligentes.
Veja sete dicas de quem está por dentro do assunto.
1 - Gerencie resultados, não o processo
É perfeitamente cabível o chefe dizer ao funcionário o que fazer, mas, quando se trata de como fazer, um ambiente controlador pode ser frustrante.
Você não pode pegar pessoas que têm paixão por alguma coisa e começar a criar muros ao redor delas.
Uma equipe composta destes tipos de pessoas precisa de estrutura, mas esta estrutura deve ser voltada mais para resultados do que para processo.
Segundo os especialistas, o melhor a fazer é formatar as coisas em termos dos resultados que você está buscando, em vez de condenar o modo como elas precisam ser feitas para se alcançar estes resultados.
2 - Adote uma abordagem socrática
Raramente pessoas muito inteligentes gostam de se sentir comandadas. Isso não significa, contudo, que elas não precisem ser controladas.
Para conseguir este truque, faça perguntas que levem estes funcionários a perceberem seu ponto de vista, de maneira próxima ao método filosófico proposto por Sócrates. Se eles não querem que as coisas lhes sejam ditadas, você tem que gerenciá-los de uma forma mais socrática.
Isso demanda tempo e paciência, principalmente quando você acha que já sabe a decisão que, no fim das contas, precisa ser tomada.
Você tem que examinar as ideias deles e deixar que eles saiam com a recomendação de que você as rejeita ou concorda com elas. Mesmo que você só queira tomar a decisão, tem que lhes dar uma oportunidade de tomar parte nela.
3 - Seja aberto a aprender coisas novas
Seria um desperdício não permitir que algumas das ideias de uma equipe extremamente inteligente se concretizassem. Esteja aberto a explorar aonde a experimentação pode levar.
Se você for aberto às ideias que emanam de profissionais brilhantes, pode e deve aprender muito com eles.
Para isso, você tem que estar disposto a ser testado. Mas precisa fazer seus profissionais brilhantes justificarem as respectivas posições de modo equilibrado e convincente. Isso não significa que você possa abdicar de suas responsabilidades gerenciais.
4- Não finja saber mais do que sabe
A pior reação é se sentir inseguro e ameaçado ao reconhecer que um subordinado direto é mais brilhante do que você. Alguns chefes se vêm compelidos a tomar decisões sobre assuntos sobre os quais eles são totalmente incompetentes para decidir, o que acaba por afligir todo mundo.
É melhor aceitar que seu papel não é ter as melhores ideias, mas ser capaz de determinar quais são as melhores ideias.
Na realidade, você ganha o respeito das pessoas extremamente inteligentes quando permite a concretização das ideias. Mesmo que as pessoas não estejam felizes, vão respeitar que você esteja sustentando sua decisão. As pessoas realmente inteligentes querem ver ação e resultados, não importa como.
“é muito importante que cada gerente técnico se conscientize de que é um guia, não um chefe. Pode conduzir a expedição e sabe onde quer chegar, mas tem que confiar em seu caçador para caçar e no seu cocheiro para tomar conta dos cavalos.
5 - Encontre maneiras de extrair mais deles
Sofisticação intelectual é a perdição dos profissionais extremamente inteligentes, que gostam de ser desafiados – às vezes até demais.
A tendência é ir atrás da coisa mais nova e atrativa e priorizá-la em relação ao trabalho passível de cobrança. Para contrabalançar isso, os funcionários podem se oferecer para participar de uma equipe de ideias especiais, que se reúne a cada dois meses para explorar preocupações ou oportunidades importantes. Isso ajuda a manter o pique durante períodos mais lentos. Ajuda muito o moral.
E Cuidado para não subutilizar pessoas brilhantes, alertam os especialistas.
6 - Não se deixe cegar pelo brilho
Só porque alguém é brilhante não significa que deva dirigir o espetáculo. Ficar fora do caminho dos indivíduos brilhantes não é abdicar da autoridade gerencial. Em vez disso, equilibre quando deve lhes dar espaço para conduzir suas próprias ideias, quando monitorá-los e quando intervir. Afinal, existem muitos tipos de inteligência. Um codificador brilhante, por exemplo, nem sempre é capaz de ver a estratégia geral.
Outro erro comum é delegar todas as decisões à pessoa ultrabrilhante do grupo. Presumir que a pessoa é brilhante em todos os aspectos da vida é condená-la ao fracasso.
7 - Mantenha a humildade
Na função de CIO, inevitavelmente você trabalhará com pessoas mais brilhantes do que você. Se não for assim, é porque você está contratando muito mal.
Dito isso, experimente começar cada novo dia com humildade. Você tem a sorte de contar com sua equipe e ela o levará ao seu destino.
Procure não se sentir ameaçado por não ser o mais brilhante da sala.
Funcionários com alto grau de inteligência do lado esquerdo do cérebro, fato comum entre os profissionais de TI, às vezes são exigentes e avessos a opiniões alheias. Ficam entediados com facilidade e empenham em ser “corretos”, de acordo com quem os gerencia.
Pessoas extremamente inteligentes, extremamente técnicas, habitam uma subcultura onde conhecimento significa status social e poder. E correção é fundamental. Isso pode gerar descontentamento quando discordâncias inevitáveis ocorrem, principalmente entre o funcionário e o chefe.
Talvez você sonhe em supervisionar uma equipe brilhante, mas tome cuidado com o que você deseja – ou, pelo menos, aprenda a melhor maneira de gerenciar pessoas ultra-inteligentes.
Veja sete dicas de quem está por dentro do assunto.
1 - Gerencie resultados, não o processo
É perfeitamente cabível o chefe dizer ao funcionário o que fazer, mas, quando se trata de como fazer, um ambiente controlador pode ser frustrante.
Você não pode pegar pessoas que têm paixão por alguma coisa e começar a criar muros ao redor delas.
Uma equipe composta destes tipos de pessoas precisa de estrutura, mas esta estrutura deve ser voltada mais para resultados do que para processo.
Segundo os especialistas, o melhor a fazer é formatar as coisas em termos dos resultados que você está buscando, em vez de condenar o modo como elas precisam ser feitas para se alcançar estes resultados.
2 - Adote uma abordagem socrática
Raramente pessoas muito inteligentes gostam de se sentir comandadas. Isso não significa, contudo, que elas não precisem ser controladas.
Para conseguir este truque, faça perguntas que levem estes funcionários a perceberem seu ponto de vista, de maneira próxima ao método filosófico proposto por Sócrates. Se eles não querem que as coisas lhes sejam ditadas, você tem que gerenciá-los de uma forma mais socrática.
Isso demanda tempo e paciência, principalmente quando você acha que já sabe a decisão que, no fim das contas, precisa ser tomada.
Você tem que examinar as ideias deles e deixar que eles saiam com a recomendação de que você as rejeita ou concorda com elas. Mesmo que você só queira tomar a decisão, tem que lhes dar uma oportunidade de tomar parte nela.
3 - Seja aberto a aprender coisas novas
Seria um desperdício não permitir que algumas das ideias de uma equipe extremamente inteligente se concretizassem. Esteja aberto a explorar aonde a experimentação pode levar.
Se você for aberto às ideias que emanam de profissionais brilhantes, pode e deve aprender muito com eles.
Para isso, você tem que estar disposto a ser testado. Mas precisa fazer seus profissionais brilhantes justificarem as respectivas posições de modo equilibrado e convincente. Isso não significa que você possa abdicar de suas responsabilidades gerenciais.
4- Não finja saber mais do que sabe
A pior reação é se sentir inseguro e ameaçado ao reconhecer que um subordinado direto é mais brilhante do que você. Alguns chefes se vêm compelidos a tomar decisões sobre assuntos sobre os quais eles são totalmente incompetentes para decidir, o que acaba por afligir todo mundo.
É melhor aceitar que seu papel não é ter as melhores ideias, mas ser capaz de determinar quais são as melhores ideias.
Na realidade, você ganha o respeito das pessoas extremamente inteligentes quando permite a concretização das ideias. Mesmo que as pessoas não estejam felizes, vão respeitar que você esteja sustentando sua decisão. As pessoas realmente inteligentes querem ver ação e resultados, não importa como.
“é muito importante que cada gerente técnico se conscientize de que é um guia, não um chefe. Pode conduzir a expedição e sabe onde quer chegar, mas tem que confiar em seu caçador para caçar e no seu cocheiro para tomar conta dos cavalos.
5 - Encontre maneiras de extrair mais deles
Sofisticação intelectual é a perdição dos profissionais extremamente inteligentes, que gostam de ser desafiados – às vezes até demais.
A tendência é ir atrás da coisa mais nova e atrativa e priorizá-la em relação ao trabalho passível de cobrança. Para contrabalançar isso, os funcionários podem se oferecer para participar de uma equipe de ideias especiais, que se reúne a cada dois meses para explorar preocupações ou oportunidades importantes. Isso ajuda a manter o pique durante períodos mais lentos. Ajuda muito o moral.
E Cuidado para não subutilizar pessoas brilhantes, alertam os especialistas.
6 - Não se deixe cegar pelo brilho
Só porque alguém é brilhante não significa que deva dirigir o espetáculo. Ficar fora do caminho dos indivíduos brilhantes não é abdicar da autoridade gerencial. Em vez disso, equilibre quando deve lhes dar espaço para conduzir suas próprias ideias, quando monitorá-los e quando intervir. Afinal, existem muitos tipos de inteligência. Um codificador brilhante, por exemplo, nem sempre é capaz de ver a estratégia geral.
Outro erro comum é delegar todas as decisões à pessoa ultrabrilhante do grupo. Presumir que a pessoa é brilhante em todos os aspectos da vida é condená-la ao fracasso.
7 - Mantenha a humildade
Na função de CIO, inevitavelmente você trabalhará com pessoas mais brilhantes do que você. Se não for assim, é porque você está contratando muito mal.
Dito isso, experimente começar cada novo dia com humildade. Você tem a sorte de contar com sua equipe e ela o levará ao seu destino.
Procure não se sentir ameaçado por não ser o mais brilhante da sala.
Soft skills – As competências que abrem portas
![softskills](http://www.hsm.com.br/blog/wp-content/uploads/2011/07/softskills-199x300.jpg)
A expressão soft skills tem dado o que falar nas esferas corporativas. Na verdade, trata-se de um termo sociológico em referência às pessoas que possuem um bom nível de inteligência emocional (QE = Quociente de Inteligência Emocional), sustentado por habilidades que têm impacto direto na qualidade das relações interpessoais e que configuram a excelência na interface com o outro. São atrativos do perfil profissional que respondem pelo sucesso ou fracasso do processo de socialização e interação entre os grupos nas células de trabalho.
Resiliência, jogo de cintura, comunicação acessível, empatia e otimismo são traços que sinalizam a capacidade que o profissional tem de contornar situações e conquistar a simpatia e o apoio das pessoas pela maestria com que lida com elas.
Não é raro, após reuniões mais acaloradas nas empresas, ouvir comentários a respeito daquele profissional que consegue fugir de posturas ostensivas, posicionando-se com maturidade e oferecendo colocações razoáveis e oportunas. Pensam com isenção, sem melindres, pois não tomam como pessoais as posições contrárias às suas. Esse padrão comportamental converge à estrutura das competências sociais e é muito significativo quando avaliado pelo valor agregado que proporciona às organizações.
O quociente emocional é um componente de fundamental importância enquanto contribuição do profissional para o sucesso das relações de trabalho nas empresas. Lidar com pessoas que validam os recursos advindos dos processos de autoconhecimento e autogestão é um beneficio direto, pois em vez de trabalharem no “self” e agirem de modo reativo ao que não os favorece, conseguem manter um bom entendimento com as pessoas pela disposição que têm em lidar com o outro, conquistando assim sua credibilidade.
Em um universo onde a maioria dos problemas nas empresas advêm do entrave nas relações interpessoais, ser mestre na arte de relacionar-se com o outro pode configurar o abre portas para uma carreira de sucesso. Por este motivo, as habilidades comportamentais corroboram cada vez mais o perfil do profissional ambicionado pelas empresas. Em posições de liderança, aqueles que conseguem incluir a percepção do outro na sua realidade, geralmente, tornam-se referência para suas equipes e contribuem para construção de um diferencial de conduta.
Você consegue imaginar um gestor que, no desafio de liderar pessoas, afirme que “o resultado prático de um grupo independe da quantidade de sorriso, de por favor, de obrigado e de cuidados dispensados aos seus colaboradores?” Ou mesmo que “gentilezas põem a mesa, mas não garantem o jantar”? Como construir alianças em prol de resultados comuns sem privilegiar o engajamento? Se o ser humano por condição natural é carente de insumo emocional e as relações para serem justas devem oferecer troca, que ganho existe numa relação onde um não legitima o “ser” do outro?
A despeito daqueles que ainda resistem ao autodesenvolvimento por estarem reféns do jeito robótico de ser, percebe-se um movimento crescente das instituições de ensino e empresas de diversos segmentos investindo cada vez mais no conceito sutil da condição humana como garantia da sustentabilidade das relações de trabalho e preservação dos resultados.
Sentimentos e emoções ignorados afetam comportamentos, dificultam relacionamentos e anulam os resultados das iniciativas inclusivas e participativas, comprometendo a sustentabilidade das relações de trabalho. Tratar bem as pessoas, decididamente, é e sempre será um excelente recurso em garantia à longevidade dos negócios pessoais e profissionais.
E sobre você? Quais dos seus traços de personalidade ilustram o conceito de soft skills?
» Comentários
Sérgio Ricci
01/08/2011 - www.sergio-ricci.blogspot.comSempre trabalhei com pessoas. E meu maior prazer é quando vejo que pude ajudar alguém a se reerguer emocionalmente, recobrar ânimo para continuar lutando. Há muitas pessoas que estão verdadeiramente necessitadas de uma palavra de ânimo, motivação, ou de alguém que possa lhe ajudar a esclarecer as coisas, apontar-lhe um caminho em meio à suas desorientações. Como esta frase do texto dizendo que “..o ser humano por uma condição natural é carente de insumo emocional”…Quem não gosta de ser ajudado, compreendido, valorizado? No corre-corre de hoje, poucos “lideres”, ou pelo menos os que se intitulam líderes, mal têm tempo para reparar nas necessidades emocionais de seus liderados. Dizem que estas coisas são perdas de tempo. Feliz aquele que já passou pelo deserto, e sabe o que se passa com um sedento. Feliz aquele que adquire a Inteligência Emocional e a usa em benefíco do seu próximo. ( As pessoas vão esquecer o que você disse, vão esquecer o que você fez, mas nunca se esquecerão de como você as fez se sentir)..valorizadas
Kate Gralato
02/08/2011 - administracaomarketing.blogspot.comNa era do Relacionamento, competências ligadas à Inteligência Emocional são um fator diferencial para funcionários e empresas, e até mesmo para pessoas em seu círculo social e convívio diário. A empatia, que é colocar-se no lugar do outro e sentir o que o outro sente, deve estar sempre presente, mostrando a preocupação em solucionar problemas, em compreender e atender as pessoas da melhor forma possível. Pessoas são gente e têm sentimentos e, assim, necessitam de atenção. Por isso, a Inteligência Emocional é um diferencial competitivo, que se torna cada vez mais solicitado nas empresas e no mercado.
O oposto da sua verdade também pode ser verdadeiro – pense nisso
Eu gostei especialmente do parâmetro oposto dos médicos chineses – e vocês? A transcrição, em português, está depois do jump e a dica vem do Bruno Scartozzoni, no Update or Die.
Imagine que você está em uma rua em algum lugar na América e um japonês chega até você e diz,
“Com licença, qual é o nome desta quadra?”
E você diz “Desculpe-me. Bem, esta é Oak Street, aquela é a Elm Street. Esta é a 26ª Avenida e aquela é a 27ª Avenida.”
Ele diz “ok. Qual é o nome daquela quadra?”
Você diz “Quadras não têm nomes. Ruas têm nomes; quadras são apenas os espaços sem nome entre as ruas.”
Ele vai embora, um pouco confuso e desapontado.
Então, agora imagine que você está em uma rua, em algum lugar no Japão, vira-se para uma pessoa por perto e diz:
“Com licença, qual é o nome desta rua?”
Eles dizem “Bem, aquela é a quadra 17 e esta é a quadra 16″
E você diz, “Ok, mas qual é o nome desta rua?”
E eles dizem “Ruas não têm nomes. Quadras têm nomes. Veja aqui no Google Maps. Há as quadras 14, 15, 16, 17, 18, 19. Todas as quadras têm nomes. As ruas são apenas os espaços sem nome que ficam entre as quadras.”
E você diz então, “Ok, então como vocês sabem o endereço de suas casas?”
Ele disse, “Bem, é fácil, este é o Distrito Oito. Há o bloco 17, casa número Um.”
Você diz, “Ok. Mas caminhando ao redor da vizinhança, percebi que os números das casas não seguem uma ordem.”
Ele diz, “Claro que estão em ordem. Estão na ordem em que elas foram construídas. A primeira casa construída em qualquer bloco é a casa número um. A segunda é a número dois. A terceira é a número três. É fácil. É óbvio.”
Então, eu adoro o fato de às vezes nós precisarmos ir ao outro lado do mundo para perceber suposições que não sabíamos que tínhamos, e perceber que o oposto disto também pode ser verdade.
Por exemplo, há médicos na China que acreditam que o trabalho deles é manter você saudável. Então, a cada mês que você estiver saudável, você paga a eles, e quando você está doente, você não tem que pagá-los, porque falharam no seu trabalho. Eles ficam ricos quando você está saudável, ao invés de doente. (Aplausos)
Na maioria das músicas nós pensamos no “um” como a batida inicial, o início da frase musical. Um, dois, três, quatro. Mas na música do Oeste Africano, o “um” é contado como o final, como o ponto ao fim de uma frase. Então, você pode ouvi-los não como nas frases, mas no modo como eles contam sua música. Dois, três, quatro, um.
E este mapa também é esclarecedor. (Risadas)
Há um ditado que “qualquer coisa que seja verdadeira sobre a Índia, ao contrário também é verdade”. Então, nunca esqueça que, seja no TED, ou em qualquer outro lugar, quaisquer ideias brilhantes que você tenha ouvido, o contrário delas também pode ser verdade. “Domo arigato gozaimashita”.
Imagine que você está em uma rua em algum lugar na América e um japonês chega até você e diz,
“Com licença, qual é o nome desta quadra?”
E você diz “Desculpe-me. Bem, esta é Oak Street, aquela é a Elm Street. Esta é a 26ª Avenida e aquela é a 27ª Avenida.”
Ele diz “ok. Qual é o nome daquela quadra?”
Você diz “Quadras não têm nomes. Ruas têm nomes; quadras são apenas os espaços sem nome entre as ruas.”
Ele vai embora, um pouco confuso e desapontado.
Então, agora imagine que você está em uma rua, em algum lugar no Japão, vira-se para uma pessoa por perto e diz:
“Com licença, qual é o nome desta rua?”
Eles dizem “Bem, aquela é a quadra 17 e esta é a quadra 16″
E você diz, “Ok, mas qual é o nome desta rua?”
E eles dizem “Ruas não têm nomes. Quadras têm nomes. Veja aqui no Google Maps. Há as quadras 14, 15, 16, 17, 18, 19. Todas as quadras têm nomes. As ruas são apenas os espaços sem nome que ficam entre as quadras.”
E você diz então, “Ok, então como vocês sabem o endereço de suas casas?”
Ele disse, “Bem, é fácil, este é o Distrito Oito. Há o bloco 17, casa número Um.”
Você diz, “Ok. Mas caminhando ao redor da vizinhança, percebi que os números das casas não seguem uma ordem.”
Ele diz, “Claro que estão em ordem. Estão na ordem em que elas foram construídas. A primeira casa construída em qualquer bloco é a casa número um. A segunda é a número dois. A terceira é a número três. É fácil. É óbvio.”
Então, eu adoro o fato de às vezes nós precisarmos ir ao outro lado do mundo para perceber suposições que não sabíamos que tínhamos, e perceber que o oposto disto também pode ser verdade.
Por exemplo, há médicos na China que acreditam que o trabalho deles é manter você saudável. Então, a cada mês que você estiver saudável, você paga a eles, e quando você está doente, você não tem que pagá-los, porque falharam no seu trabalho. Eles ficam ricos quando você está saudável, ao invés de doente. (Aplausos)
Na maioria das músicas nós pensamos no “um” como a batida inicial, o início da frase musical. Um, dois, três, quatro. Mas na música do Oeste Africano, o “um” é contado como o final, como o ponto ao fim de uma frase. Então, você pode ouvi-los não como nas frases, mas no modo como eles contam sua música. Dois, três, quatro, um.
E este mapa também é esclarecedor. (Risadas)
Há um ditado que “qualquer coisa que seja verdadeira sobre a Índia, ao contrário também é verdade”. Então, nunca esqueça que, seja no TED, ou em qualquer outro lugar, quaisquer ideias brilhantes que você tenha ouvido, o contrário delas também pode ser verdade. “Domo arigato gozaimashita”.
Gestão do tempo: 19 modos de criar mais tempo!
Algumas formas para priorizar atividades importantes no seu dia-a-dia.
1. Faça uma lista das tarefas do dia - numero os itens na ordem em que pretende cumpri-los, com destaque para as mais importantes. Indique os que merecem mais tempo e tique os itens concluídos. Passe as tarefas não concluídas para o dia seguinte.
2. Sicronize calendários e agendas - não perca compromissos distribuidos em diversas ferramentas. Se você tem um calendário em seu computador e outro no smartphone, procure formas de sincronizá-los.
3. Escreva um Plano de Ação - que contenha todos os passos envolvidos num projeto e coloque-os na sequência apropriada.
4. Seja realista ao definir seus objetivos - está mais ao alcance melhorar uma habilidade específica do que se tornar presidente da empresa.
5. Reconheça que você não terá tempo para fazer tudo - dê preferência às atividades que produzem os resultados mais importantes. Se há tarefas urgentes que não podem ser canceladas ou delegadas, procure realizá-las em paralelo.
6. Anote o tempo gasto - em suas atividades por uma ou duas semanas para descobrir aonde o gasta. procure eliminar atividades que se infiltraram na sua rotina e que desperdiçam seu tempo.
7. Programe menos atividades - se você planeja colocar a leitura em dia, concertar o carro, ir ao mercado, visitar um amigo, ver um filme - tudo no mesmo dia, certamente será uma correria e você não aproveitará nada.
8. Reduza as interrupções - reserve um período do dia no qual você não permitira interrupções, a menos que seja absolutamente necessário. Se possivel, deixe o telefone desligado nesse período. Desative pop-ups ou lembretes eletrônicos que acostumam atrapalhar.
9. Programe as atividades mais desafiadoras para o período do dia em que você esta mais disposto e alerta.
10. Faça a tarefa mais desagradável o mais rápido possível - depois de concluí-la, você se sentirá mais animado para realizar as demais atividades.
11. Deixe um tempo reservado para imprevistos - se você achar que pode chegar a um lugar em 15 minutos, prometa estar lá em 25. Se um compromisso durará 1 hora, reserve 1 hora e 20 minutos. Deixe uma parte do seu dia sem compromissos.
12. Aproveite bem o seu tempo - ouça notícias ou uma gravação enquanto faz a barba, por exemplo. Leia enquanto aguarda o trem ou durante uma viagem. Você até pode utilizar o tempo para relaxar, mas não o desperdice.
13. Siga o princípio 80/20 - se você listou 10 tarefas, quais são as duas mais importantes? Será que uma tarefa crítica poderia ser dada como concluída se você desse atenção aos aspectos mais importantes dela?
14. Quando se sentir sobrecarregado com o trabalho, escreva cada tarefa em pequenos cartões. Divida-os em dois grupos: atividades de hoje e de amanhã.
15. Tire tempo para descançar regularmente - voltar para o trabalho com a mente e o corpo descançados é mais produtivo do que trabalhar horas extras.
16. Escreva um problema no papel, explique por que ele está incomodando você e aliste todas as soluções que consegue pensar.
17. Não seja perfeccionista - saiba quando parar e passar para a próxima atividade importante.
18. Seja profissional - não espere ter vontade para executar uma tarefa. Simplesmente comece a trabalhar.
19. Seja flexivel - essas são apenas sugestões, não regras. Coloque-as em prática, descubra quais funcionam melhor e adapte as idéias ás suas circustâncias e necessidades.
1. Faça uma lista das tarefas do dia - numero os itens na ordem em que pretende cumpri-los, com destaque para as mais importantes. Indique os que merecem mais tempo e tique os itens concluídos. Passe as tarefas não concluídas para o dia seguinte.
2. Sicronize calendários e agendas - não perca compromissos distribuidos em diversas ferramentas. Se você tem um calendário em seu computador e outro no smartphone, procure formas de sincronizá-los.
3. Escreva um Plano de Ação - que contenha todos os passos envolvidos num projeto e coloque-os na sequência apropriada.
4. Seja realista ao definir seus objetivos - está mais ao alcance melhorar uma habilidade específica do que se tornar presidente da empresa.
5. Reconheça que você não terá tempo para fazer tudo - dê preferência às atividades que produzem os resultados mais importantes. Se há tarefas urgentes que não podem ser canceladas ou delegadas, procure realizá-las em paralelo.
6. Anote o tempo gasto - em suas atividades por uma ou duas semanas para descobrir aonde o gasta. procure eliminar atividades que se infiltraram na sua rotina e que desperdiçam seu tempo.
7. Programe menos atividades - se você planeja colocar a leitura em dia, concertar o carro, ir ao mercado, visitar um amigo, ver um filme - tudo no mesmo dia, certamente será uma correria e você não aproveitará nada.
8. Reduza as interrupções - reserve um período do dia no qual você não permitira interrupções, a menos que seja absolutamente necessário. Se possivel, deixe o telefone desligado nesse período. Desative pop-ups ou lembretes eletrônicos que acostumam atrapalhar.
9. Programe as atividades mais desafiadoras para o período do dia em que você esta mais disposto e alerta.
10. Faça a tarefa mais desagradável o mais rápido possível - depois de concluí-la, você se sentirá mais animado para realizar as demais atividades.
11. Deixe um tempo reservado para imprevistos - se você achar que pode chegar a um lugar em 15 minutos, prometa estar lá em 25. Se um compromisso durará 1 hora, reserve 1 hora e 20 minutos. Deixe uma parte do seu dia sem compromissos.
12. Aproveite bem o seu tempo - ouça notícias ou uma gravação enquanto faz a barba, por exemplo. Leia enquanto aguarda o trem ou durante uma viagem. Você até pode utilizar o tempo para relaxar, mas não o desperdice.
13. Siga o princípio 80/20 - se você listou 10 tarefas, quais são as duas mais importantes? Será que uma tarefa crítica poderia ser dada como concluída se você desse atenção aos aspectos mais importantes dela?
14. Quando se sentir sobrecarregado com o trabalho, escreva cada tarefa em pequenos cartões. Divida-os em dois grupos: atividades de hoje e de amanhã.
15. Tire tempo para descançar regularmente - voltar para o trabalho com a mente e o corpo descançados é mais produtivo do que trabalhar horas extras.
16. Escreva um problema no papel, explique por que ele está incomodando você e aliste todas as soluções que consegue pensar.
17. Não seja perfeccionista - saiba quando parar e passar para a próxima atividade importante.
18. Seja profissional - não espere ter vontade para executar uma tarefa. Simplesmente comece a trabalhar.
19. Seja flexivel - essas são apenas sugestões, não regras. Coloque-as em prática, descubra quais funcionam melhor e adapte as idéias ás suas circustâncias e necessidades.
Cresça e apareça” com o blog
![crescaeaparecablog](http://www.hsm.com.br/blog/wp-content/uploads/2011/07/crescaeaparecablog-300x225.jpg)
A cada dia descobrimos novas maneiras de nos comunicar, propostas inovadoras que deram certo e pensamos: o que é melhor para minha empresa? Qual a melhor forma de me destacar diante desse mercado em plena mudança?
Mas não é tão difícil explicar por que algumas empresas crescem e aparecem mais que outras. O que acontece é que as companhias de sucesso apostam na modernidade e na comunicação de marketing estratégico. Sabe aquela velha história de estar no lugar certo, na hora certa? Pois é, com investimentos em informação, as empresas conseguem estar sempre atualizadas e assim, conseguem acompanhar essa “metamorfose ambulante” dos dias atuais.
Sim, existem milhares de maneira de você fazer isso. A internet trouxe um leque interminável de opções para as empresas que buscam o diferencial em marketing e, posso dizer com toda certeza, que o blog é uma aposta válida e que pode trazer resultados expressivos para seu negócio.
Com a evolução do mundo da web, o blog se transformou em uma fonte inesgotável de renda, permitindo atingir ótimos resultados em sua campanha de marketing. Isso porque ela coloca a informação em primeiro lugar, necessita de baixo investimento e com a vantagem de fazer isso de uma maneira informal, sem parecer “intocável”. Além disso, ele ainda é a melhor forma de se destacar em resultados de ferramentas de busca, isso aumenta a visibilidade da empresa e o número de pessoas que acessam suas informações.
Outro ponto a destacar é a proximidade. Os blogs oferecem a liberdade dos stakeholders se envolverem com a empresa, criando um ambiente de troca de opiniões, colaboração e inteligência. Isso porque as pessoas gostam de ser ouvidas e de sentir que sua opinião tem relevância, por isso ouvi-las é essencial para uma empresa que quer aproveitar as informações do blog para sua área estratégica.
Muitas empresas de sucesso encontraram no blog o meio mais simples e mais estruturado para lançar produtos, serviços, divulgar grandes conquistas, realizar jogos de entretenimento ou promoções de itens.
Pelos argumentos descritos, fica clara a importância do blog corporativo. Não só para a eficiência da comunicação da empresa com seus clientes, como também para o fortalecimento do negócio da organização. Feita da maneira correta, com a otimização de recursos que envolvem aspectos internos e externos da página, o blog acaba se tornando um aliado estratégico para sua empresa.
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