Arrogância

Written by Liana

Recentemente li uma mensagem que recebi por e-mail e que me fez refletir sobre a arrogância com que muitas vezes agimos sem que haja a mínima necessidade disso. Postarei esta mensagem que recebi, no final da semana (sexta-feira, dia 11), fiquem atentos!!!

Pesquisando sobre arrogância, observei que a palavra pode ter duas vertentes: positiva ou negativa.
Do ponto de vista positivo, a arrogância é o sinônimo de coragem, assumir as suas próprias opiniões, identidade ou personalidade. Assim, diz-se de uma pessoa : “Fulano foi arrogante ao aceitar mudar para uma área da empresa tão desafiadora ”…
Por outro lado, a arrogância assume aspecto negativo, quando caracteriza a falta de humildade em admitir o próprio erro, faltar com o respeito , discriminar , culpar os outros sem motivo, não fazer elogios, destratar as pessoas, não reconhecer favores, ser egoísta.
Depois de ler a mensagem, reparei o quanto tenho ouvido falar sobre gentileza: nas redes sociais, pichações em muros desta cidade tão grande como São Paulo, nas mensagens que me enviam diariamente.
Desde que colocamos o pé fora de casa já observamos comportamentos que demonstram falta de compartilhamento… Quem já não viu uma dessas situações: disputa de centímetros na fila de carros para virar no farol, passar pelo faxineiro do escritório e nem ao menos dirigir um olhar ou dar um bom dia, segurar informações importantes para si e não dividir com o colega de trabalho, chamar a atenção do subordinado na frente de todos, lidando com a arrogância nos mais variados níveis hierárquicos.
Sim, a palavra é compartilhar para não ser arrogante. Compartilhar o respeito, o erro, o elogio, a boa educação, o conhecimento, o favor.
No trabalho de Coaching, estimulamos o uso do feedback, que nada mais é do que compartilhar informações para ajudar o outro indivíduo a melhorar e se desenvolver.
Eu concordo com a Marta Medeiros, escritora gaúcha que escreve no Jornal Zero Hora e O Globo, quando ela diz que é mais fácil ser gentil do que ser grosseira e arrogante. A gentileza despende menos energia…e não é que ela tem razão?!!!…
Abraços,
Lian

Alexandre

Parabéns Li!!

Mais importante que o conceito é a prática! Esquecemos de ser gentis, e quando alguém o é, vimos como algo inusitado: “nossa, como fulano é gentil…estranho né?!”. Quando na verdade deveria ser o comum! Essa semana elogiei o motorista do ônibus por ser o primeiro a conduzir de forma humana (não frear de repente) e ele me olhou esquisito…6 e pouco da manhã, deve ser isso!